Marinha Mercante Brasileira: diferenças entre revisões

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Com o decreto de [[D. João VI]], assinado de 28 de janeiro de 1808, para a abertura dos Portos do Brasil, surgiu a necessidade de um controle capital mais específico sobre o comércio exercido no portos brasileiros. Desta maneira, o governo imperial criou uma capitania em cada Província Marítima do país.<ref>[https://www.dpc.mar.mil.br/pt-br/institucional/missao Histórico] Diretoria de Portos e Costas - Marinha do Brasil</ref>
Em 1850, com a criação do Código Comercial, através da lei n° 556, de 25 de junho de 1850, o Brasil passou a regulamentar as prerrogativas e favores concedidos a embarcações brasileiras que verdadeiramente pertencerem a súditos do Império, mas somente com a [[Constituição de 1934]], que o Brasil preocupo-se em legislar e nacionalizar a Marinha Mercante.<ref name="FGV">[http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rcp/article/viewFile/59884/58204 A NACIONALIDADE NO REGISTRO DA PROPRIEDADE MARÍTIMA NO BRASIL] Biblioteca Digital - Fundação Getulo Vargas </ref>
== Escola da MMB ==
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Categorias afins nos 3 grupos (marítimos, fluviviários e pescadores)
*Seção de Saúde: auxiliar de enfermagem e enfermeiro.
*Seção de Câmara: taifeiro e cozinheiro,
== Insígnias e brasões da MMB ==