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É transportada por dois liteireiros ou dois animais, um à frente e outro atrás. As liteiras eram muito utilizadas como meio de transporte de personalidades abastadas na [[Roma Antiga]]; funcionavam como hoje em dia trabalham os [[táxi]]s. Normalmente eram escravos e não animais que a suportavam para minorar a confusão das vias de comunicação da metrópole romana na [[Antiguidade]]. O uso de palanquins por parte de pessoas importantes persistiu no Oriente até ao {{séc|XX}}.{{Carece de fontes|soc|data=outubro de 2012}}
 
No Brasil, ex-colônia portuguesa, cujo sistema de produção era baseado na escravização de pessoas negras, há registro do uso de palanquins carregado por pessoas negras escravizadas até pelo menos a segunda metade do século XIX. O trecho a seguir, constante na [[Maria Firmina dos Reis|página]] desta enciclopédia sobre a escritora [[Maria Firmina dos Reis]], descreve que "(...) A autora era [[abolicionista]]: ao ser admitida no [[magistério]], aos 22 anos de idade, sua mãe queria que fosse de [[Liteira|palanquim]] receber a nomeação, mas a autora optou por ir a pé, dizendo a sua mãe: 'Negro não é animal para se andar montado nele.'".
 
Um '''liteireiro''' é o condutor de liteiras. Na Roma Antiga os liteireiros eram escravos que transportavam nas liteiras dos seus amos, ou as pessoas que os solicitassem e pagassem o preço pré-estipulado. Os liteireiros podem ser substituídos por animais no transporte das liteiras.{{Carece de fontes|soc|data=outubro de 2012}}
 
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{{Referências}}