Maria Nikolaevna da Rússia: diferenças entre revisões

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Durante a sua vida, Maria, sendo demasiado nova para se tornar [[enfermeira]] pela [[Cruz Vermelha]] como a sua mãe e as duas irmãs mais velhas durante a [[Primeira Guerra Mundial]], abriu um [[hospital]] juntamente com a sua irmã mais nova, [[Anastásia Nikolaevna da Rússia|Anastásia]], e ambas costumavam visitar soldados feridos.<ref>Kurth (1983), p. 417.</ref> Maria tinha um interesse especial na vida dos soldados e, durante a sua adolescência e juventude, teve várias "paixonetas" pelos jovens que conhecia. O seu sonho era casar-se com um soldado e ter uma grande família.
 
Durante o {{séc|XX}}, após a sua morte, Maria não escapou aos vários rumores que davam como certa a sobrevivência de um ou mais membros da família imperial. A possibilidade de que ela poderia ter sobrevivido ao massacre tornou-se mais credível após a descoberta dos corpos de 9 das 11 vitimas. Os cientistas americanos defenderam que os dois corpos que faltavam pertenciam a Alexei e a uma das Grã-duquesas que identificaram como sendo Anastásia, mas a equipaequipe russa afirmou que a Grã-duquesa desaparecida era Maria.
 
A dúvida foi desfeita quando em Agosto de 2007 foram descobertos os restos mortais dos dois últimos membros da família. Após testes de [[Ácido desoxirribonucleico|DNA]] chegou-se à conclusão que os corpos descobertos eram os de [[Alexei Nikolaevich, Czarevich da Rússia|Alexei]] e Maria.