Eletrônica molecular: diferenças entre revisões

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Durante muitos anos, a miniaturização esteve presente na [[eletrônica]]. Cada vez mais, diminuíram-se as dimensões dos aparelhos ao mesmo tempo em que se aumentou a capacidade de processamento. Entramos nas dimensões da [[microeletrônica]], com o uso da [[Mecânica Quântica]] nos [[resistores]] e [[diodos]], por exemplo, e a possibilidade de circuitos muito pequenos, os [[circuitos integrados]] fez com que fossem substituídas as [[válvulas]] (vidros com vácuo e eletrodos no interior), que eram de grandes dimensões, quando comparados aos [[circuitos integrados]], esquentavam muito e eram de difícil manuseio. Os circuitos integrados exploram propriedades de [[semicondutores]] como [[Germânio]] e [[Óxido de Silício]], para uso como [[resistores]], [[capacitores]], para isolamento, numa pequena superfície, realizando o processo de miniaturização. Este processo de miniaturização apresenta uma tendência aparente, observada por [[Gordon Moore]], co-fundador da [[Intel]], conhecida como [[Lei de Moore]], que sugere que a cada 18 meses, o número de [[transistores]] num circuito integrado dobra. Aparentemente, essa Lei poderia perder valor com as limitações na miniaturização da [[microeletrônica]]. Nesse caso, a evolução na miniaturização se encontra na escala do nano. Nessa escala, encontram-se [[átomos]], [[moléculas]] e [[macromoléculas]]. Por isso, conhecemos essa nova eletrônica como '''Eletrônica Molecular''', ou, '''Moletrônica''' (ou ainda, Eletrônica Orgânica). E essa nova fase vai permitir o desenvolvimento de computadores e dispositivos eletrônicos mais potentes, talvez superando a previsão de Moore para o processamento.