Reconquista: diferenças entre revisões

O termo "Reconquista" não é globalmente aceito, uma vez que os reinos cristãos que "reconquistaram" os territórios da Península se constituíram posteriormente à conquista islâmica. Apesar dessas monarquias se autoproclamarem descendentes diretos e herdeiros do antigo [[Reino Visigótico|reino visigodo]], não passaria de um desejo de legitimidade política, bem como uma tentativa dos reinos cristãos justificarem as suas conquistas.<ref>{{citar periódico|ultimo=Lomax|primeiro=Derik|titulo=The Reconquest of Spain|jornal=Cambrige University Press|doi=10.1017/S0165115300017460|url=https://www.cambridge.org/core/journals/itinerario/article/div-classtitlelomaxderek-w-the-reconquest-of-spain-longman-london-and-new-york-1978-xii-212-pp-isbn-0-582-50209-8-price-695-pstdiv/E9C2461F6E3CA7FA89D88516E6BFABC3|acessadoem=}}</ref> No entanto, a Reconquista constituiu um verdadeiro processo restaurativo e libertador para a população cristã ([[Moçárabes|moçárabe]]) que vivia no [[Alandalus|Al-Andalus]], uma vez que estesgenercamente eram maisimpostas tolerantestributações adicionais às diferentes religiões do que os seus sucessorespolualções reinosnão cristãosmuçulmanas.