Palácio Nacional de Mafra: diferenças entre revisões

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Algumas das divisões do palácio são: sala de Diana, sala do trono, torreão norte, galeria principal, sala das descobertas, sala dos destinos, sala da guarda, sala da bênção, sala dos camaristas, torreão sul, oratório sul, sala de [[D. Pedro V]], sala de música, sala de jogos, sala da caça, sala de jantar, salão grande dos frades e cela fradesca.<ref>http://www.palaciomafra.gov.pt/pt-PT/palaciomenu/salas/ContentList.aspx</ref>
 
Ao centro, a imponente fachada é valorizada pelas torres da basílica coberta com uma [[cúpula]]. O interior da basílica é forrado a mármore e equipado com seis [[órgãoseis (instrumento)órgãos históricos da Real Basílica de Mafra|órgãos]] do princípio do {{séc|XIX}}, com um repertório exclusivo que não pode ser tocado em mais nenhum local do mundo. O átrio da basílica é decorado por belas [[escultura]]s italianas. Aqui existiu ainda a Escola de Escultura de Mafra, criada por D.&nbsp;José em 1754, foram muitos os artistas portugueses e estrangeiros que aí estudaram sob a orientação do escultor [[Italianos|italiano]] [[Alessandro Giusti]]. A sala de caça exibe troféus de caça e cabeças de [[javali]]s.
 
O real edifício de Mafra é um organismo complexo, delimitado nos seus ângulos por duas [[torre]]s-blocos, de [[Arquitectura militar de Portugal|linguagem militar]], onde vamos encontrar os palácios do rei e da rainha, tendo a igreja como ponto central. O convento ocupa a parte de trás do edifício, ou seja, a fachada principal é destinada ao rei, e na sua parte posterior é que vai surgir o convento.