Lenda do Galo de Barcelos: diferenças entre revisões

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Um dia, os habitantes de [[Barcelos]] andavam alarmados com um crime, do qual ainda não se tinha descoberto o criminoso que o cometera. Certo dia, apareceu um [[galego]] que se tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo, apesar dos seus juramentos de inocência, que estava apenas de passagem em [[peregrinação]] a [[Santiago de Compostela]], em cumprimento duma promessa...
 
Condenado à morte na [[forca]], o homem pediu que o levassem à presença do [[juiz]] que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à residência do [[magistrado]], que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a [[incredulidade]] dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou:
 
- "É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem!''
 
O juiz empurrou o prato para o lado e [[ignorou]] o [[apelo]], mas quando o [[peregrino]] estava a ser enforcado, o [[galo]] assado ergueu-se na mesa e cantou. Compreendendo o seu erro, o juiz correu para a forca e descobriu que o galego se salvara graças a um nó mal feito. O homem foi imediatamente solto e mandado em paz.
 
Alguns anos mais tarde, o galego teria voltado a Barcelos para esculpir o ''Monumento do Senhor do Galo'' em louvor à [[Virgem Maria]] e a [[Santiago Maior]], monumento que se encontra no Museu Arqueológico de Barcelos.
 
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[[Categoria:Símbolos de Portugal]]