Música do Brasil: diferenças entre revisões

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== Críticas ==
Debatendo com músicos, produtores, críticos culturais e pesquisadores que discutiam em sua página no ''[[Facebook]]'' em março de 2015, o crítico e jornalista Juarez Fonseca do ''[[Zero Hora]]'' disse que a música do [[sertanejo universitário]] é "muito ruim": "Sempre tivemos música boa e música ruim no Brasil, mas havia um equilíbrio. De uns tempos para cá, pelo menos 90% do que as gravadoras lançam é totalmente descartável".<ref>{{citar web |url= http://m.zerohora.com.br/329/proa/4728410/sertanejo-universitario-musica-ruim-ou-sucesso-merecido-o-debate-vem-desde-o-tempo-dos-beatles |título= Sertanejo universitário: música ruim ou sucesso merecido? O debate vem desde o tempo dos Beatles |acessodata= 8 de fevereiro de 2017 |autor= Paulo Germano |data= 28 de março de 2015 |obra= Zero Hora |publicado= |língua= português}}</ref>
 
Escrevendo para o ''[[Yahoo!]]'', [[Regis Tadeu]] criticou a qualidade da música brasileira em abril de 2015: "É possível citar uma única canção que não tenha uma letra meramente ginasial?" Em outra crítica publicada em agosto de 2015, analisando o [[pagode (música)|pagode]], sertanejo e o [[forró eletrônico]], Tadeu disse que os gêneros são "tsunami de lixo musical inédito na história da música brasileira".<ref>{{citar web
|url= https://br.noticias.yahoo.com/blogs/mira-regis/ind%C3%BAstria-do-forr%C3%B3-eletr%C3%B4nico-%C3%A9-o-retrato-de-um-233304010.html
|título= Indústria do “forró eletrônico” é o retrato de um Brasil cretino