Frederico I do Sacro Império Romano-Germânico: diferenças entre revisões

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'''Frederico I''' (1122 – 10 de junho de 1190), também conhecido como '''Frederico Barbarossa''' (ou "Barba Ruiva"), foi o [[Lista de imperadores do Sacro Império Romano-Germânico|Imperador Romano-Germânico]] de 1155 até sua morte. Ele foi eleito [[Lista de monarcas da Alemanha#Reino da Germânia (919-1806)|Rei da Alemanha]] em [[Frankfurt am Main|Frankfurt]] em 4 de março de 1152 e coroado em [[Aachen]] cinco dias depois. Ele se tornou o [[Lista de reis da Itália|Rei da Itália]] em 1155 e foi formalmente coroado como o monarca supremo do [[Sacro Império Romano-Germânico|Império Romano-Germânico]] pelo [[Papa Alexandre IV|Papa Alexandre III]] em 18 de junho de 1155. Dois anos mais tarde, o termo ''{{lang|la|sacrum}}'' ("sagrado", ou "sacro") foi utilizado pela primeira vez para se referir ao império.<ref>Peter Moraw, ''Heiliges Reich'', em: ''Lexikon des Mittelalters'', Munique & Zurique: Artemis 1977–1999, vol. 4, pp. 2025–28.</ref> Ele foi também coroado [[Reino da Borgonha|Rei da Borgonha]], na cidade de [[Arles]], em 30 de junho de 1178. Frederico recebeu o nome de ''{{lang|it|Barbarossa}}'' das cidades italianas que tentou governar: ''Barbarossa'' significa "Barba Ruiva" em [[Língua italiana|italiano]]; em alemão ele era conhecido como ''{{lang|de|Kaiser Rotbart}}'' ("Imperador Barba Ruiva").
 
Antes da sua eleição para imperador, Frederico havia herdado o comando do [[Lista dos duques da Suábia|Ducado da Suábia]] (1147–1152, como Frederico III). Ele era o filho do [[Frederico II da Suábia|Duque Frederico II]] da [[Dinastia de Hohenstaufen]] e da [[Judite de Guelfo|duquesa Judite]], filha de [[Henrique IX da Baviera]], da rival [[Casa de Guelfo|Casa de Welf]]. Frederico I assim descendia das duas mais poderosas famílias da Alemanha, fazendo dele a escolha mais óbvia para ser apontado como imperador pelos [[Príncipe-eleitor|príncipes-eleitores]].