Eva Braun: diferenças entre revisões

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Os restos carbonizados foram encontrados pelos soviéticos. Em [[11 de maio]], o dentista de Hitler, [[Hugo Blaschke]] e seus assistentes confirmaram que os restos pertenciam de fato a Eva e Hitler.<ref name=Kershaw/> Os soviéticos, secretamente, levaram os restos para a sede da [[SMERSH]], em [[Magdeburg]], junto dos corpos de [[Joseph Goebbels|Joseph]] e sua esposa, [[Magda Goebbels]], além de seus seis filhos. Em 4 de abril de 1970, uma equipe da [[KGB]] exumou as caixas que continham os restos mortais. Eles estão foram incinerados e as cinzas foram espalhadas no rio Biederitz, um distributário do [[Elba]].<ref name=Vinogradov>{{Citar livro |nome=V. K. |sobrenome=Vinogradov |título=Hitler's Death: Russia's Last Great Secret from the Files of the KGB |local=Nova York |editora=Chaucer Press |ano=2005 |isbn=978-1-904449-13-3}}</ref>
 
Outros membros da família Braun sobreviveram à guerra. Sua mãe, Franziska, morreu aos 96 anos em janeiro de 1976, morando em uma antiga casa de fazenda em [[Ruhpolding]], na [[Bavária]].<ref name=Lambert/> Seu pai, Fritz, morreu em [[1964]]. Sua irmã mais nova deu à luz a uma menina em 5 de maio de 1945, a quem chamou de Eva. Ela depois se casaria com Kurt Beringhoff, morrendo em [[1987]]. A irmã mais velha de Eva, Ilse, naõnão era parte do círculo íntimo de Hitler. Ela se casou duas vezes e morreu em 1979.<ref name=Lambert/>
 
==Ver também==
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