Teoria da presença de fenícios no Brasil: diferenças entre revisões

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[[imagem:Woodtrade.jpg|thumb|Navios fenícios ("hipos"): relevo do palácio de [[Sargão II da Assíria]] em Dur Xarruquim (hoje Corsabade). Museu do Louvre]]
[[imagem:MazarronIa.jpg|thumb|Restos do barco fenício Mazarron I {{-séc|VII}}, Museu Nacional de Arqueologia Subaquática (ARQUA) em Cartagena (Espanha)]]
A '''teoria da presença de fenícios no Brasil''' é uma teoria levantada por diversosalguns autores que sugere que o [[Brasil]] haveria sido visitado por navegadores [[fenícios]] na [[Antiguidade]], baseando-se em registros sob a forma em inscrições e de artefatos. Em complemento a estes testemunhos materiais, são apontadas também semelhanças entre as [[línguas indígenas do Brasil]] e [[línguas indígenas da América|das Américas]] e as antigas [[línguas semíticas]] e, ainda, a semelhança de tradições indígenas brasileiras, como por exemplo a [[mitologia tupi-guarani]], a antigas tradições mediterrâneas. Alguns dos principais proponentes desta teoria são [[Ludwig Schwennhagen]] e [[Bernardo de Azevedo da Silva Ramos]].
 
A '''teoria da presença de fenícios no Brasil''' é uma teoria levantada por diversos autores que sugere que o [[Brasil]] haveria sido visitado por navegadores [[fenícios]] na [[Antiguidade]], baseando-se em registros sob a forma em inscrições e de artefatos. Em complemento a estes testemunhos materiais, são apontadas também semelhanças entre as [[línguas indígenas do Brasil]] e [[línguas indígenas da América|das Américas]] e as antigas [[línguas semíticas]] e, ainda, a semelhança de tradições indígenas brasileiras, como por exemplo a [[mitologia tupi-guarani]], a antigas tradições mediterrâneas. Alguns dos principais proponentes desta teoria são [[Ludwig Schwennhagen]] e [[Bernardo de Azevedo da Silva Ramos]].
 
Diógenes Silva nega completamente a existência de fenícios em sua tese <ref>Silva, Diógenes.[https://eprints.ucm.es/39468/ "La literatura sobre fenicios en el territorio brasileño: orígenes y razones"], 418 páginas, 15 de janeiro de 2016, Universidad Complutense de Madrid. </ref>, defendida perante 5 doutores membros do Tribunal de tese, em Madrid, Espanha, na [https://www.ucm.es Universidade Complutense de Madrid], a 15 de janeiro de 2016, tendo como director: Carlos González Wagner. Recebeu qualificação máxima, por unanimidade, “cum laude”, e recomendado para publicação. O texto foi aprovado previamente pelo Deptº. de História da Universidade de São Paulo – USP. E revalidado oficialmente no Brasil pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UFRJ, em 2018.
 
O seu texto de 418 páginas, contendo figuras, mapas, fotos, e transcrições, analisa as razões da origem e da permanência da falsa teoria de supostos navegantes fenícios do Brasil, desde o século XV até o presente. Explicando os verdadeiros interesesses econômicos e políticos que a falsa suposição foi capaz de encobrir, perpetuando-se entre os intelectuais brasileiros, americanos e europeus. Desde Cristovão Colombo até a Internet. Passando a pela: Igreja católica; a disputa lusa-espanhola pelo controle das colônias; as missões dos Viajantes Naturalistas; as demarcações das fronteiras sul-americanas; a independência do Brasil; o reinado de Pedro II e a escravidão; a propaganda durante a Revolução de 1930; o carnaval brasileiro; suas canções; e filmes populares.
Além das publicações em jornais e revistas mundiais, de fraudulentas descobertas, falsas inscrições rupestres, e cidades abandonadas imaginárias banhadas a ouro. Resultado de fakenotícias newsfalsas, a tese prova que os fenícios jamais pisaram a América.
 
== História ==