Império Otomano: diferenças entre revisões

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=== Declínio e modernização (1822-1908) ===
{{AP|vt=s|Homem doente da Europa}}
O declínio otomano (perda de territórios enormes) é tipicamente caracterizado por historiadores como uma era dos tempos modernos. O império perdeu território em todas as frentes, e não houve estabilidade administrativa, devido às avarias do governo centralizado, apesar dos esforços de reforma e reorganização, como a [[Tanzimat]]. Durante este período, o império enfrentou desafios ao se defender contra a invasão e ocupação estrangeira. O império deixou de entrar em seus próprios conflitos e começou a forjar alianças com países europeus, como [[França]], [[Países Baixos]], [[Reino Unido]] e [[Rússia]]. Como exemplo, em 1853 a [[Guerra da Crimeia]], os otomanos se uniram com os britânicos, franceses, e outros contra o [[Império Russo]]. A Guerra da Crimeia causou um êxodo dos [[tártaros da Crimeia]]. Da população total de {{fmtn|300000}} tártaros da província de [[Táuride]], cerca de {{fmtn|200000}} tártaros da Crimeia mudaram-se para o Império Otomano em ondas contínuas de emigração. No fim da [[Guerra do Cáucaso]] muitos [[circassianos]] fugiram de suas terras no [[Cáucaso]] e se estabeleceram no Império Otomano. Desde o {{séc|XIX}}, um êxodo pela grande parte dos povos muçulmanos (que são chamados de "muhacir" sob uma definição geral) dos [[Bálcãs]], Cáucaso, [[Crimeia]] e [[Creta]], refugiou-se na atual [[Turquia]] e moldou as características fundamentais do país até hoje.