Imprensa no Brasil: diferenças entre revisões
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A '''história da imprensa no [[Brasil]]''' tem seu início em [[1808]] com a chegada da [[família real portuguesa]] ao [[Brasil]], sendo até então proibida toda
▲[[Ficheiro:Imprensa official.JPG|right|thumb|292x292px|'''Imprensa Oficial''', em [[Belo Horizonte]].]]
▲A '''história da imprensa no [[Brasil]]''' tem seu início em [[1808]] com a chegada da [[família real portuguesa]] ao [[Brasil]], sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa — fosse a publicação de [[jornal|jornais]], [[livro]]s ou [[panfleto]]s. Esta era uma peculiaridade da [[América Portuguesa]], pois, nas demais colônias europeias no continente, a imprensa se fazia presente desde o [[século XVI]].
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A imprensa brasileira nasceu
=== Gazeta ===
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Porém, no mesmo ano, pouco antes, o exilado [[Hipólito José da Costa]] lançara, de [[Londres]], o ''[[Correio Braziliense (1808)|Correio Braziliense]]'', o primeiro jornal brasileiro — ainda que fora do Brasil. O primeiro número do Correio Braziliense é de [[1 de junho]] de 1808,<ref name=autogenerated1>Bahia, 5.ed., p. 31</ref> mas só chega ao Rio de Janeiro em outubro, onde tem grande repercussão nas camadas mais esclarecidas, sendo proibido e apreendido pelo governo.<ref name=autogenerated1 /> Até [[1820]], apenas a Gazeta (e revistas impressas na própria Imprensa Régia) tinham licença para circular.<ref name="Bahia25">Bahia, 5.ed., p. 25</ref> Em [[1821]], com o fim da proibição, surge o [[Diário do Rio de Janeiro]].<ref name="Bahia25" />
Enquanto o jornal oficial relatava "o estado de saúde de todos os príncipes da [[Europa]], (...) natalícios, odes e [[panegírico]]s da família reinante",<ref>ARMITAGE, J. – "História do Brasil", in SODRÉ, N. W. – op.cit., pág. 23</ref> o do exilado fazia política. Embora (diferentemente do que muito se divulga) não pregasse a independência do Brasil e tivesse um posicionamento político por
=== Censura ===
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