Leste Europeu: diferenças entre revisões

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Alguns habitantes dos países pós-comunistas da [[Europa Central]] bem como dos [[países bálticos]] consideram frequentemente o termo Leste Europeu utilizado em relação aos países deles como pejorativo do ponto de vista cultural.
 
O que tem muito a ver com o fatofacto de este termo ter sido definido e usado por nacionalistas alemães dos séculos XIX e XX em relação a povos localizados a leste da [[Alemanha]] em contextos racistas, que tinham como objectivo provar a inferioridade desses povos em relação à cultura germânica.
 
Errado do ponto de vista geográfico (grande maioria dos [[Centro da Europa|centros geográficos da Europa]] está localizada naqueles países ou muito perto deles, alguns até a leste deles, nas partes ocidentais da [[Bielorrússia]] e da [[Ucrânia]]) e obsoleto do ponto de visto político.
 
Depois do fim da [[Cortina de Ferro]] o uso do termo Leste Europeu em relação a todos os países europeus pós-comunistas perdeu qualquer sentido, uma vez que atualmenteactualmente referir-se-ia aos países tão diferentes como a [[Eslovénia]], uma país desenvolvido, membro da [[NATO]], [[União Europeia]] e com o [[Produto nacional bruto|PNB]] per capita maior do que o de alguns países da [[Europa Ocidental]], e o [[Azerbaijão]], um país em vias de desenvolvimento, sendo o único ponto em comum entre estes países o passado comunista.
 
A insistência em utilizar o termo Leste Europeu da mesma forma que foi utilizado durante a [[Guerra Fria]] cria situações absurdas, como a de incluir em grupos diferentes países-irmãos como a [[Finlândia]] e a [[Estónia]], que partilham os mesmos valores, sistema económico, político, religião e têm tradições, línguas e localização geográfica parecidas.