Emílio de Meneses: diferenças entre revisões
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'''Emílio Nunes Correia de
==Biografia De Emilio==
Emílio de
Era um [[Boémia (estilo de vida)|boêmio]] desregrado, que vivia na calaçaria dos cafés e botequins e se tornou célebre por sua maledicência.<ref name="Jorge"/> Na capital do país encontrou solo fértil para destilar sua fértil imaginação, satírica como poucos. A amizade com intelectuais, entretanto, fez com que tivesse seu nome afastado do grupo inicial que fundara a [[Academia]]. Torna-se jornalista e, por intercessão do escritor Nestor Vítor, trabalhou com o [[Antônio Álvares Pereira Coruja|Comendador Coruja]], afamado educador. Em 1888 casou-se com uma de suas filhas, Maria Carlota Coruja, com quem teria no ano seguinte seu filho, Plauto Sebastião.<ref>Menezes, Raimundo de. ''Emílio de Menezes, o último boêmio''. 5ª ed. Livraria Martins Editora, 1974. pp. 370</ref>
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Mas Emílio não estava fadado para a vida doméstica: neste mesmo ano separa-se da esposa, mantendo um romance com Rafaelina de Barros.
Autor de [[verso]]s mordazes, eivados de críticas das quais não escapavam os políticos da época, mestre dos sonetos, Emílio de
Tendo sido nomeado para o [[recenseamento]], como escriturário do Departamento da Inspetoria Geral de Terras e Colonização, em 1890, Emílio aposta na especulação da falácia econômica do Encilhamento, criada pelo [[Ministro da Fazenda]] [[Ruy Barbosa]]: como muitos, fez rápida fortuna, esbanja e, terminada a farsa, como todos os outros investidores, vai à falência. Não muda, entretanto, seus hábitos. Continua o mesmo boêmio de sempre, a povoar os jornais da época com suas percucientes anedotas.
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Sobre o episódio do discurso de Emílio, o Imortal [[Afrânio Peixoto]], que por muitos anos presidiu a Casa, consignou:
:''Emílio de
==Obras==
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==Um poema de Emílio==
Classificado como [[Parnasianismo|parnasiano]] ([[Simbolismo|simbolista]]), o poeta Emílio de
:;A romã
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