The Corporation: diferenças entre revisões
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|lançamento = {{CANb}} 10 de setembro de 2003 ([[Festival de Toronto]])
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|receita = [[dólar americano|US$]] 4,84 milhões<ref name="numbers">{{
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=== Entrevistas ===
O filme apresenta entrevistas com importantes críticos corporativos como [[Noam Chomsky]], [[Charles Kernaghan]], [[Naomi Klein]], [[Michael Moore]], [[Vandana Shiva]] e [[Howard Zinn]], bem como opiniões de [[CEO
== Lançamento ==
=== Bilheteria ===
''A Corporação'' arrecadou cerca de US$3,5 milhões em bilheterias americanas e teve um faturamento mundial de mais de US$4,8 milhões,<ref name="numbers" /> tornando-se o segundo filme de maior bilheteria para a [[Zeitgeist Films]].<ref>{{
===Versões===
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====Versão em DVD====
A versão em [[DVD]] foi lançada como um conjunto de 2 discos que inclui o seguinte:<ref>{{
* Disco 1 inclui o filme, 17 minutos de cenas deletadas, 2 faixas de comentários de diretores e escritores, perguntas e respostas de cineastas e entrevistas, trailer, 60 minutos de [[Janeane Garofalo]] entrevistando [[Joel Bakan]] em ''[[The Majority Report]]'' da rádio [[Air America Radio]], 10 minutos de [[Katherine Dodds]] sobre marketing [[grassroots]], legendas em 3 idiomas (inglês, francês, espanhol) e áudio descritivo.
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== Recepção ==
=== Recepção da crítica ===
Os críticos de cinema deram ao filme críticas geralmente favoráveis. O [[Rotten Tomatoes]] informou que 90% dos críticos deram ao filme críticas positivas, com base em 111 avaliações com uma classificação média de 7,4/10. O consenso crítico do site diz: " A Corporação é uma resposta satisfatoriamente densa e instigante a alguns dos argumentos centrais do capitalismo".<ref>{{
No ''[[Chicago Sun-Times]]'' (16 de julho de 2004), [[Roger Ebert]] descreveu o filme como "uma polêmica apaixonada, cheia de informações que certamente acabariam com qualquer conversa na mesa de jantar", mas sentiu que "aos 145 minutos, ela passava as últimas boas-vindas. O sábio documentarista deve tratar o filme como um bem não renovável.<ref>{{
A revista ''[[The Economist]]'', apesar de chamar o filme de "um ataque surpreendentemente racional e coerente à instituição mais importante do capitalismo" e "um relato instigante da empresa", a chama de incompleta. Isso sugere que a idéia de uma organização como uma entidade psicopática originou-se de [[Max Weber]], no que diz respeito à [[burocracia]] [[governamental]]. O crítico comenta que o filme pesa a favor da [[propriedade pública]] como uma solução para os males retratados, embora não reconheça a magnitude dos males cometidos pelos governos em nome da [[propriedade pública]], como os do [[Partido Comunista da União Soviética|Partido Comunista]] na antiga [[União Soviética]].<ref>[http://www.economist.com/business/displayStory.cfm?story_id=2647328 The lunatic you work for], review in ''[[The Economist]]'', 6 de maio de 2004</ref> ou pelas [[Monarquias da Europa]] e pela Igreja.
Um clipe de entrevista com o psiquiatra [[Robert D. Hare]] aparece por vários minutos na ''The Corporation''. Pioneiro na pesquisa de psicopatia, cuja Lista de Verificação de Psicopatias Hare é usada em parte para "diagnosticar" supostamente o comportamento psicopático das corporações no documentário, Hare já se opôs à maneira como seu trabalho foi apresentado no filme e ao uso de seu trabalho para reforçar o que ele descreve como tese e conclusões questionáveis do filme. Em ''[[Snakes in Suits: When Psychopaths Go to Work]]'' (2007; co-escrito com Paul Babiak), Hare escreve que apesar das afirmações dos cineastas para ele durante a produção que eles estavam usando psicopatia [[metáfora|metaforicamente]] para descrever "o mais notório" mau comportamento corporativo, o documentário final obviamente pretende sugerir que as corporações em geral ou por definição são psicopatas, uma afirmação que Hare rejeita enfaticamente:
{{Quotation|Para se referir à corporação como psicopata por causa dos comportamentos de um grupo cuidadosamente selecionado de empresas é como usar as características e comportamentos mais graves de criminosos de alto risco a concluir que o criminoso (ou seja, todos os criminosos) é um psicopata. Se [critérios diagnósticos comuns] fossem aplicados a um conjunto aleatório de corporações, alguns poderiam se candidatar ao diagnóstico de psicopatia, mas a maioria não aplicaria.<ref>{{
No entanto, em seu monólogo em ''The Corporation'' e na transcrição com comentários adicionais, Hare, além de apontar diferenças entre corporações, claramente usa termos generalizados como "tendem", "a maioria", "quase", "rotineiramente", "praticamente o mesmo"," "quase pela sua própria natureza" e "por definição" no que diz respeito a numerosas das suas caracterizações de psicopatia aplicadas a corporações.<ref>{{
{{referências}}
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