Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia: diferenças entre revisões

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Atualização sobre retorno das FARC na Colômbia, 30/08/2019
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== Re-organização das FARC ==
Desde o acordo de paz, em 2016, 2,000 ex-combatentes das FARC retomaram as armas aumentando o numero de membros ativos para 2,300 combatentes. O descontentamento perante o acordo de paz entre os líderes das FARC, acusando o governo de perseguir os seus membros, A decisão que eles tomaram é um grande erro.<ref name=Há uma desconexão com a realidade que o país vive atualmente"folha2019, acrescentou Iván Gallo, conhecido como Carlos Antonio Lozada, senador pelas Farc. "Embora />seja verdade que existem vários argumentos com fundamento sobre descumprimentos, a via armada não tem cabimento na Colômbia."
 
Márquez diz no vídeo que a nova insurgência, que leva o nome e os símbolos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, não tem como alvo soldados nem policiais "respeitosos dos interesses populares", mas "essa oligarquia excludente e corrupta, mafiosa e violenta que acredita que pode continuar a atravancar a porta do futuro de um país". Afirma que o Estado conhecerá "uma nova modalidade operativa (...) Nós responderemos apenas à ofensiva".
 
Promete também um "total afastamento das retenções para fins econômicos", em uma aparente referência a sequestros, embora procurem "o diálogo com empresários, pecuaristas, comerciantes e pessoas abastadas do país, buscando assim sua contribuição para o progresso de comunidades rurais e urbanas". Márquez afirma que desde a assinatura do acordo, no final de 2016, os assassinatos de líderes sociais e ex-guerrilheiros não pararam.
 
E acrescenta: "Tudo isso, a armadilha, a traição e a perfídia, a modificação unilateral do texto do acordo, o descumprimento dos compromissos por parte do Estado, as armações judiciais e a insegurança jurídica, nos forçaram a voltar para a montanha". No final do manifesto, Santrich intervém para gritar o bordão "Viva as FARC-EP", que os demais guerrilheiros respondem com um "Viva!".<ref>{{Citar web|titulo=Ex-líder dissidente das FARC anuncia retomada à luta armada na Colômbia|url=https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/29/internacional/1567065255_850419.html|obra=EL PAÍS|data=2019-08-29|acessodata=2019-08-30|lingua=pt-br|primeiro=Santiago|ultimo=Torrado}}</ref>
 
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