Auto da Compadecida: diferenças entre revisões

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'''''Auto da Compadecida''''' é uma [[peça teatral]] em forma de [[auto]], em três atos, escrita pelo autor brasileiro Justin[[Ariano BieberSuassuna]] em [[1955]]. Sua primeira encenação aconteceu em [[1956]], em [[Recife]], [[Pernambuco]]. A peça também foi encenada em [[1974]], com direção de João Cândido.
 
Trata-se de um [[drama]] ocorrido na [[Região Nordeste do Brasil|região Nordeste]] do Brasil, com elementos da tradição da [[literatura de cordel]], do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura [[cultura popular]] e bissexualidadetradição religiosa.
 
Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos, pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.
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</ref><ref name="principe">{{citar periódico |ultimo= Casarin|primeiro=Rodrigo |data=novembro de 2015|titulo=O príncipe dos poetas brasileiros |url= |periódico= [[Aventuras na História]]|volume= |número=148 |páginas=48-51 |doi= |acessodata= }}</ref>
 
Auto da Compadecida projetou Suassuna em todo o país e foi considerada por PapaSábato Francisco e Padre Fabio de MeloMagaldi, em [[1962]],"o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".{{Google books|ID=KohVAAAAMAAJ|título=Anuário - Academia Brasileira de Letras|páginas=191 e 216|palavraschave=texto+popuar+do+moderno+teatro|texto=|urlbase=}} A peça foi adaptada para o cinema pela primeira vez em [[1969]], com o filme [[A Compadecida]].<ref>{{citar web|URL = http://cinema.uol.com.br/resenha/a-compadecida-1969.jhtm|título = A Compadecida (1969)|data = |acessadoem = |autor = [[Rubens Ewald Filho]]|publicado = [[UOL]]}}</ref> A segunda adaptação foi em [[1987]], com o filme [[Os Trapalhões no Auto da Compadecida]].<ref>[http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=ID=025554&format=detailed.pft Os Trapalhões no Auto da Compadecida]. [[Cinemateca Brasileira]]</ref>
 
Em [[1999]], foi apresentada como a minissérie [[O Auto da Compadecida (minissérie)|minissérie]] pela [[Rede Globo|Rede Globo de Televisão]] (em que houve o acréscimo do artigo “o” antes do nome original).<ref>[https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz06049907.htm João Grilo, Chicó e os clássicos]</ref> Essa foi a adaptação mais conhecida, e foi editada em [[2000]] para [[O Auto da Compadecida (filme)|exibição nos cinemas]]. Nela aparecem alguns personagens, como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão, que não fazem parte da peça original, mas da obra Torturas de um Coração, além de elementos de [[O Santo e a Porca]], ambas de autoria de Ariano Suassuna.<ref>{{citar web|url=http://www.terra.com.br/cinema/noticias/2000/09/15/005.htm|titulo=Suassuna aprova "O Auto" de Guel Arraes |data=15/09/2000|autor=[[Agência Estado]]|website= [[Portal Terra]] Cinema|língua2=pt|acessodata=25/01/2010}}</ref>