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Como fazer um parto normal
 
Pare o que estiver fazendo durante a contração e respire calmamente, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Isso vai ajudá-la a se manter tranquila e a reduzir o desconforto.
O rompimento da bolsa
A bolsa amniótica pode se romper naturalmente durante qualquer fase do trabalho de parto. Ainda assim, o mais comum é que isso ocorra na fase ativa, após as contrações ficarem mais fortes.
 
Ouça o seu corpo e mude de posição sempre que sentir que ficará mais confortável. Não reprima o seu desejo de chorar ou gritar: a mulher deve ter liberdade para expressar a intensidade do que sente. Aproveite o intervalo entre uma '''contração''' e outra para relaxar e descansar.
O rompimento da bolsa não é doloroso, mas pode assustar um pouco pela grande quantidade de líquido expelido. Com a bolsa rota, não há mais volta: o trabalho de parto acelera, e o corpo faz de tudo para que o bebê nasça o mais rápido possível.
 
Não fique parada. Pequenas caminhadas no corredor e o uso de alguns acessórios — como bola e banquinho de parto — ajudam no '''processo de''' '''dilatação'''. Massagens e banhos com água quente também são excelentes para relaxar a musculatura, reduzindo a dor e acelerando a dilatação.
É possível que a equipe médica rompa a bolsa para ajudar a acelerar o trabalho de parto quando ele está muito longo. Como são usados instrumentos para esse procedimento, pode ser um pouco doloroso. Existem também casos raros em que a bolsa não se rompe e o bebê nasce dentro dela — esse fenômeno é chamado de nascimento empelicado.
 
Nesse momento, é muito importante que a mãe faça força de forma efetiva, prendendo a respiração durante alguns segundos, colocando o queixo próximo do peito, fixando os pés e as mãos e concentrando toda a energia na parte baixa do abdômen.
No parto normal, tal acontecimento é mais frequente em nascimentos prematuros, quando o saco amniótico é menor e acaba servindo de proteção para o bebê contra traumas e hematomas.
 
É possível fazer força diversas vezes antes de a contração passar, pegando fôlego entre os movimentos e relaxando completamente durante os intervalos. À medida que o bebê começa a coroar, a mulher sente uma sensação de ardência intensa no períneo, mesmo com a anestesia — é a fase chamada de círculo de fogo. Essa sensação passa imediatamente após a saída do bebê.
Na fase de transição, a mulher já tem 10 centímetros de dilatação, e as contrações ficam muito intensas e frequentes, podendo se associar a enjoos e tremedeiras.
 
então, enrola o cordão umbilical e puxa a '''placenta'''. É feita uma análise da '''estrutura placentária''' para verificar anormalidades
A expulsão do bebê
Quando a dilatação está completa, as contrações uterinas e a força feita pela mãe empurram o bebê pelo canal do parto até que ele saia por completo.
 
Nesse momento, é muito importante que a mãe faça força de forma efetiva, prendendo a respiração durante alguns segundos, colocando o queixo próximo do peito, fixando os pés e as mãos e concentrando toda a energia na parte baixa do abdômen.
 
É possível fazer força diversas vezes antes de a contração passar, pegando fôlego entre os movimentos e relaxando completamente durante os intervalos. À medida que o bebê começa a coroar, a mulher sente uma sensação de ardência intensa no períneo, mesmo com a anestesia — é a fase chamada de círculo de fogo. Essa sensação passa imediatamente após a saída do bebê.
 
Se o períneo estiver muito resistente e não distender o suficiente para a passagem da criança, pode ser necessária a realização da episiotomia. Esse procedimento amplia o espaço e facilita a saída do bebê, reduzindo o risco de lacerações mais graves que poderiam comprometer a anatomia materna.
 
== Aspectos médicos ==