Caso Daniella Perez: diferenças entre revisões

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A versão provada no tribunal da motivação do crime foi a apresentada pelo promotor Maurício Assayag e pelo advogado de acusação Arthur Lavigne. De acordo com depoimento de testemunhas, Guilherme assediou Daniella visando beneficiar-se de sua amizade, por se tratar da "filha da autora da novela". Ele mesmo admite isso em depoimento ao juiz, no Tribunal do Juri. Na semana do crime, ficou inseguro ao receber os capítulos da novela e perceber que seu personagem não estaria presente em 2 capítulos. Pensou que seu personagem estava diminuindo por influência de Daniella<ref>[http://www.daniellaperez.com.br/?p=2658 Arquivos de um Processo - A motivação: ambição, cobiça I]</ref>. Supondo que Daniella havia contado à mãe das suas investidas, o ator manipulou a esposa, estimulando ainda mais o ciúme dela, conhecida por já ser extremamente ciumenta, e com histórico de ter agredido outras mulheres, e juntos arquitetaram o assassinato.
 
==A arma do crime=Arma===
Desde o início das investigações, os peritos deixaram muito claro que a arma do crime não foi uma tesoura: foi punhal<ref>[http://www.daniellaperez.com.br/?p=735 Arquivos de um Processo - A arma do crime]</ref>. O laudo da perícia revela que os ferimentos que atingiram Daniella foram feitos por instrumento perfurocortante com dois gumes. (Raphael Pardellas, diretor do IML e laudo pericial incluso no processo crime)