Experiência da dupla fenda: diferenças entre revisões

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Neste [[movimento]], como em qualquer [[aceleração|movimento acelerado]] das [[carga elétrica|cargas]], os elétrons deveriam irradiar continuamente [[ondas eletromagnéticas]]. Ao irradiar, os elétrons perderiam sua [[energia]] o que deveria conduzir no final a sua queda no [[núcleo atômico]]. Para tal, o átomo deveria ser obrigatoriamente instável.
 
É interessante ressaltar que esse experimento prova que a luz tem caráter ondulatório, indo de encontro com a proposta de [[Isaac Newton|Newton]] de que a luz é uma partícula. Alguns anos mais tarde, em 1905, [[Albert Einstein]] resolveu o problema de [[Heinrich Hertz]], do [[efeito fotoelétrico]] (1887) e provou o caráter corpuscular <ref>{{Citar periódico|ultimo=Silva|primeiro=Indianara|ultimo2=Silva|primeiro2=Indianara|data=dezembro de 2015|titulo=A new light on the concept of photon: Beyond schizophrenic images|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1806-11172015000400204&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista Brasileira de Ensino de Física|volume=37|numero=4|paginas=4204–1–4204-11|doi=10.1590/S1806-11173731945|issn=1806-1117}}</ref> - partícula - da luz. Com isso, além de ganhar o premio [[Nobel de Física|Nobel]], Einstein ainda mostrou o comportamento dual da luz, funcionando hora como onda, horaora como partícula. Posteriormente, o físico [[Louis de Broglie|De Broglie]]<ref>{{Citar periódico|ultimo=Morgon|primeiro=Nelson H.|data=24 de setembro de 2008|titulo=The behavior of the electron: an analysis of the compton effect and the de Broglie's relation|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-40422008000700046&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Química Nova|volume=31|numero=7|paginas=1869–1874|doi=10.1590/S0100-40422008000700046|issn=0100-4042}}</ref> levantou a hipótese de que não somente a luz, mas toda a matéria tem comportamento dual.
 
==Difração de elétrons==