Zarya: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Zarya from STS-88.jpg|thumb|right|300px|Módulo Zarya, visto da [[STS-88]] em 1998.]]
'''Zarya''' ([[Língua russa|russo]]: '''Заря́'''; "
==Construção==
O desenho do Zarya inicialmente foi projetado como um módulo para estação espacial russa [[Mir]], mas nunca foi ao espaço até o encerramento deste programa. Um bloco funcional de carga (FGB) foi incorporado como um motor no estágio superior da espaçonave militar russa [[Polyus]], que falhou em seu lançamento com um foguete [[Energia (foguete)|Energia]] e não foi mais utilizada.<ref name= "JBIS-2002">B. Hendrickx, "The Origins and Evolution of the Energiya Rocket Family," ''J. British Interplanetary Soc., Vol. 55,'' pp. 242-278 (2002).</ref> Com o fim do programa Mir, o ''design'' do cargueiro foi adaptado para a Estação Espacial Internacional.
O módulo é capaz de manter a estação e fornece considerável energia via bateria;<ref name=ars/>foi considerado nos meios ocidentais que ele tenha sido inicialmente construído tanto para dar potência quanto controlar o recuo de uma futura derivação do então secreto sistema militar a [[laser]] ''Skif''/Polyus. Especialistas em [[engenharia aeroespacial]] comentaram que o módulo Zarya teria sido construído mais barato e colocado em órbita mais rápido do que deveria ser possível na era pós-soviética, e que ele poderia ter sido desenvolvido a partir do ''[[hardware]]'' laser ''Skif'', que tinha sido cancelado após o fracasso do lançamento da Polyus em 1987.<ref name=ars>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20130926143351/http://arstechnica.com/science/2013/05/the-soviet-response-to-star-wars-that-never-was/2/|título=The secret laser-toting Soviet satellite that almost was|autor= Amy Teitel|data=|publicado=arstechnica.com|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> A pesquisa e o desenvolvimento de um ''design'' similar foi pago tanto pela [[URSS]] quanto pela Rússia; o ''design'' do módulo e de todos os seus sistemas são russo-soviéticos. Sua construção foi financiada pelos EUA através de contratos americanos nos anos 90 para ser o primeiro módulo da estação. Construído nas fábricas do [[Khrunichev State Research and Production Space Center|Centro Espacial Estatal de Produção e Pesquisa Khrunichev]] (KhSC) em [[Moscou]],<ref name= "NASA"/> seu sistema de controle foi desenvolvido na [[Khartron|Khartron Corp.]], em [[Kharkov]], [[Ucrânia]]. O módulo foi incluído dentro do planejamento financeiro da NASA para a ISS especialmente por causa do preço, US$220 milhões, contra os US$450 milhões da opção "Bus 1" da [[Lockheed]]. Como parte do contrato, o Khrunichev construiu também um modelo reserva idêntico (FGB-2) para alguma contingência. Este segundo modelo foi oferecido para uma variedade de projetos e acabou utilizado na construção do módulo-laboratório multi-propósito russo [[Nauka (módulo da ISS)|Nauka]]. Em novembro de 2013, a Boeing ofereceu um contrato de US$70 milhões ao Centro Khrunichev para
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