Hieronymus Bosch: diferenças entre revisões

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Foi especulado, ainda que sem provas concretas, que o pintor terá pertencido a uma (das muitas) seitas que na época se dedicavam às ciências ocultas. Aí teria adquirido inúmeros conhecimentos sobre os [[sonho]]s e a [[alquimia]], tendo-se dedicado profundamente a esta última. Por essa razão, Bosch teria sido perseguido pela [[Inquisição]]. Sua obra também sofreu a influência dos rumores do [[Apocalipse]], que surgiram perto do ano de 1500.
 
Existem registros de que [[Filipe I de Castela|Filipe, ''o Belo'']], duque de [[Ducado de Brabante|Brabante]], encomendou a Bosch em [[1504]] um altar que deveria representar o Juízo final, o [[Céu]] e o [[Inferno]]. A obra, atualmente perdida (sem unanimidade julga-se que um fragmento da obra corresponde a um painel em [[Munique]]), valeu ao pintor o reconhecimento e várias encomendas posteriores. Os primeiros críticos de Bosch conhecidos foram os espanhóis Filipe de Guevara e José de Sigüenza. Por outro lado, a grande abundância de pinturas de Bosch na [[Espanha]] é explicada pelo fato de [[Filipe II de Espanha]], (neto de Filipe ''o Belo'',) ter colecionado avidamente as obras do pintor.
 
Bosch é considerado o primeiro artista [[Arte Fantástica|fantástico]].