Política identitária: diferenças entre revisões

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Uma '''política identitária''' ({{Lang-en|''identity politics''}}) refere-se a posições [[política]]s baseadas nonos interesses e nas perspectivas de grupos sociais com os quais cidadãos se identificam. Políticas identitárias visam a moldar ações de agentes públicos e privados para que determinados grupos tenham suas reivindicações atendidas e ganhem visibilidade social. Tais grupos podem ser formar a partir de uma grande quantidade de sinais identitários, tais como idade, [[Género (ciências sociais)|gênero]], [[orientação sexual]], [[religião]], [[classe social]], [[etnia]], [[raças humanas|raça]], [[idioma|língua]], [[nacionalidade]] etc.<ref>{{citar web|URL=http://plato.stanford.edu/entries/identity-politics/|título=Identity Politics|autor=CRESSIDA, Heyes|data=|publicado=|acessodata=2012-11-11}}</ref>
 
As políticas identitárias têm sido adotadas de forma crescente pela esfera ideológica de [[esquerda (política)|esquerda]], sobretudo por perspectivas de inclusão na pauta do poder público<ref>{{citar web|URL=https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/03/esquerda-deve-tirar-foco-da-pauta-identitaria-para-ser-eleita-diz-mark-lilla.shtml|título=Esquerda deve tirar foco da pauta identitária para ser eleita, diz Mark Lilla|autor=Patrícia Campos Mello, [[Folha de S. Paulo]]|data=|publicado=24 de março de 2018|acessodata=4 de agosto de 2018}}</ref>.