Revisão das 15h08min de 5 de setembro de 2019 editar 170.231.131.240 (discussão) A foto do tartaruga Etiquetas: Referências removidas Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel ← Ver a alteração anterior		Revisão das 19h10min de 5 de setembro de 2019 editar desfazer Tschis (discussão \| contribs) Autorrevisores, Isentos de bloqueio de IP, Reversores 15 680 edições m Foram revertidas as edições de 170.231.131.240 para a última revisão de InternetArchiveBot, de 04h42min de 26 de maio de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão Ver a alteração posterior →
Linha 113: *** Família [[Podocnemididae]] Gray, 1869 == Alimento ~~dos humanos~~ humano == [[Imagem:Turtle showing organs topography.jpg\|thumb\|Órgãos internos da uma tartaruga ''[[Cheloniidae]]''.]] Os [[ameríndios]] faziam grande uso das '''tartarugas''', '''tracajás''', '''jabutis''' e '''cágados''' como alimento.<ref>CAVALCANTE, Messias S. '''Comidas dos Nativos do Novo Mundo'''. Barueri, SP. Sá Editora. 2014, 403p.ISBN 9788582020364</ref> Era e é comum na [[Amazônia]] ~~fotopeixes~~peixes, tartarugas e tracajás ficarem presos em lagos formados com a baixa das águas dos rios. As tartarugas saem e se dirigem para o rio mais próximo. Por alguma razão os tracajás nela permanecem e os índios, para capturá-los, batiam na água com pedaços de pau durante o dia. Os animais esperavam a noite para sair e eram facilmente capturados.<ref>BATES, Henry Walter (1825-1892). '''Um naturalista no rio Amazonas'''. Belo Horizonte, Edit. Itatiaia; São Paulo, Edit. da Universidade de São Paulo. 1979, 300 p.</ref> Tartarugas eram facilmente capturadas após a [[desova]] por índios da Amazônia que simplesmente as viravam com o [[casco (animal)\|casco]] para baixo e depois as recolhiam e as levavam à aldeia, colocando-as em currais previamente preparados.<ref>ACUÑA, Cristóbal de (1597-1675). '''Novo descobrimento do rio Amazona'''s. Consejeria de Educación de La Embajada de España. 1994, 211 p.</</ref><ref name="daniel">DANIEL, João (1722-1776). '''Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas'''. Rio de Janeiro, Contraponto. 2004, Vol. 1, 600 p.</ref>

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