Arquitetura neoclássica: diferenças entre revisões

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Entre os séculos XVIII e XIX, [[Bélgica]] foi influenciada pelo neoclassicismo da escola francesa (como a sede da [[Real Academia da Bélgica|Real Academia]]), mas no final do {{séc|XIX}} o país reencontrou o caminho para um barroco exuberante.{{sfn|Pevsner|1981|loc=Belgio}}
 
Nos [[Países Baixos]], entre as primeiras obras recorde-se: a [[Igreja de Santa Rosalia (Roterdão)|Igreja de Santa Rosália]] em [[Roterdão]] {{nwrap||1777|79}}, que segue o esquema da capela real de Versalhes; o palácio [[Félix Meritis]] em [[Amesterdão]] (1778); o salão de festas do [[Palácio de Kneuterdijk|Palácio de Noordeinde]] em [[Haia]] ([[Jan de Greef]], 1820 - 1830), realizado conforme o modelo da sala vitruviana egípcia. Mais tarde, o pavilhão de Scheveningen (1826) e os tribunais de [[Leeuwarden]] (1846), que precederam os anos da afirmação do neogótico.{{sfn|Pevsner|1981|loc=Olanda}}
 
Paralelamente o estilo neoclássico desenvolve-se na [[Grécia]] apenas em meados do {{séc|XIX}}, quando foi introduzido nos planos de renovação de [[Atenas]].{{sfn|Middleton|2001|p=302-304}} Intervieram, portanto, projetistas de diferentes regiões da Europa, em particular alemães, dinamarqueses e franceses. Entre as obras mais originais ocorre informar o tribunal de [[Zappeion]], inaugurado apenas em 1874 conforme os planos de [[Theophil Hansen]].{{sfn|Mpirēs|2004|p=150}}