Teoria da presença de fenícios no Brasil: diferenças entre revisões

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O autor Diógenes Silva nega completamente a existência de fenícios na sua tese, apresentada e defendida oralmente pelo autor perante 5 doutores membros do Tribunal de tese, em Madrid, Espanha, na [[Universidade Complutense de Madrid]], em 15 de janeiro de 2016, tendo como diretor Carlos González Wagner. Recebeu qualificação máxima, por unanimidade, “cum laude”, e recomendado para publicação na Europa. O texto foi aprovado previamente pelo Departamento de História da [[Universidade de São Paulo]] (USP) e revalidado oficialmente no Brasil pela [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] (UFRJ), em 2018.
 
O seu texto, de 418 páginas, contendo figuras, mapas, fotos e transcrições, analisa as razões da origem e da permanência da falsa teoria de supostos navegantes fenícios do Brasil, desde o século XV até o presente. Explicando os verdadeiros interesses econômicos e políticos que falsa suposição foi capaz de encobrir, e perpetuar entre os intelectuais brasileiros, americanos e europeus. Desde Cristóvão Colombo até a Internet. Envolvendo a Igreja católica; a disputa luso-espanhola pelo controle das colônias, as missões dos Viajantes Naturalistas, as demarcações das fronteiras sul-americanas, a independência do Brasil, o reinado de Pedro II e a escravidão, a propaganda durante a Revolução de 1930, o carnaval brasileiro, suas canções e filmes populares, além das publicações em jornais e revistas mundiais, de fraudulentas descobertas, falsas inscrições rupestres e cidades abandonadas imaginárias banhadas a ouro. A tese argumenta que os fenícios jamais pisaram ana América.<ref>Silva, Diógenes.[https://eprints.ucm.es/39468/ "La literatura sobre fenicios en el territorio brasileño: orígenes y razones"], 418 páginas, 15 de janeiro de 2016, Universidad Complutense de Madrid. </ref>
 
== Outros proponentes ==