Assassinato de William McKinley: diferenças entre revisões

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|motivo = Avançar o [[anarquismo]]
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{{Socialismo libertário}}
O '''assassinato de [[William McKinley]]''', o [[Lista de presidentes dos Estados Unidos|25º]] [[presidente dos Estados Unidos]], ocorreu em {{dtlink|6|9|1901}} quando foi fatalmente ferido dentro do [[Temple of Music]] na [[Exposição Panamericana]] em [[Buffalo]], [[Nova Iorque (estado)|Nova Iorque]]. McKinley estava cumprimentando o público quando foi baleado pelo [[Anarquismo|anarquista]] [[Leon Czolgosz]]. O presidente morreu em [[14 de setembro]] de [[gangrena]] causada por seus ferimentos.
 
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Adeptos da filosofia política anarquista já haviam assassinado líderes estrangeiros anteriormente. Czolgosz tornou-se anarquista após ter perdido o emprego durante o [[Pânico de 1893]]. Considerando McKinley um símbolo da opressão, ele achou que era seu dever assassiná-lo. Não tendo conseguido chegar perto do presidente no início da visita, Czolgosz atirou duas vezes em McKinley enquanto este estendia sua mão para cumprimentá-lo na fila da recepção no Temple of Music. Uma bala passou de raspão, e a outra entrou no abdômen e nunca foi encontrada.
 
McKinley inicialmente parecia estar se recuperando, mas sua saúde piorou em 13 de setembro quantoquando seus ferimentos começaram a gangrenar; ele morreu na manhã seguinte. O [[Vice-presidente dos Estados Unidos|vice-presidente]] [[Theodore Roosevelt]] o sucedeu na presidência. Após o assassinato de McKinley, pelo qual Czolgosz foi executado na [[cadeira elétrica]], o [[Congresso dos Estados Unidos]] aprovou uma legislação encarregando oficialmente o [[United States Secret Service|Serviço Secreto]] com a segurança do presidente.
 
==Antecedentes==