Sindicalismo: diferenças entre revisões

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== Sindicalismo no Brasil ==
No [[Brasil]], com a [[Abolicionismo|abolição da escravatura]] e a [[Proclamação da República do Brasil|proclamação da República]], a economia se diversificou, e as atividades [[Manufatura|manufatureiras]] surgiram nos centros urbanos e no litoral brasileiro, atraindo levas de [[Imigração no Brasil|imigrantes]] vindos da Europa. Os imigrantes que chegavam tinham experiência de trabalho assalariado e de um leque de [[Direito do trabalho|direitos trabalhistatrabalhistas]] conquistados no mundo desenvolvidoadquirido. Chegando ao Brasil, se deparavam com uma sociedade atrasada no quesito direitos e com práticas escravocratas. Rapidamente, esses homens começaram a se organizar, formando o que viriam a ser os sindicatos. O movimento sindical brasileiro efetivou-se basicamente no [[século XX]], em decorrência do processo de industrialização, e esteve ligado a correntes ideológicas como o [[positivismo]], o [[marxismo]], o [[socialismo]], o [[anarquismo]], o [[anarcossindicalismo]], o trabalhismo vanguardista e o [[populismo]].
 
O movimento sindical mais forte no Brasil ocorreu em [[São Paulo (estado)|São Paulo]], onde os imigrantes integravam a massa de trabalhadores das fábricas e indústrias. Os sindicalistas mais ativos eram os anarquistas italianos, que, surpreendendo os governantes, desencadearam uma onda de rebeliões, ulteriormente contida mediante violenta repressão policial. No [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], o movimento sindicalista foi diferente do ocorrido em São Paulo. Suas preocupações estavam em causas mais imediatas, tais como a melhoria de salários e a redução do horário de trabalho. Portanto, tal movimento não visava a uma transformação da sociedade através dos sindicatos, princípio básico do anarcossindicalismo.