Ludwig von Mises: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Retirada de iformações icosistetes com a realidade e as fotes adicioadas.
m Foram revertidas as edições de 150.165.182.53 para a última revisão de 189.112.62.157, de 14h28min de 19 de agosto de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 17:
'''Ludwig Heinrich Edler von Mises''' ([[Lviv]], [[29 de Setembro]] de [[1881]] — [[Nova Iorque]], [[10 de Outubro]] de [[1973]]) foi um [[economista]] teórico de nacionalidade austríaca e, posteriormente, americana, que foi membro da [[Escola Austríaca|Escola Austríaca de pensamento econômico]]. É conhecido principalmente por seu trabalho no campo da [[praxeologia]], o estudo dedutivo das ações e escolhas humanas.
 
Defensor da [[liberalismo econômico|liberdade econômica]] como suporte básico da [[liberdade individual]], em seu livro ''[[Ação Humana]]'' expõe as posições [[Epistemologia|epistemológicas]] e [[Metodologia|metodológicas]] que caracterizam a Escola Austríaca: concepção subjetiva de [[valor (economia)|valor]], [[individualismo metodológico]] e praxeologia.<ref>{{citar livro|titulo=Human Action, The Scholar's Edition|ultimo=Mises|primeiro=Ludwig|editora=Ludwig von Mises Institute|ano=2004|isbn=9781610164313|local=S.l|paginas=|}}<!-- Acessado em 2016 --></ref> Além disso, Mises dedicou-se à crítica do [[Socialismo]] enquanto [[Economia socialista|sistema econômico]], por consideráconsidera-lo inviável em razão de não apresentar mecanismos de fixação de [[preço]] pelo [[mercado]] ([[problema do cálculo econômico]]).
 
Embora seu trabalho tenha sido amplamente ignorado até meados do [[século XX]],<ref name=":0">{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=it9c6z4bw_8C|titulo=Mises: The Last Knight of Liberalism|data=2007-01-01|editora=Ludwig von Mises Institute|isbn=9781610163897|lingua=en}}</ref><ref name=":1">{{citar livro|titulo=On Classical Liberalism and Libertarianism|ultimo=Barry|primeiro=Norman|editora=St. Martin's Press|ano=1987|local=New York|paginas=59|}}<!-- Acessado em 2016 --></ref><ref name=":2">{{Citar livro|url=http://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-017-3454-7_2|titulo=Ludwig von Mises as Social Rationalist|ultimo=Salerno|primeiro=Joseph T.|data=1990-01-01|editora=Springer Netherlands|isbn=9789401734561|editor-sobrenome=Rothbard|editor-nome=Murray N.|paginas=26–54|lingua=en|doi=10.1007/978-94-017-3454-7_2#page-1|editor-sobrenome2=Block|editor-nome2=Walter}}</ref> sua obra tem experimentado um certo aumento de popularidade, embora mesmo pensadores ligados ao [[liberalismo clássico]] o acusem de ser "um filho do [[Iluminismo]] nascido por engano no século XX".<ref name=":1" /><ref name=":2" />
Linha 28:
Quando Ludwig e Richard ainda eram pequenos, sua família voltou para [[Viena]], onde tinha raízes. Em [[1900]], Mises frequentou a [[Universidade de Viena]], sendo influenciado pelos trabalhos de [[Carl Menger]]. Entre [[1904]] e [[1914]] Mises assistiu às aulas do economista austríaco [[Eugen von Boehm-Bawerk]], tendo concluído seu [[doutorado]] em 1906.
[[Imagem:Coat of arms of von Mises.gif|frame|50px|[[Brasão]] do [[bisavô]] de Ludwig von Mises, Mayer Rachmiel Mises, que em [[1881]] recebeu do [[Imperador]] [[Francisco José I da Áustria]] o título de ''[[Nobreza austríaca|edler]]'']]<nowiki></nowiki>
Mises lecionou na [[Universidade de Viena]] de [[1913]] a [[1934]], e também atuou como conselheiro econômico dado moarquia de[[Monarquia|monarquista]] [[Otto von Habsburg]] e do governo [[Austrofascismo|austrofascista]] de [[Engelbert Dollfuss]].<ref>{{citar web|url=http://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=743|título=Instituto Ludwig von Mises Brasil|website=www.mises.org.br}}</ref> Como judeu, Mises temia pela sua integridade física diante do [[Europa ocupada pela Alemanha Nazista|avanço Nazi na Europa]], tendo o assassinato de [[Engelbert Dollfuss|Dollfuss]] pelos Nazis convencido a fugir do país em [[1934]], em direção a [[Genebra]] na [[Suíça]], onde passou a lecionar no [[Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais]] até [[1940]].<ref name=":0" />
 
Em 1940, ele [[Imigração|imigrou]] para [[Nova Iorque]],<ref>{{citar livro |ultimo=Hulsmann |primeiro=Jorg Guido |editora= |título=Mises: The Last Knight of Liberalism |editor=Ludwig von Mises Institute |ano=2007 |página= |ISBN=1-933550-18-X}}</ref> vindo aos [[Estados Unidos]] sob o patrocínio da [[Fundação Rockefeller]] e, como muitos outros intelectuais representantes do [[liberalismo clássico]], recebeu apoio do [[Fundo William Volker]] para obter uma posição nas universidades norte-americanas,<ref name="Kitch">{{citar periódico|último =Kitch|primeiro =Edmund W.|título=The Fire of Truth: A Remembrance of Law and Economics at Chicago, 1932–1970|periódico=Journal of Law and Economics|data=abril de 1983|volume=26|número=1|páginas=163–234|doi=10.1086/467030}}</ref> finalmente tornando-se professor visitante na [[New York University]] de [[1945]] até sua aposentadoria em [[1969]],<ref>Rothbard, Murray, ''Ludwig von Mises: Scholar, Creator, Hero'', the Ludwig von Mises Institute, 1988, p.61</ref> sendo então financiado pelo empresário [[Lawrence Fertig]].<ref>Moss, Laurence S. "Introduction". ''The Economics of Ludwig von Mises: Toward a Critical Reappraisal''. Sheed and Ward, 1976. [http://www.econlib.org/LIBRARY/NPDBooks/Moss/mslLvM1.html]</ref><ref>[[Gary North (Christian Reconstructionist)|North, Gary]]. "Mises on Money". ''[[LewRockwell.com]]''. 21 January 2002 [http://www.lewrockwell.com/north/north83.html]</ref> Durante parte desse período atuou como [[consultor]] acerca de assuntos monetários para a [[União Pan-europeia]]<ref>{{citar livro |jornal=Coudenhove-Kalergi |autor=Richard Nikolaus, Graf von |titulo=An idea conquers the world |editora=Hutchinson |língua= |edição= |local=Londres |isbn= |ano=1953 |página=247}}</ref> e recebeu um doutorado honorário do Grove City College.
Linha 35:
 
== Teoria Econômica ==
Entre os amigos e alunos de Mises na [[Europa]] incluem-se [[Wilhelm Röpke]] e [[Alfred Müller-Armack]] (assessores do [[chanceler da Alemanha]] [[Ludwig Erhard]]), [[Jacques Rueff]] (conselheiro econômico de [[Charles de Gaulle]]) e o presidente italiano [[Luigi Einaudi]] e [[Leonid Hurwicz]], vencedor do [[Prêmio Nobel de Economia]] em 2007<ref>Rothbard, Murray, ''Ludwig von Mises: Scholar, Creator, Hero'', the Ludwig von Mises Institute, 1988, p. 67.</ref> O economista e teórico político F. A. Hayek ao brindar Mises em uma festa disse: "É um dos mais educados e informados homens que eu já conheci ..."<ref>Reisman, George, ''Capitalism: a Treatise on Economics'', "Introduction," Jameson Books, 1996; and Mises, Margit von, ''My Years with Ludwig von Mises'', 2nd enlarged edit., Center for Future Education, 1984, pp. 219–220.</ref> [[Paul Samuelson]], um dos mais influentes economistas do século XX, inseriu Mises em sua lista imaginária daqueles que receberiam o [[Prêmio Nobel]], caso a categoria de Economia fosse instituídainstituida desde o começo, em 1901, junto às demais.<ref>{{citar livro|nome = Paul A.|sobrenome = Samuelson|título = The Collected Scientific Papers of Paul A. Samuelson|ano = 1986|isbn = 0-262-19251-9 |página = 358 (n.1)}}</ref>
 
Mises escreveu e lecionou incansavelmente, divulgando o [[liberalismo clássico]], sendo um dos líderes da [[Escola Austríaca]] de economia. Em ''[[Ação Humana|Human Action]]'', Mises revelou o fundamento conceitual da economia, que chamou de [[praxeologia]], a ciência da ação humana. Muitos de seus trabalhos tratavam de dois temas econômicos relacionados:
Linha 42:
* diferenças entre [[Economia planificada|economias planificadas]] e [[livre mercado]].
 
Mises defendia que as pessoas demandam [[dinheiro]] por causa da sua utilidade como meio para aquisição de outros [[Bem (economia)|bens]], não por algum valor intrínseco desse, e que qualquer expansão de oferta de [[crédito]] causa [[Ciclo econômico|ciclos econômicos]]. Era defensor convicto do ''[[free banking]]'' (sistema bancário não [[Regulação bancária|regulado]] com [[concorrência (economia)|concorrência]] inteiramente livre).<ref>[[Jörg Guido Hülsmann|Hülsmann, Jörg Guido]]. ''Mises: The Last Knight of Liberalism.'' Ludwig von Mises Institute, 2007, pág. 585, {{en}} ISBN 9781610163897 Adicionado em 16/08/2017.</ref> Mises sugeriu que o [[socialismo]] falha no aspecto econômico por causa do [[problema do cálculo economico|problema do cálculo econômico]]— o uso de uma&nbsp;[[economia planejada]]&nbsp;em substituição ao&nbsp;[[mercado]]&nbsp;na alocação dos&nbsp;[[fatores de produção]].
 
Em artigo de 1920,<ref>''Die Wirtschaftsrechnung in Sozialistischen Gemeinwesen'', no ''Archiv fur Sozialwissencheften''. A tradução em inglês apareceu em 1935 com o título de ''Economic Calculation in the Socialist Commonwealth'', no volume ''Collectivist Economic Planning'', editado em Londres por F.A. von Hayek. Argumentos semelhantes também constaram de artigo do mesmo ano de N.G.Pierson, em ''The Economist''. POLÍTICA E PROGRAMAÇÃO ECONÔMICAS - ROSSETTI, José Paschoal, 3ª Ed., 1979, Ed. Atlas, Pg. 89</ref> Mises argumentou que, sem uma [[economia de mercado]] não haveria um sistema de [[preço]]s funcional, o qual considerava essencial para alcançar uma alocação racional dos [[Bem de capital|bens de capital]] para os seus usos mais produtivos. O socialismo falha porque a [[demanda]] não pode ser conhecida sem [[preço]]s estabelecidos pelo [[mercado]]. A crítica de Mises da via socialista para o desenvolvimento econômico é conhecida:
Linha 63:
 
== Críticas==
Mises foi criticado por diversos motivos, tanto por suas ideias como por sua personalidade. Desde a metade do [[século XX]] Mises foi considerado um economista [[Anticiência|anticientífico]].<ref name="centro">{{citar web|url=http://centrodeartigos.com/articulos-enciclopedicos/article_89444.html|título=centrodeartigos.com|website=centrodeartigos.com}}</ref>
 
Segundo o [[História da economia|historiador econômico]] [[Bruce Caldwell]], com a ascendência do [[Positivismo]] e do [[Keynesianismo]], von Mises veio a ser considerado por muitos como o "economista anticientífico".<ref name="BC1"> {{citar livro |título= Hayek's Challenge|publicado = The University of Chicago Press |primeiro = Bruce |último = Caldwell |ano= 2004 | páginas = 125 – 6 |isbn = 978-0-226-09191-4 |ref = harv}}</ref> Em uma revisão publicada em 1957 de seu livro ''[[A Mentalidade Anticapitalista]]'', [[The Economist]] criticou von Mises: "''O Professor von Mises tem uma mente analítica esplêndida e um admirável paixão pela liberdade; mas como estudante de [[natureza humana]] é pior que o nulo. E como um debatedor, é de baixo padrão.''"<ref>[http://www.webcitation.org/5fRAcAwrL "Liberalismo em caricatura"], ' [[economista]] '</ref> O [[comentarista]] [[conservador]] [[Whittaker Chambers]] publicou uma crítica negativa desse livro no '[[National Review]]' classificando a tese de von Mises segundo a qual o sentimento anticapitalista fundamenta-se na "inveja" como "conservadorismo barato" e "ignorância".<ref>Citado em [[Sam Tanenhaus]], ' câmaras de Whittaker: uma biografia ', (Random House, New York, 1997), p. 500. ISBN 978-0-375-75145-5.</ref>
Linha 74:
 
<blockquote>''Em outra ocasião, [[Fritz Machlup]], que foi aluno de von Mises e um dos seus mais fiéis discípulos, deu uma palestra em que ele questionou a ideia de um padrão para a cotação do [[ouro]]; ele se expressou em favor de taxas de [[câmbio flutuante]]s. Von Mises teria ficado tão bravo, que não falaria com Machlup durante três anos.''</blockquote>
 
O economista [[Murray Rothbard]], que estudou com von Mises, afirmou que ele era intransigente, porém contesta os relatos de sua agressividade. Em suas palavras, von Mises foi "''incrivelmente doce, pesquisando constantemente para projetos de pesquisa para seus alunos, infalivelmente cortês e nunca amargo''".<ref name=centro/><ref> {{citar vídeo |url=https://www.youtube.com/watch?v=KWdUIuID8ag |título="O futuro da economia austríaca" |autor=Murray Rothbard |data=1990}}</ref>
 
O livro de 1927 von Mises ' Liberalismo ' tem sido largamente ignorado, exceto no que tange aos seus comentários sobre o [[fascismo]]. Marxistas como [[Herbert Marcuse]] e [[Perry Anderson]], assim como o escritor alemão Claus-Dieter Krohn, criticaram von Mises por sua aprovação ao [[fascismo italiano]], especialmente como forma de combate à esquerda.<ref>Ralph Raico, "Mises sobre o fascismo, a democracia e a outras perguntas, ' Journal of Libertarian Studies ' (1996) 12:1, pp. 1 – 27</ref> Mais recentemente o economista [[J. Bradford DeLong]]<ref>[[J. Bradford DeLong]], [http://delong.typepad.com/sdj/2009/11/jeer-heer-has-a-ludwig-von-mises-quote.html "ditaduras e padrões duplos: Jeet Heer tem um Ludwig von Mises citar..."], entrada de blog pessoal,</ref> e [[sociólogo]] [[Richard Seymour (escritor) |Richard Seymour]],<ref>Richard Seymour, [' o significado de Cameron '] (Zero livros, John Hunt, Londres, 2010), [http://books.google.com/books?id=lCtbIPZbUTwC&pg=PA32 p. 32], ISBN 1846944562</ref> repetiram as críticas. Von Mises escreveu naquele livro: <ref>Ludwig von Mises, [http://mises.org/liberal/ch1sec10.asp "Liberalismo"], capítulo 10, o argumento do fascismo, 927.</ref>
 
<blockquote>''Não se pode negar que o fascismo e movimentos semelhantes, visando o estabelecimento de [[ditadura]]s são cheios de boas intenções e que sua intervenção, em dado momento, salvou a civilização europeia. O mérito que o fascismo ganhou assim, por si só viverá eternamente na história. Mas apesar da sua política ter sido a salvação do momento, ela não é do tipo que possa garantir um sucesso contínuo. O Fascismo foi um improviso para fazer face a uma emergência. Entendê-lo como algo mais que isso seria um erro fatal.''<ref name=centro>{{citar web|url=http://centrodeartigos.com/articulos-enciclopedicos/article_89444.html|título=centrodeartigos.com|website=centrodeartigos.com}}</ref></blockquote>
 
O biógrafo de Mises [[Jörg Guido Hülsmann]] chama a crítica de que Mises justificou o fascismo de "absurda", apontando para o resto da citação na qual ele chamou o fascismo de perigoso e o descreve como um "erro fatal" classificando-o como um "improviso de emergência" contra a crescente ameaça do comunismo e o socialismo, este exemplificado pelos [[bolcheviques]] na Rússia.<ref name=centro/>
 
Ludwig von Mises foi contrário aos [[sindicatos]], aos [[direitos trabalhistas]], aos partidos políticos, ao [[nacionalismo]] e a qualquer intervenção e regulamentação do Estado na economia. Na visão de alguns apologistas da escola austríaca, as teorias de von Mises haveriam sido comprovadas com a [[Crise de 1929]] que, segundo esses apologistas, ele havia previsto com dois anos de antecedência - quando em meados de 1929 recusou um emprego no banco vienense Kreditanstalt (contra a vontade da sua noiva), dizendo "''Uma grande crise está a caminho e eu não quero meu nome de modo algum associado com isso.''"<ref>Episódio narrado por Marc Spitznagel, fonte: http://www.zerohedge.com/article/mises-man-who-predicted-depression</ref> Entretanto, críticos afirmam que essa declaração é desprovida de qualquer fundamentação, não oferecendo sequer evidência de que von Mises estaria se referindo à [[economia americana]], a uma [[depressão (economia)|depressão]] global ou mesmo à saúde financeira do próprio banco Kreditanstalt.
 
=== Citações ===
<br />
 
- "(...) ''muitos liberais acreditavam ser necessário relatar, como regra geral e até mesmo, algumas vezes, de modo exagerado, casos excepcionais em que servos e escravos haviam sido cruelmente tratados. Porém, de nenhum modo, tais excessos constituíam a regra. Havia, é claro, casos isolados de abusos e o fato de haver tais casos constituía uma razão a mais para a abolição do sistema. Entretanto, via de regra, o tratamento dos escravos por seus senhores era humano e suave". (...) Contra esta objeção a favor da escravidão, há apenas um argumento que pode e, de fato, refuta todos os outros: o de que o trabalho livre é incomparavelmente mais produtivo do que o trabalho escravo. (...) Condenamos a servidão involuntária, não a despeito do fato de que seja vantajosa para "os senhores", mas porque estamos convencidos de que, em última análise, ela fere os interesses de todos os membros da sociedade humana, inclusive os "senhores"''.<ref>{{citar web|url=http://www.mises.org.br/EbookChapter.aspx?id=282|título=Mises Brasil|website=www.mises.org.br}}</ref>
 
- "''O Governo deve proteger os indivíduos dentro do país contra os ataques violentos e [[Fraude financeira|fraudulentos]] de [[gangster]]s, e deve defender o país contra inimigos externos''".<ref>[http://mises.org/library/interventionism Interventionism] Mises.org</ref>
 
- "(...) ''a pior coisa que pode acontecer a um socialista é ter o seu país governado por socialistas que não são seus amigos.''"<ref>[http://www.libertarianismo.org.br/marxismo-e-a-manipulacao-do-homem/ Libertarianismo] {{Wayback|url=http://www.libertarianismo.org.br/marxismo-e-a-manipulacao-do-homem/ |date=20171029065154 }} - ''Marxismo e a Manipulação do Homem.'' Ludwig von Mises. Acessado em 11/02/2018.</ref><ref>[[Foundation for Economic Education]] - [https://admin.fee.org/files/doclib/20130703_marxismunmasked.pdf ''Marxism Unmasked: From Delusion to Destruction.''] pág. 55, (5TH LECTURE. "Marxism and the Manipulation of Man.") {{en}} Acessado em 11/02/2018.</ref>
 
== Ver também ==
* [[Filosofia da economia]]
* [[História do pensamento económico|História do pensamento econômico]]
* [[Instituto Ludwig von Mises Brasil]]
* [[Revolução marginalista]]