Venda de esposas na Inglaterra: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m + artigo destacado
Conforme discutido na PD, remove predefinições relativas à escravidão.
Linha 7:
 
Embora o costume não tivesse fundamento legal e, notadamente a partir de meados do {{séc|XIX}}, frequentemente resultasse em processos judiciais, em geral a atitude das autoridades públicas e religiosas era ambígua em relação a ele. Pelo menos um magistrado declarou não acreditar que tivesse o direito de impedir a vendas de esposas, e houve casos de clérigos e comissários das ''[[Poor Laws]]'' forçando maridos a venderem suas esposas como forma de evitar seu envio para ''[[workhouse]]s''. A crescente exposição de vendas de esposas nos jornais gradualmente aumentou a oposição a esse costume, e como consequência o número de vendas documentadas diminuiu a partir da segunda metade do {{séc|XIX}}. A prática persistiu até as primeiras décadas do {{séc|XX}}, quando vendas menos públicas ainda ocorriam ocasionalmente, e o último caso de que se tem notícia foi reportado em [[Leeds]], em 1926.
{{Predefinição:Escravidão}}
 
== Contexto jurídico e social ==
 
Linha 220 ⟶ 218:
{{Refend|ref=xpto}}
 
{{Portal3|Sociedade|Mulheres|Escravidão}}
{{Predefinição:Tópicos de discriminação}}
 
{{Portal3|Sociedade|Mulheres|Escravidão}}
{{artigo destacado}}