Bibi Andersson: diferenças entre revisões

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|goldenglobe =
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|cannes = '''[[Festival de Cannes|Melhor Atrizatriz]]'''<brref /name=cannes>1958{{citar web|URL=https://cineplayers.com/premiacoes/festival-de-cannes/11|título=11.º ''[[NäraFestival livet]]''de Cannes - 1958|autor=|data=|publicado=CinePlayers|acessodata=20/9/2019}}</ref>
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Bibi Andersson estudou atuação no ''Terserus Drama School'' e no ''Royal Dramatic Theatre'', em Estocolmo. Depois de terminar os estudos, fez parte da ''Royal Dramatic Theatre'' em Estocolmo, permanecendo como membro da companhia durante dez anos.
 
Sua primeira colaboração com [[Ingmar Bergman]] foi em 1951, quando participou da sua produção de anúncio do [[detergente]] Bris. No fim dos [[anos 1950]] estrelou em três filmes de Bergman: ''[[Det sjunde inseglet|O sétimo selo]]'', ''[[Smultronstället|Morangos silvestres]]'' e ''[[Nära livet|No limiar da vida]]'' — que lhe valeu o prêmio de [[Lista de atrizes premiadas no Festival de Cannes|Melhormelhor Atrizatriz no Festival de Cannes]].
 
O intenso papel de Bibi como a enfermeira Alma no filme ''[[Persona (filme)|Persona]]'' de 1966 conduziu a um aumento no número de papéis oferecidos, e nesse mesmo ano atuou com [[James Garner]] e [[Sidney Poitier]] no violento [[Cinema western|faroeste]] ''[[Duel at Diablo]]''. Mais colaborações com Bergman se seguiram, bem como com [[John Huston]] (''[[The Kremlin Letter|Carta ao Kremlin]]'', 1970) e [[Robert Altman]] (''[[Quintet]]'', (1979).