Cid Moreira: diferenças entre revisões

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Na época áurea do cinema, foi narrador dos jornais de cinema da maior parte dos estados brasileiros. Documentários produzidos por Jean Manzon, I. Rosemberg, Pantha Filmes (Belo Horizonte), Iglu Filmes (Bahia), Porto Alegre, Pará, Espírito Santo, Petrópolis, entre outros. Alguns documentários emoldurados por sua voz, como Brasil, bom de bola; Futebol total; João e sinuca brasileira, receberam grandes elogios. E, recentemente, sua imagem voltou a reaparecer nos telões, quase como uma homenagem, em Dois filhos de Francisco, desta vez para relembrar os bons momentos no JN. Naquela época, quando não estava nos palcos das rádios ou na apresentação de cantores ou humoristas, Cid peregrinava pelas agências de publicidade e estúdios gravando spots ou jingles comerciais. Valia tudo, desde anúncios da pasta de dentes [[Kolynos]] até os postos de gasolina [[Esso]] e [[Texaco]], dos refrigerantes [[Pepsi]] e [[Coca-Cola]], ou dos supermercados [[Casas da Banha]] até os remédios e produtos de higiene pessoal, como as Pílulas Dr. Ross, Alka Seltzer, sabonetes Lifebuoy, Eucalol e [[Gessy Lever]], passando pela loja de roupas masculinas [[Ducal]] até lançamentos imobiliários, entre centenas de outros produtos que passaram pela voz de Cid nas décadas de 1950 a 1980.
 
Trabalhou na [[Rádio Bandeirantes]], [[Rádio Mayrink Veiga]], [[TV Tupi]], [[TV Excelsior]] e [[TV Continental]].
 
Apresentou entre 1969 e 1996 o ''[[Jornal Nacional]]'' da [[Rede Globo|Rede Globo de Televisão]], sendo um recordista como um [[Âncora (apresentador)|âncora]] que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. A estreia do Jornal Nacional em 1° de setembro de 1969 foi com o locutor [[Hilton Gomes]]. Hoje Cid, narra [[Matéria (jornalismo)|matérias]] para o programa da Rede Globo ''[[Fantástico]]''.