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| single 5 data = {{Data de início|2007|12|10|lang=br}}
| single 6 = [[Just Friends (canção)|Just Friends]]
| single 6 data = {{Data de início|2008|0708|2115|lang=br}}
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== Antecedentes e desenvolvimento ==
 
Amy Winehouse lançou o seu disco de estreia, ''[[Frank (álbum)|Frank]]'', em 2003 e dedicou-se à sua divulgação ao decorrer dos dois anos seguintes. A cantora encerrou as suas atividades para com o projeto em 2005 e os exaustivos concertos de sua turnê, apesar de render lucros à intérprete e à [[Island Records]], não lhe trouxeram inspirações para a escrita de um novo disco.<ref name="RefIT">Jim Carroll (1.º/12/2006). "[http://archive.is/UxvMn From the Archive: Amy Winehouse, Act Two - 'This Yime, I Know What Is Going On']" {{en}}. ''The Irish Times''. Consultado em 2 de fevereiro de 2016.</ref> O resultado foi um [[bloqueio de escritor]] que a artista precisou de enfrentar por dezoito meses.<ref>Cam Lindsay (27/11/2007). "[http://exclaim.ca/music/article/groove_year_in_review_2007 Groove: Year in Review 2007 - Amy Winehouse]" {{en}}. ''Exclaim!''. Consultado em 15 de novembro de 2016.</ref> À época, porém, Winehouse envolveu-se com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, com quem iniciou uma relação amorosa, que veio a chegar ao fim pouco tempo depois. O rompimento para com Fielder-Civil, que reatara o romance com a sua ex-namorada, provocou profundas mudanças na cantora, que enfrentou momentos difíceis e passou a consumir [[Bebida alcoólica|bebidas alcoólicas]] e [[substâncias psicoativas]] excessivamente.<ref name="RefIT"/>
Amy Winehouse começou a trabalhar em ''Back to Black'' em novembro de 2005,<ref name="New A">{{citar web|url=http://www.theguardian.com/music/2011/oct/31/amy-winehouse-new-album |autor=Caspar Llewellyn Smith |data=31 de outubro de 2011 |título=New Amy Winehouse album to be released |língua=en |publicado=''[[The Guardian]]'' |acessodata=2 de agosto de 2011}}</ref> após finalizar os seus projetos com o seu álbum de estreia, ''[[Frank (álbum)|Frank]]'' (2003), e ter passado um período de dezoito meses sem realizar nenhum empreendimento musical,<ref>{{citar web|url=http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/showbiz/sftw/68760/Wine-woman-and-song.html |autor=Jacqui Swift |data=3 de agosto de 2007 |título=Wine, woman and song |língua=en |publicado=[[The Sun]] |acessodata=3 de fevereiro de 2013}}</ref> sendo que o fim do seu relacionamento com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil resultou na inspiração para as composições do álbum.<ref>{{citar web |url=http://www.dn.pt/gente/interior.aspx?content_id=1938132&page=-1 |autor=João Moço e Alexandre Elias |data=30 de julho de 2011 |título=O adeus de uma voz maior |publicado=[[Diário de Notícias (Portugal)|Diário de Notícias]] (DN) |acessodata=2 de agosto de 2011}}</ref>
 
[[Imagem:Marc Ronson by foto-di-matti.jpg|thumb|esquerda|204px200px|O produtor [[Mark Ronson]] foi responsável por mais de metade das faixas do disco e por motivar Winehouse a realizar novas gravações, que não vinham sendo feitas desde 2005.]]
 
No entanto, foi esse acontecimento que a inspirou a compor novamente. Em novembro de 2005, Winehouse retornou aos estúdios com [[Salaam Remi]], que produziu todas as canções do seu primeiro disco, para iniciar as gravações de seu trabalho subsequente, mas as sessões não se revelaram produtivas, de modo que apenas uma canção — uma versão [[balada]] de "[[Tears Dry on Their Own]]" — foi concluída.<ref>Caspar Llewellyn Smith (31/10/2011). "[https://www.theguardian.com/music/2011/oct/31/amy-winehouse-new-album New Amy Winehouse Album to be Released]" {{en}}. ''The Guardian''. Consultado em 15 de novembro de 2016.</ref> Embora a cantora pretendesse, a princípio, elaborar o CD apenas com o Remi, um executivo da gravadora [[EMI Music]], com a qual a artista assinara um contrato de administração dos direitos autorais em 2002, apresentou-a a [[Mark Ronson]], em março de 2006, esperando que a dupla produzisse algo.<ref name="RefRS2">Jenny Eliscu (14/06/2007). "[http://archive.is/KZjpp Amy Winehouse: The Diva and Her Demons]" {{en}}. ''Rolling Stone''. Consultado em 31 de dezembro de 2015.</ref><ref name="E1"/> Ronson e Winehouse encontraram-se no estúdio do produtor em [[Greenwich Village]], [[Nova Iorque]], e, após serem apresentados um ao outro, conversaram sobre o que a intérprete pretendia elaborar para o seu disco. A cantora revelou-lhe a sua admiração por grupos femininos dos anos 1960, especialmente as [[The Shangri-Las|Shangri-Las]], e exibiu-lhe algumas das gravações do grupo, para além das [[The Shirelles|Shirelles]] e [[The Angels|Angels]].<ref name="E1"/><ref name="RBio">"[http://archive.is/QzC9m Exclusive Book Excerpt: 'Amy, My Daughter' by Mitch Winehouse]" {{en}}. ''Rolling Stone''. 27/06/2012. Consultado em 31 de dezembro de 2015.</ref>
Inicialmente, a cantora planejava elaborar o CD apenas com [[Salaam Remi]], que produziu todas as canções do seu primeiro disco, mas um executivo da gravadora [[EMI|EMI Music]] apresentou-a a [[Mark Ronson]], esperando que a dupla pudesse trabalhar junta. Numa entrevista com a revista ''[[Rolling Stone]]'', a cantora disse: "Eu mesma componho tudo, mas tenho que ser próxima de alguém para compor na sua presença. Não sabia o que o Mark fazia, e achei que ele era um daqueles velhos que tentam parecer jovens e descolados (...) Logo que o conheci, nos demos bem como dois irmãos".<ref name="RollingStoneA">{{citar web|url=http://rollingstone.uol.com.br/edicao/10/amy-winehouse-a-diva-e-seus-demonios |autor=Jenny Eliscu |data=14 de junho de 2007 |título=Amy Winehouse: a diva e seus demônios |língua=en |obra=[[Rolling Stone]] |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> Após conhecê-lo, Winehouse foi ao seu estúdio e tocou algumas faixas de bandas como [[The Shirelles]] e [[The Angels|Angels]]. Em entrevista àquela mesma revista, Ronson disse: "Eu me inspirei no que ela estava falando e naquela noite fiz a bateria e o piano de '[[Back to Black (canção)|Back to Black]]', além de acrescentar um monte de ''[[Reverberação|reverb]]'' no pandeiro (...) Quando mostrei para ela no dia seguinte ela falou: 'Está incrível'. Então continuou: 'É assim que quero que meu álbum soe'". Depois disso, a cantora passou a frequentar o estúdio de gravação do produtor todos os dias, a fim de encontrar arranjos diferentes para elaboração de outras canções.<ref name="RollingStoneA"/>
 
O produtor, porém, não tinha nada em mente àquele momento, mas agendou outra reunião com a artista para o dia seguinte, tendo-lhe assegurado que pensaria em algo. Àquela noite, inspirado pelas obras a ele apresentadas por Winehouse, Ronson produziu a [[Bateria (instrumento musical)|bateria]] e os ''[[riff]]s'' de [[piano]], que se tornariam os [[acorde]]s do [[verso]] da [[Back to Black (canção)|faixa homônima]] do disco — a primeira canção gravada para o disco em 2006 —, e acrescentou-lhe [[pandeiro]] e forte [[reverberação]]. Cumprindo o combinado, os artistas reuniram-se novamente no dia seguinte e Ronson apresentou o que havia produzido à cantora, que reagiu entusiasmadamente. "Está incrível. É assim que quero que meu álbum soe", disse-lhe Winehouse. Embora pretendesse retornar para [[Londres]], Winehouse decidiu permanecer em Nova Iorque para trabalhar com Ronson. O resultado foi demasiadamente promissor e, em duas semanas, a dupla concluiu seis canções.<ref name="E1">Maura Johnston (27/10/2016). "[http://www.rollingstone.com/music/features/amy-winehouses-back-to-black-10-things-you-didnt-know-w446833 Amy Winehouse's '<i>Back to Black</i>': 10 Things You Didn't Know]" {{en}}. ''Rolling Stone''. Consultado em 13 de novembro de 2016.</ref> O processo de composição foi bastante simples: Winehouse escrevia as letras e os acordes à [[guitarra]], ao passo que Ronson trabalhava os arranjos das obras prontas. Entusiasmada com os resultados obtidos, Winehouse convocou novamente Remi para trabalhar consigo em algumas canções, o que culminou na produção de outras cinco canções.<ref name="RBio"/>
As sessões de gravação ocorreram em estúdios no [[Reino Unido]] e nos [[Estados Unidos]]. A primeira faixa gravada pela artista foi "[[Tears Dry on Their Own]]", nos estúdios Instrument Zoo Records e Sole Channel Studios, em [[Miami]], na [[Flórida]], e em [[Nova Iorque]], sob a produção de Remi, ainda em novembro.<ref>{{citar web|url=http://www.discogs.com/Amy-Winehouse-Tears-Dry-On-Their-Own/release/1045549 |autor=Zinc Media, Inc |título=Amy Winehouse ‎– Tears Dry On Their Own: Notes |língua=en |publicado=[[Discogs]] |acessodata=6 de novembro de 2013}}</ref> No entanto, as sessões foram canceladas nesse mesmo mês, por causa dos problemas que ela estava a enfrentar na época. Amy Winehouse só voltara aos estúdios seis meses mais tarde, em março de 2006, depois de ter conhecido e ter sido motivada por Mark Ronson a elaborar um novo material,<ref name="Exclusive">{{citar web|url=http://www.rollingstone.com/music/news/exclusive-book-excerpt-amy-my-daughter-by-mitch-winehouse-20120627 |autor=''Rolling Stone'' |data=27 de junho de 2012 |título=Exclusive Book Excerpt: 'Amy, My Daughter' by Mitch Winehouse |língua=en |publicado=Wenner Publishing |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> sendo "Wake Up Alone" o primeiro registro gravado após o seu regresso.<ref name="New A"/> Contudo, nessa mesma época em que desenvolvia o álbum, ela passou por um período de abuso de [[bebida alcoólica|álcool]] e [[drogas]] pesadas, que resultou em uma perda de peso drástica e, posteriormente, na composição de "[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]", canção que fala sobre a sua recusa em ser internada em uma clínica de reabilitação, mesmo depois de o seu empresário musical insistir em interná-la.<ref>{{citar web|url=http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-397803/Amy-artist-known-buxom.html |autor=Clemmie Moodie |data=27 de julho de 2006 |título=Amy, the artist formerly known as buxom |língua=en |publicado=[[Daily Mail]] |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Numa entrevista com o periódico britânico ''[[The Sun]]'', Amy Winehouse disse:
 
Como Winehouse pretendia recriar no disco a sonoridade dos anos 1960, Ronson tentou adicionar diversos [[Efeito sonoro|efeitos sonoros]] [[computador]]izados às canções para fazê-las soar como a cantora almejava, porém, sem obter êxito. Após ouvir as canções produzidas pelo grupo musical americano [[Sharon Jones & The Dap-Kings]], o produtor decidiu convocá-lo para gravar a instrumentação do disco. "Soou demasiadamente melhor [em relação aos efeitos computadorizados]", exclamou Ronson ao periódico ''[[The Times]]'', em 2007.<ref name="E1"/> Durante as sessões com Remi, porém, Winehouse decidiu fazer algumas alterações em uma de suas faixas concluídas, "Just Friends". Originalmente composto como uma canção ''jazz'', o tema foi gravado como uma canção ''[[reggae]]'' após a cantora noticiar a Remi que preferia uma canção que abordasse [[Música afro-caribenha|ritmos caribenhos]], outra de suas paixões, a mais uma registro ''soul''.<ref>Jesse Serwer (23/07/2012). "[http://www.largeup.com/2012/07/23/largeup-exclusive-salaam-remi-on-making-reggae-with-amy-winehouse/ LargeUp Exclusive: Salaam Remi On Making Reggae With Amy Winehouse]" {{en}}. ''Large Up''. Consultado em 13 de novembro de 2016.</ref> As sessões de gravação do material ocorreu em estúdios nos [[Estados Unidos]] e em [[Inglaterra]], nomeadamente Instrument Zoo Records, em [[Miami]], Chung King Studios e Daptone Studios, ambos em Nova Iorque, Allido Studios, em [[Flórida]], e Metropolis Studios, em Londres.<ref>"[http://www.cduniverse.com/productinfo.asp?pid=7378751&style=music&fulldesc=T Amy Winehouse - ''Back to Black'' (CD) - Recording Information]" {{en}}. CD Universe. Consultado em 15 de novembro de 2016.</ref> [[Instrumentos de cordas]] foram registrados no Metropolis Studio, em Londres.<ref>Paul Tingen (Agosto/2007). "[http://www.soundonsound.com/techniques/secrets-mix-engineers-tom-elmhirst Secrets Of The Mix Engineers: Tom Elmhirst]" {{en}}. Sound on Sound. Consultado em 15 de novembro de 2016.</ref> Primeiramente, foi fonografada a [[instrumentação]] das canções ao vivo e, posteriormente, Winehouse registrava os vocais sobre a gravação. Toda a produção estendeu-se por um período de cinco meses, terminando em agosto de 2006.<ref name="RBio"/> Diferentemente de sua estreia, Winehouse teve maior controle do processo criativo do disco, tendo composto nove de suas onze faixas sem o auxílio de quaisquer compositores. Não raramente, inclusive, a cantora alterava trechos de suas canções, a fim de melhorá-las.<ref name="RBio"/>
{{Cquote|Meus empresários resolveram parar de segurar as pontas para mim e me comunicaram que iam me levar ao centro de reabilitação. Perguntei a meu pai se ele achava que eu deveria ir. Ele disse que não, mas que valeria a pena tentar. Eu fui por quinze minutos. Entrei, cumprimentei e expliquei que bebia porque estava apaixonada e o relacionamento tinha acabado. Então, fui embora.<ref name="FolhaRehab">{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/878444-biografia-de-amy-winehouse-explica-historia-de-rehab.shtml |autor=Nick Johnstone |data=24 de julho de 2011 |título=Biografia de Amy Winehouse explica história de "Rehab" |publicado=[[Folha.com]] |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref>}}
 
== Título, lançamento e encarte ==
De acordo com o pai da cantora, Mitch Winehouse, a faixa, escrita no início de 2006, surgiu de uma conversa de Winehouse com Mark Ronson, quando ela disse: "Você sabe que eles tentaram me fazer ir à reabilitação, mas eu disse não, não, não". Depois de ouvir isso, Ronson teve a ideia da composição e apresentou-a à artista, que escreveu a canção em apenas três horas, gravando-a em seguida, no estúdio do produtor, em Nova Iorque.<ref>{{citar web|url=http://musica.terra.com.br/amy-winehouse-compos-39rehab39-em-tres-horas-diz-pai,5d4834595565a310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html |autor=Terra Networks |data= 20 de julho de 2012 |título=Amy Winehouse compôs 'Rehab' em três horas, diz pai |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> Previamente, a canção estava planejada para abordar elementos de ''[[blues]]'', mas Ronson sugeriu-lhe uma sonoridade diferente, como [[R&B contemporâneo]] e que se assemelhasse aos [[Girl group|grupos femininos]] da década de 1960, e Winehouse acabou por concordar.<ref>{{citar web|url=http://www.mtv.com/news/articles/1580806/amy-winehouses-rehab-behind-grammys.jhtml |autor=Chris Harris |data=4 de fevereiro de 2008 |título=Amy Winehouse's 'Rehab,' 'The Theme Song Of Modern-Day Celebrity Trash Culture': Behind The Grammys |língua=en |publicado=[[MTV]] |acessodata=6 de novembro de 2013}}</ref> As demais músicas foram gravadas em estúdios como Metropolis Studios, em [[Londres]], Chung King Studios, em Nova Iorque, Allido Studios e Daptone Studios, na Flórida, dentre outros, sendo que toda a produção estendeu-se por um período de cinco meses, terminando em agosto de 2006.<ref>{{citar web|url=http://www.cduniverse.com/productinfo.asp?pid=7378751&style=music&fulldesc=T |autor=Intermix Media, Inc |título=Amy Winehouse ‎– Back to Black CD |língua=en |publicado=CD Universe |acessodata=6 de novembro de 2013}}</ref>
O lançamento e o título do sucessor de ''Frank'' foram anunciadas no ''site'' oficial da cantora, em agosto de 2006, onde foi exibida a frase: "Amy voltará em 2006".<ref>"[http://web.archive.org/web/20060814124328/http://www.amywinehouse.co.uk/ Amy Winehouse - The Official Website]" {{en}}. Amy Winehouse Official ''site''. Agosto/2006. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> No ''site'', foi também revelado o lançamento de um novo ''single'' para o verão britânico e o novo álbum no outono. Anteriormente, no entanto, [[Demo (música)|gravações demonstrativas]] de "Rehab" e "You Know I'm No Good" foram reproduzidas no programa radiofônico de Mark Ronson na [[East Village Radio]], em Nova Iorque.<ref>"[http://www.usmagazine.com/celebrity-news/pictures/remembering-amy-winehouse-1983-2011-2011257/16246 Remembering Amy Winehouse (1983-2011)]" {{en}}. ''Us Weekly''. 25/07/2011. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> A data do lançamento do disco em território britânico apenas foi anunciada em setembro, uma vez mais na página ''on-line'' da cantora.<ref>"[http://web.archive.org/web/20060903100216/http://www.amywinehouse.co.uk/ Amy Winehouse - The Official Website]" {{en}}. Amy Winehouse Official ''site''. Setembro/2006. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> Como ''Back to Black'' foi concebido em um momento conturbado da vida pessoal de Winehouse, o seu título e canções refletem fielmente esse período.<ref name="RefEX">Marcus Dunk (10/08/2007). [http://archive.is/59gHD Amy's Downward Spiral]" {{en}}. ''The Daily Express''. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> "''Back to Black'' é sobre quando tu terminas um relacionamento e tornas a fazeres aquilo que te é confortável. Meu ex-namorado voltou para a sua namorada e eu acabei por voltar a beber e a viver momentos sombrios", revelou a cantora em entrevista ao ''[[The Sun]]'', em outubro de 2006.<ref name="RefTS2">Jacqui Swift (26/10/2006). "[http://archive.is/UET2V Wine, Woman and Song]" {{en}}. ''The Sun''. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> O título ("De volta às sombras", literalmente) é, pois, uma clara alusão àqueles momentos.<ref name="RefEX"/> O disco foi editado em formatos [[Compact Disco|físico]] e ''[[Download digital|download]]'' em lojas internacionais e virtuais, como [[Amazon.com]] e [[iTunes Store]]. Primeiramente, foi disponibilizado para comercialização na Irlanda, em 27 de outubro.<ref>"[http://www.towerrecords.ie/product/Winehouse,amy_Back_To_Black/246927 Amy Winehouse - ''Back to Black'' (Ireland)]" {{en}}. Tower Records. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Três dias depois, como anunciado no ''site'' da cantora, foi lançado no Reino Unido.<ref>"[https://www.amazon.co.uk/Back-Black-Amy-Winehouse/dp/B000J3FC0Q Amy Winehouse - ''Back to Black'' (UK)]" {{en}}. Amazon.com. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Entre novembro e dezembro de 2006, o disco foi enviado às lojas da [[Polônia]], [[Alemanha]] e [[Canadá]],<ref>Histórico de lançamento de ''Back to Black'' em Polônia, Alemanha e Canadá:
* "[http://www.universalmusic.pl/katalog.id_5400 Amy Winehouse - ''Back to Black'' (Polska)]" {{en}}. Universal Music da Polônia. Consultado em 18 de outubro de 2016.
* "[http://www.amazon.de/dp/B000KG5THI Amy Winehouse - ''Back to Black'' (Deutsch)]" {{en}}. Amazon.com. Consultado em 18 de outubro de 2016.
* "[http://archive.is/CQmK0 Amy Winehouse - ''Back to Black'' (Canada)]" {{en}}. HMV Canadá. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> tendo sido editado em França apenas em 29 de janeiro de 2007.<ref>"[http://archive.is/GLwk Certifications Albums Double Platine - Année 2007]" {{en}}. Syndicat National de l'Édition Phonographique. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Em 13 de março, foi lançado nos Estados Unidos.<ref name="EUAL">"[https://www.amazon.com/Back-Black-Amy-Winehouse/dp/B000N2G3RY Amy Winehouse - ''Back to Black'' (US)]" {{en}}. Amazon.com. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
 
A sessão de fotos usadas no encarte do álbum foi realizada com os fotógrafos Mischa Richter e Harry Benson, tendo sido a arte de capa registrada por Richter.<ref name="Credts">"[http://www.allmusic.com/album/back-to-black-mw0000736522/credits Amy Winehouse - ''Back to Black'' - Credits]" {{en}}. AllMusic. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Segundo o fotógrafo, ele foi convidado por Amy Winehouse para registrar algumas imagens suas, para fins de publicidade de um novo material. Inicialmente, ele reuniu-se com a cantora no apartamento dela, em [[Camden Town]], para decidir onde as sessões seriam realizadas. As primeiras fotografias foram registradas em um bar em [[Portobello Road]], no bairro londrino [[Notting Hill]]. Posteriormente, eles dirigiram-se à residência de Richter, em Kensal Rise. Em entrevista ao tabloide britânico ''[[The Guardian]]'', Mischa revelou que a imagem utilizada na capa de ''Back to Black'' foi registrada em um cômodo escuro, que tinha um carpete negro, e cuja luz entrava por meio de uma pequena janela ao início da noite, horário em que a artista foi fotografada.<ref name="Foto">Theresa Malone (19/09/2013). "[http://archive.is/xDBBy Amy Winehouse Posing for ''Back to Black'' – Mischa Richter's Best Photo]" {{en}}. ''The Guardian''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Amy Winehouse posou para a foto usando um curto vestido branco com linhas vermelhas, um cinto de couro vermelho, sapatos com estampa de [[leopardo]] e acessórios de ouro.<ref name="Vest">"[http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-2067856/Amy-Winehouse-dress-Back-Black-sells-auction-40k.html Amy Winehouse's Back to Black Dress Sells at Auction for More Than £40,000]" {{en}}. ''Daily Mail''. 1.º/12/2011. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://archive.is/t86Co Amy Winehouse Dress for Sale]" {{en}}. Yahoo!. 9/11/2011. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> A vestimenta, criada pela [[Design de moda|''designer'' de moda]] Disaya Sorakraikitikul, da escola de artes britânica Central Saint Martins, foi leiloada por {{fmtn|43200}} [[libras esterlinas]] em 29 de novembro de 2011, em benefício da fundação que leva o nome da artista.<ref name="Vest"/> Após ver todo o trabalho pronto, a gravadora de Winehouse decidiu que aquela seria a capa do disco e comunicou-o qual seria o título do mesmo..<ref name="Foto"/> Em território americano, porém, ''Back to Black'' foi comercializado com uma capa alternativa, em que Winehouse aparece deitada sobre um fundo negro em uma banheira com a espuma a cobrir o seu torso.<ref name="EUAL"/>
=== Capa ===
 
A sessão de fotos usadas no álbum ocorreu com os fotógrafos Mischa Richter e Harry Benson, sendo que a foto da capa foi tirada pelo primeiro.<ref name="Credts">{{citar web|url=http://www.allmusic.com/album/back-to-black-mw0000736522/credits |autor=AllMusic|autorlink=AllMusic |data=19 de dezembro de 2006 |título=Amy Winehouse - Back to Black: Credits |língua=en |obra=Rovi Corporation |acessodata=27 de julho de 2013}}</ref> Segundo Richter, ele foi convidado por Amy Winehouse para tirar algumas fotos suas, para fins de publicidade de um novo material. Inicialmente, ele se reuniu com a cantora no apartamento dela, em [[Camden Town]], para decidir onde seriam tiradas as fotos. As primeiras foram tiradas em um bar em [[Portobello Road]], no bairro londrino [[Notting Hill]]. Posteriormente, eles se dirigiram à casa do fotógrafo, em Kensal Rise. Em entrevista ao tabloide britânico ''[[The Guardian]]'', Mischa revelou que a foto utilizada na capa de ''Back to Black'' foi tirada em um cômodo escuro, que tinha um carpete preto, cuja luz entrava por meio de uma pequena janela no início da noite, horário em que a artista foi fotografada.<ref name="BestPhoto">{{citar web|url=http://www.theguardian.com/artanddesign/2013/sep/19/amy-winehouse-mischa-richter-photograph |autor=Theresa Malone |data=19 de setembro de 2013 |título=Amy Winehouse posing for Back to Black – Mischa Richter's best photo |língua=en |publicado=Guardian Media Group. ''[[The Guardian]]'' |acessodata=5 de dezembro de 2013}}</ref> Amy Winehouse posou para a foto usando um vestido criado pela [[Design de moda|''designer'' de moda]] Disaya Sorakraikitikul, da escola de artes britânica Central Saint Martins.<ref>{{citar web|url=http://ph.news.yahoo.com/amy-winehouse-dress-sale-010000107.html |autor=Cover Media |data=9 de novembro de 2011 |título=Amy Winehouse dress for sale |língua=en |publicado=[[Yahoo!|Yahoo! News]] |acessodata=1 de dezembro de 2013}}</ref> O mesmo foi a leilão em novembro de 2011, em benefício da fundação que leva o seu nome, com os organizadores esperando arrecadar até 43 mil [[Libras esterlinas|libra]]s.<ref>{{citar web|url=http://www.gigwise.com/news/69182/amy-winehouses-back-to-black-dress-sold-for-more-than-%C2%A340000-at-auction |autor=Holly Frith |data=30 de novembro de 2011 |título=Amy Winehouse's 'Back To Black' Dress Sold For More Than 40,000 At Auction |língua=en |publicado=[[Gigwise]] |acessodata=1 de dezembro de 2013}}</ref> Após ver todo o trabalho pronto, a gravadora de Winehouse decidiu que aquela seria a capa do disco e comunicou-o qual seria o título do mesmo.<ref name="BestPhoto"/>
 
== Música e influências ==
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== ''Singles'' ==
{{Anexo|Discografia de Amy Winehouse}}
"[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]" foi a primeira canção de ''Back to Black'' divulgada como ''[[single]]''. Lançada em 23 de outubro de 2006, a obra foi aclamada pelos [[Crítico de música|críticos musicais]], que apreciaram a sua letra autobiográfica e a sua melodia sessentista.<ref>Bill Lamb (2007). "[http://archive.is/CtTAA Single Review: Amy Winehouse - 'Rehab']" {{en}}. About.com. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Comercialmente, o tema registrou o mesmo êxito. Tornou-se a primeira canção de Winehouse a estrear entre os vinte primeiros colocados da tabela musical [[UK Singles Chart]] e a primeira a alcançar os dez primeiros lugares, posicionado-se na sétima colocação.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/singles-chart/20061029/7501/ UK Single Chart: Week Oct. 29, 2006]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> O ''single'' rapidamente popularizou-se internacionalmente e alcançou a nona colocação na tabela musical dos Estados Unidos, a [[Billboard Hot 100|''Billboard'' Hot 100]],<ref>"[https://books.google.com.br/books?id=xg4EAAAAMBAJ&pg=PA76#v=onepage&q&f=false ''Billboard'' Hot 100: Week Jul. 7, 2007]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Vol.: 119, N.º: 27. Pág.: 76. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> e o primeiro lugar na [[Noruega]], [[Hungria]] e nas estações radiofônicas da [[Espanha]].<ref>"[http://norwegiancharts.com/showitem.asp?interpret=Amy+Winehouse&titel=Rehab&cat=s Norwegian Singles Chart - Amy Winehouse - Chart History]" {{no}}. VG-Lista. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://zene.slagerlistak.hu/radios-top-40-jatszasi-lista/2007/49 Rádiós Top 40 Játszási Lista - 2007. 49. Hét]" {{hu}}. Magyar Hanglemezkiadók Szövetsége. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.numeros1.com/aniversario.asp?d=5&m=4&a=2008 Numeros 1]" {{es}}. Radiodifusión del Principado. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> O [[vídeo musical]] relativo à canção foi dirigido por Phil Griffin e exibe a cantora a interpretar o tema em diversos cômodos de um apartamento.<ref name="Vídeo">Guilherme Bryan (24/07/2011). "[https://br.noticias.yahoo.com/blogs/altoebomsom/os-videoclipes-amy-winehouse-145928960.html Os videoclipes de Amy Winehouse]" {{pt}}. Yahoo! Music. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> A obra concorreu ao troféu "[[MTV Video Music Award para Video of the Year|Vídeo do Ano]]" na premiação [[MTV Video Music Awards de 2007]].<ref>Gil Kaufman (4/09/2007). "[http://www.mtv.com/news/1568831/amy-winehouses-rehab-was-really-just-a-decrepit-london-building-vma-lens-recap/ Amy Winehouse's 'Rehab' Was Really Just A Decrepit London Building: VMA Lens Recap]" {{en}}. MTV News. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Divulgado no [[YouTube]] apenas em 2009 no perfil da intérprete na plataforma de vídeo [[Vevo]], a produção possui mais de 100 milhões de visualizações.<ref name="RMTVIT">"[http://news.mtv.it/musica/amy-winehouse-a-4-anni-dalla-morte-rehab-conquista-la-vevo-certified/ Amy Winehouse: a 4 anni dalla morte, 'Rehab' conquista un nuovo riconoscimento]" {{it}}. MTV Itália. 29/12/2015. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> O seu segundo ''single'', "[[You Know I'm No Good]]", foi lançado em 8 de janeiro de 2007 no Reino Unido. Tal qual a gravação anterior, "You Know I'm No Good" foi louvado pelos especialistas, que ressaltaram a sua letra e os vocais da artista.<ref>Thom Gulseven (4/01/2007). "[http://archive.is/f3JWu Single Review: Amy Winehouse - 'You Know I'm No Good']" {{en}}. Gigwise. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> O tema alcançou a 18.ª colocação na UK Single Charts, no dia 15 do mesmo mês,<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/singles-chart/20070115/7501/ UK Single Chart: Week Jan. 15, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> ao passo que nos Estados Unidos obteve como melhor colocação a 77.ª na ''Billboard'' Hot 100.<ref>"[http://archive.is/3e4JO US Charts: Grammys Fuel Winehouse Album Sales]" {{en}}. ''Music Week''. 22/02/2008. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> Um vídeo musical foi produzido para promover a obra nas redes televisivas e alcançou a primeira posição entre os mais solicitados pelo espectadores do [[VH1|VH1 Soul]], do [[VH1]].<ref>"[https://books.google.com.br/books?id=JRMEAAAAMBAJ&pg=PA89#v=onepage&q&f=false Music Video - Video Monitor - VH1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Vol.: 119, N.º: 20. 19/05/2007. Pág.: 89. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Nele, a musicista aparece a responder a um interrogatório de seu amante sobre uma infidelidade cometida, mas a trama avança para diversos cenários, entre os quais o momento em que o seu amante flagra a traição em um bar.<ref>"[http://www.mtv.com.br/musica/artistas/amy-winehouse/videos/you-know-im-no-good-131476/ Amy Winehouse - 'You Know I'm No Good']" {{pt}}. MTV Brasil. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
 
Aproximadamente três meses depois, Amy Winehouse liberou a [[Back to Black (canção)|faixa-título]] como terceira canção de trabalho do álbum. Assim como os lançamentos precedentes, foi aclamado pelos críticos musicais.<ref>Candace Smith (14/09/2015). "[http://www.nydailynews.com/entertainment/happy-birthday-amy-winehouse-classics-back-black-article-1.2360288 Happy Birthday Amy Winehouse! Classic Songs From the Late Singer-Songwriter's Hit Album, ''Back to Black'']" {{en}}. ''New York Daily News''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Comercialmente, obteve êxito sobretudo em 2008, tendo alcançado os dez primeiros lugares em vendas em diversas [[Europa|nações europeias]] e chegando ao cume nas estações radiofônicas da [[Polônia]].<ref>"[http://lp3.polskieradio.pl/notowania/?numer=1379 Lista Przebojów Programu: Z Dnia 5 Lipca 2008]" {{pl}}. Związek Producentów Audio Video. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Apesar disto, apenas se destacou em território britânico após a morte da artista. Lá, o ''single'' alcançou, à época de seu lançamento, a 25.ª posição, enquanto obteve o oitavo lugar em agosto de 2011, dias após o falecimento da cantora.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/singles-chart/20070506/7501/ UK Singles Chart: Week May. 6, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 2 de fevereiro de 2016.</ref><ref name="PM">Peter Walker (31/07/2011). "[http://archive.is/G0GNi Amy Winehouse's ''Back to Black'' Tops UK Album Chart]" {{en}}. ''The Guardian''. Guardian News & Media. Consultado em 19 de fevereiro de 2016.</ref> Nos Estados Unidos, não obteve vendas suficientes para classificar-se na principal tabela do país, mas conquistou o 55.º lugar da [[Digital Songs|''Billboard'' Digital Songs]].<ref>"[http://www.billboard.com/artist/278975/amy-winehouse/chart?f=395 ''Billboard'' Digtal Songs - Amy Winehouse - Chart History]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> O vídeo musical produzido para a canção foi disponibilizado para comercializado em 19 de março de 2007 na [[iTunes Store]]. A maior parte das cenas foi realizada no [[cemitério de Abney Park]] e o seu enredo é baseado no cortejo fúnebre que simboliza a perda de Winehouse de seu amante.<ref name="Vídeo"/> A gravação foi indicada ao [[MOBO Awards|MOBO Award]] na categoria "Melhor Vídeo Musical", mas perdeu-a para "[[Stronger (canção de Kanye West)|Stronger]]" (2007), de [[Kanye West]].<ref>"[http://archive.is/vx6XK Mobo Awards 2007: Winners In Full]" {{en}}. BBC News. 19/09/2007. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref> Até dezembro de 2015, a obra possuía mais de 110 milhões de visualizações no YouTube.<ref name="RMTVIT"/>
"[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]" foi a primeira canção do álbum divulgada como ''[[single]]''. O anúncio de seu lançamento foi feito em setembro de 2006, no ''site'' oficial da cantora, sendo liberada oficialmente apenas em 23 de outubro do mesmo ano.<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20060903100216/http://www.amywinehouse.co.uk/ |autor=''AmyWinehouse.com'' |data=3 de setembro de 2006 |título=Amy Winehouse - New album 'Back to Black' out 30 October |língua=en |acessodata=16 de janeiro de 2013}}</ref> O ''single'' estreou na 19.ª colocação da parada musical do [[Reino Unido]], a [[UK Singles Chart]], na edição do dia 28 do mesmo mês, com seis mil [[Download digital|cópias digitais]] vendidas,<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/single-and-album-sales-fall/030456 |autor=Intent Media |data=22 de outubro de 2006 |título=Single and album sales fall |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> e chegou à sua posição máxima como número sete, em 4 de novembro, após vender catorze mil réplicas,<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/mixed-sales-leave-robbie-holding-top-spot-on-albums-chart/035185 |autor=Intent Media |data=30 de outubro de 2006 |título=Mixed sales leave Robbie holding top spot on albums chart |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> mantendo-se na posição na edição seguinte, com mais treze mil exemplares distribuídos,<ref name="MusicWinehouse">{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/girls-aloud-topple-robbie-from-album-summit/035207 |autor=Intent Media |data=5 de novembro de 2006 |título=Girls Aloud topple Robbie from album summit |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> tornando-se a primeira música de Winehouse a alcançar as dez primeiras posições da tabela musical.<ref>{{citar web|url=http://www.guardian.co.uk/music/2011/jul/23/amy-winehouse-obituary |autor=Caroline Sullivan |data=23 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse Obituary |língua=en |publicado=[[The Guardian]] |acessodata=7 de janeiro de 2013}}</ref> Até fevereiro de 2007, havia vendido 128 mil unidades em território britânico.<ref name="SalesUK">{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/mika-loses-chart-grip/035453 |autor=Intent Media |data=25 de fevereiro de 2007 |título=Mika loses chart grip |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Lançada na [[América do Norte]] apenas em 2007, "Rehab" estreou na 91.ª posição da parada oficial dos [[Estados Unidos]], a [[Billboard Hot 100|''Billboard'' Hot 100]], em 31 de março.<ref name="WinehouseEntry">{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1053626/fergie-scores-second-glamorous-week-at-no-1 |autor=Katie Hasty |data=22 de março de 2007 |título=Fergie Scores Second 'Glamorous' Week At No. 1 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Depois de oito semanas nas posições inferiores da tabela musical, a música saltou do número 48 para o número dez, com 78 mil unidades comercializadas,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1051539/rihannas-umbrella-reigns-again-atop-hot-100 |autor=Jonathan Cohen |data=14 de junho de 2007 |título=Rihanna's 'Umbrella' Reigns Again Atop Hot 100|língua=en|publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> atingindo, na edição seguinte, a sua posição máxima como número nove.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1051411/rihanna-fends-off-shop-boyz-again-to-lead-hot-100 |autor=Jonathan Cohen |data=21 de junho de 2007 |título=Rihanna Fends Off Shop Boyz Again To Lead Hot 100 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> No total, a canção vendeu dois milhões de réplicas no país.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/480976/amy-winehouses-death-led-to-surge-in-sales-chart-moves |autor=Keith Caulfield |data=23 de julho de 2012 |título=Amy Winehouse's Death Led to Surge in Sales, Chart Moves |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> No mercado internacional, "Rehab" também obteve um desempenho exitoso, tendo atingido a primeira colocação nas paradas da [[Hungria]] e [[Noruega]], o número dois em [[Israel]] e três na [[Espanha]].<ref name="aChartsRehab">{{citar web|url=http://acharts.us/song/11232 |título=Amy Winehouse - Rehab - Music Charts |autor=αCharts.us |língua=en |acessodata=5 de janeiro de 2013}}</ref><ref name="Esp2011">{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20131104114440/http://www.promusicae.es/files/listastonos/historial/TOP%2050%20CANCIONES%2011_30.pdf |título=Top 50 Canciones » Amy Winehouse Canción Gráfico Historia |publicado=[[Productores de Música de España]] |língua=es |acessodata=5 de janeiro de 2013}}</ref>
 
"[[Tears Dry on Their Own]]" foi enviado às estações radiofônicas britânicas como quarto ''single'' do álbum no dia 13 de agosto. Apesar da recepção positiva dos críticos e de se ter convertido no terceiro lançamento de Winehouse a alcançar os vinte primeiros lugares da UK Singles Charts em 2007, acabou por alcançar as trinta primeiras posições em algumas nações europeias e, uma vez mais, ficou fora da ''Billboard'' Hot 100.<ref>[http://www.officialcharts.com/charts/singles-chart/20070819/7501/ UK Singles Chart: Week Aug. 19, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 2 de fevereiro de 2016.</ref> Dirigido por [[David LaChapelle]], o vídeo musical acompanhante da canção foi gravado em maio de 2007 e exibe a cantora a interpretar o tema enquanto caminha pelas ruas do Echo Park, em [[Hollywood]].<ref name="Vídeo"/> O seu último lançamento do ano foi "[[Love Is a Losing Game]]", liberado como o seu quinto compacto em 10 de dezembro. Bem-recebido pelos especialistas, estreou na 46.ª posição no Reino Unido, tendo sido esta a sua melhor colocação àquele ano.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/singles-chart/20071216/7501/ UK Singles Chart: Week Dec. 16, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 2 de fevereiro de 2016.</ref> As únicas outras nações em que o material classificou-se foram a [[Itália]] e a [[Holanda]].<ref>"[http://dutchcharts.nl/showitem.asp?interpret=Amy+Winehouse&titel=Love+Is+A+Losing+Game&cat=s Dutch Singles Chart - Amy Winehouse - Chart History]" (em [[Língua neerlandesa |neerlandês]]). NVPI. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://fimi.it/classifiche#/category:digital/id:986 Classifica Settimanale: Week 30]" {{it}}. Federazione Industria Musicale Italiana. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> No entanto, assim como as suas demais canções, reassumiu posições nas tabelas musicais em 2011, quando obteve o número 33 em território britânico, estabelecendo a sua melhor colocação na UK Singles Chart.<ref name="PM"/> O seu vídeo musical consiste em uma compilação de gravações de Winehouse a apresentar-se ao vivo.<ref name="Vídeo"/> Por fim, "[[Just Friends (canção)|Just Frinds]]" foi liberado como último ''single'' de ''Back to Black'' em 15 de agosto de 2008, não conseguindo entrar nas tabelas musicais mundiais, mesmo após o falecimento da cantora. Tal qual o tema anterior, o vídeo musical da obra consiste em uma compilação de gravações da cantora a interpretar a canção ao vivo e foi divulgado simultaneamente ao seu lançamento pela Island Records, no YouTube.<ref name="Vídeo"/>
O seu segundo ''single'', "[[You Know I'm No Good]]", foi lançado em janeiro de 2007. No Reino Unido, a canção entrou na 40.ª colocação da tabela musical do país, com três mil unidades vendidas,<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/take-that-claim-first-2007-number-one-album/035307 |autor=Intent Media |data=7 de janeiro de 2007 |título=Take That claim first 2007 number one album |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> e chegou à sua posição mais elevada como número dezoito,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1063243/lewis-winehouse-rule-the-roost-on-uk-charts |autor=Paul Sexton |data=15 de janeiro de 2007 |título=Lewis, Winehouse Rule The Roost On U.K. Charts |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> enquanto nos Estados Unidos estreou na 90.ª colocação, na mesma semana que "Rehab", em 31 de março,<ref name="WinehouseEntry"/> e chegou à sua posição mais elevada como número 77, vendendo, até 2011, mais de 729 mil cópias digitais no país.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/#/column/chartbeat/amy-winehouse-s-billboard-u-s-chart-history-1005290812.story |autor=Gary Trust |data=23 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse's Billboard Us Chart History |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Internacionalmente, obteve um desempenho favorável, atingindo o primeiro lugar nas estações de rádio da [[Polônia]].<ref name="PolishW">{{citar web|url=http://lp3.polskieradio.pl/wykonawca/artykul834_amy_winehouse.aspx |título=Wykres Amy Winehouse i Piosenki Historia » ZPAV |língua=pl |publicado=[[Związek Producentów Audio Video]]|acessodata=27‎ de ‎outubro‎ de ‎2012}}</ref>
 
Aproximadamente três meses depois, Amy Winehouse liberou a [[Back to Black (canção)|faixa homônima]] como terceira canção de trabalho do álbum. O ''single'' entrou na 73.ª colocação da parada britânica e atingiu a sua posição máxima como número 25, em 2007.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1052296/beyonceshakira-monkeys-remain-atop-uk-charts |autor=Paul Sexton |data=7 de maio de 2007 |título=Beyonce/Shakira, Monkeys Remain Atop U.K. Charts |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Nos Estados Unidos, não obteve vendagem o suficiente para entrar na principal tabela musical do país, a ''Billboard'' Hot 100, posicionando-se apenas na tabela genérica [[Digital Songs]], no número 55, com 31 mil cópias vendidas.<ref name="DigitalS">{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/468392/eric-church-lands-first-no-1-album-amy-winehouse-continues-to-climb |autor=Keith Caulfield |data=3 de agosto de 2011 |título=Eric Church Lands First No. 1 Album, Amy Winehouse Continues to Climb |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> A canção, que descreve o seu relacionamento conturbado com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, foi bem elogiada pelos críticos musicais e, embora lançada no início de 2007, obteve êxito ao longo de 2008 e, após a morte da cantora, em 2011, quando ressurgiu nos ''rankings'' de vários países, ficando no pódio das paradas da [[Grécia]] e Polônia.<ref name="PolishW"/><ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20100404055427/http://www.ifpi.gr/chart03.htm |publicado=[[IFPI Grécia]] |título=Ελληνική Διάγραμμα εργένηδες » Amy Winehouse Τραγούδι Διάγραμμα Ιστορία |língua=el |acessodata=1 de maio de 2013}}</ref> No Reino Unido, obteve a oitava posição na edição de 6 de agosto de 2011, tornando-se a sua melhor enumeração desde o seu lançamento.<ref name="OCCW">{{citar web|url=http://www.theguardian.com/music/2011/jul/31/amy-winehouse-back-to-black |autor=Peter Walker |data=31 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse's Back to Black tops UK album chart |língua=en |publicado=[[The Guardian]] |acessodata=30 de novembro de 2013}}</ref> No [[Brasil]], vendeu mais de oitenta mil cópias e acabou por ser premiada com disco de ouro pela [[Associação Brasileira dos Produtores de Discos]] (ABPD).<ref>{{citar web|url=http://abpd.org.br/certificados_interna.asp?sArtista=Amy%20Winehouse |publicado=[[Associação Brasileira de Produtores de Discos|ABPD]] |título=Certificados » Ouro e Platina: Amy Winehouse |acessodata=8 de dezembro de 2012}}</ref><ref>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/cultura/vendas-de-cds-dvds-no-brasil-podem-ajudar-amy-winehouse-vir-em-breve-para-pais-3605726 |autor=Organizações Globo |data=8 de outubro de 2008 |título=Vendas de CDs e DVDs no Brasil podem ajudar Amy Winehouse a vir em breve para o país |obra=[[O Globo]] |acessodata=2 de novembro de 2013}}</ref>
 
Os demais ''singles'' foram lançados a partir do segundo bimestre de 2007, mas não conseguiram o mesmo destaque comercial dos seus antecessores. O primeiro deles, "[[Tears Dry on Their Own]]", foi enviado às rádios britânicas como quarto ''single'' do álbum no dia 13 de agosto. A canção estreou no 67.º lugar da tabela do Reino Unido e alcançou a sua posição mais elevada como número dezesseis, no dia 25 do mesmo mês, ao vender mais de oito mil unidades.<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/kanye-and-elvis-top-single-and-album-charts/035949 |autor=Intent Media |data=19 de agosto de 2007 |título=Kanye and Elvis top single and album charts |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Assim como o lançamento anterior, não obteve vendas o suficiente para se enumerar na tabela da ''[[Billboard]]''. Na [[Europa]], teve um desempenho comercial moderado, alcançado a 24.ª posição na [[Suécia]], a 26.ª na [[Irlanda]] e a 39.ª em [[Portugal]].<ref>{{citar web|url=http://acharts.us/song/27079 |autor=αCharts.us |título=Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own » Song Chart History |língua=en |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> O seu último lançamento do ano foi "[[Love Is a Losing Game]]", liberado oficialmente como o seu quinto [[Compacto simples|compacto]] em 10 de dezembro. Entrou no 46.º lugar, sendo esta a sua posição mais elevada no ano do seu lançamento.<ref>{{citar web|url=http://acharts.us/uk_singles_top_75/2007/51 |autor=The Official Charts Company |título=UK Singles Top 75 - Sunday December 16, 2007 |língua=en |publicado=αCharts.us |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> No entanto, assim como as suas demais canções, reassumiu posições nas paradas em 2011, quando obteve o número 33, estabelecendo a sua posição máxima na tabela.<ref name="OCCW"/> Por fim, "[[Just Friends (canção)|Just Friends]]" foi liberado como último ''single'' de ''Back to Black'', em 2008, não conseguindo entrar nas tabelas musicais mundiais, mesmo após o falecimento da cantora.<ref>{{citar web|url=http://br.noticias.yahoo.com/blogs/altoebomsom/os-videoclipes-amy-winehouse-145928960.html |autor=Guilherme Bryan |data=24 de julho de 2011 |título=Os videoclipes de Amy Winehouse |publicado=[[Yahoo! Brasil]] |acessodata=25 de janeiro de 2013}}</ref>
 
== Repercussão ==
=== Crítica profissional ===
{{Críticas profissionais
| MC = 81/100<ref name="MetaCriticMC">{{citar web|url="[http://www.metacritic.com/music/back-to-black |autor=MetacriticReviews |data=13 defor março de 2007 |língua=en |título=''Back Toto Black'' -by Amy Winehouse]" {{en}}. Metacritic. Consultado em |acessodata=618 de outubro de 2012}}2016.</ref>
| cri1 = [[AllMusic]]
| ava1 = {{Rating|5|5}}<ref name="AllMusic"/>
| cri2 = ''[[The A.V. Club]]''
| ava2 = (A−)<ref>{{citarNathan web|url=Rabin (13/03/2007). "[http://wwwarchive.avclub.comis/articles/amy-winehouse-amy-winehouse,7929/ |autor=Nathan Rabin |data=13 de março de 2007O4fSE |título=Amy Winehouse - ''Back to Black]" |língua={{en}}. |obra=[[''The A.V. Club]]''. Consultado em |acessodata=1218 de outubro de 2013}}2016.</ref>
| cri3 = ''[[Entertainment Weekly]]''
| ava3 = (A−)<ref name="EW1"/>
| cri4 = ''[[The Independent]]''
| ava4 = {{Rating|5|5}}<ref>{{citarAndy web|url=Gill (27/10/2006). "[http://wwwarchive.independent.co.ukis/arts-entertainment/music/reviews/album-amy-winehouse--none-onestar-twostar-threestar-fourstar-fivestar-421708.html |autor=Andy Gill |data=27 de outubro de 2006UtAi7 |título=Album: Amy Winehouse - ''Back to Black]" |língua={{en}}. |obra=[[''The Independent]]''. |publicado=IndependentConsultado Newsem & Media |acessodata=1218 de outubro de 2013}}2016.</ref>
| cri5 = [[G1]]
| ava5 = {{Rating|8|10}}<ref name="G1A">{{citarLígia web|url=Nogueira (16/01/2007). "[http://g1archive.globo.comis/Noticias/Musica/0,,AA1421360-7085,00-AMY+WINEHOUSE+TEM+SOFISTICACAO+PARA+AGRADAR+FAS+DO+ROCK+AO+SOUL.html |autor=Ligia Nogueira |data=16 de janeiro de 20077lwD0 |título=Amy Winehouse tem sofisticação para agradar fãs do ''rock'' ao ''soul'']" {{pt}}. |publicado=[[GloboG1.com]] |acessodata=12Consultado em 18 de marçooutubro de 2013}}2016.</ref>
| cri6 = ''[[BBC Music|BBC Collective]]''
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| cri7 = ''[[New York Magazine]]''
| ava7 = {{Rating|8|10}}<ref>{{citar web|url="[http://nymagarchive.com/arts/popmusic/features/31796is/uAk8t |autor=FredJukebox]" & Melissa |data=23 de outubro de 2007 |título=Citizen Critics Album Reviews - Amy Winehouse's 'Back to Black' |língua={{en}}. |publicado=''[[New York Magazine]]''. |acessodata=2223/10/2007. Consultado em 18 de novembrooutubro de 2013}}2016.</ref>
| cri8 = ''[[TheIn TimesTouch]]''
| ava8 = {{Rating|45|5}}<ref>{{citar web|url="[http://wwwarchive.webcitation.orgis/5qSwBHt8p5KIf2 |autor=Victoria Segal |data=28 de outubro de 2006 |título=Amy Winehouse: - ''Back To Black'']" |língua={{en}}. |publicado=[[The Times]].''Times NewspapersTouch''. |acessodata=5Consultado em 18 de Dezembrooutubro de 2012}}2016.</ref>
| cri9 = ''[[The Guardian]]''
| ava9 = {{Rating|4|5}}<ref name="TheGuardian">{{citarDorian web|url=Lynskey (27/10/2006). "[http://wwwarchive.theguardian.comis/music/2006/oct/27/popandrock.amywinehouse |autor=Dorian Lynskey |data=27 de outubro de 2006cAzk3 |título=ReviewCD: Amy Winehouse, - ''Back to Black'']" |língua={{en}}. |obra=[[''The Guardian]]''. Consultado em |acessodata=1218 de outubro de 2013}}2016.</ref>
| cri10 = [[Yahoo!|Yahoo! Music]]
| ava10 = {{Rating|9|10}}<ref>{{citarJennifer Nine (3/11/2006). web|url="[http://web.archive.org/web/20080517104113/http://uk.launch.yahoo.com/061031/33/20u8h.html |autor=JenniferAlbum Nine |data=3 de novembro de 2006Review: |título=Amy Winehouse - ''Back to Black'']" |língua={{en}}. |publicado=[[Yahoo!|Yahoo! Music. UK]]Consultado |acessodata=16em 18 de maiooutubro de 2013}}2016.</ref>
}}
''Back to Black'' foi amplamente aclamado pelos críticos musicais, que elogiaram a sua produção e sonoridade, bem como a voz e letras de Winehouse. O agregador de resenhas [[Metacritic]], que estabelece uma média de até cem pontos com base nas avaliações dos críticos musicais, concedeu ao álbum 81 pontos de aprovação após analisar 26 resenhas recolhidas, o que indica "[[Metacritic#Metascores|aclamação universal]]".<ref name="MC"/> John Bush, do ''site'' [[AllMusic]], por exemplo, premiou o disco com cinco estrelas e elogiou a transição musical de Winehouse em relação o seu disco de estreia, dizendo: "Apesar de ''Back to Black'' mostrar ela desertando o ''jazz'' e totalmente abraçando o R&B contemporâneo, todas as melhores partes de seu caráter musical emergiram intactas".<ref name="AllMusic"/> Numa análise realizada para o periódico americano ''[[Crawdaddy!]]'', Jake Henneman descreveu as músicas do disco como: "Um sensual ''neo soul'' e R&B".<ref>Jake Henneman (6/8/2010). "[http://archive.is/zadcU Ex Post Facto: Amy Winehouse, Back To Black]" {{en}}. ''Crawdaddy!''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Jude Rogers, da publicação britânica ''[[New Statesman]]'', chamou-o: "Um impressionante álbum ''soul'', absorvendo os sons de Motown e dos grupos femininos dos anos 1960 e cuspindo-os de volta com brio, ''glamour'' e um toque contemporâneo".<ref>Jude Rogers (11/12/2006). "[http://archive.is/nByia Year of the Woman]" {{en}}. ''New Statesman''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
 
Dorian Lynskey, do ''[[The Guardian|Guardian]]'', nomeou-o: "Um ''soul'' clássico do [[século XXI]]".<ref>Dorian Lynskey (27/10/2006). "[https://www.theguardian.com/music/2006/oct/27/popandrock.amywinehouse Review: Amy Winehouse, Back to Black]" {{en}}. ''The Guardian''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> No tabloide americano ''[[The Washington Post]]'', Josh Freedom du Lac escreveu: "''Back to Black'' é absolutamente inebriante (...) Você não poderá escutar um álbum de R&B mais emocionante e recompensante este ano".<ref>J. Freedom du Lac (13/03/2007). "[http://archive.is/xeDW That Winehouse Buzz? Believe It]" {{en}}. ''The Washington Post''. Consultado em 2 de fevereiro de 2016.</ref> Numa matéria publicada pela revista ''[[Rolling Stone]]'', em 2007, Christian Hoard deu uma análise mista ao disco, declarando: "As músicas nem sempre se sustentam. Mas as melhores são impossíveis de não gostar";<ref name="RollingStone1">Christian Hoard (6/2/2007). "[https://www.rollingstone.com/music/music-album-reviews/back-to-black-190939/ Review: Amy Winehouse's '<i>Back To Black</i>']" {{en}}. ''Rolling Stone''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> contudo, Douglas Wolk foi mais positivo em uma matéria publicada para a mesma revista, em 2010, descrevendo-o como: "Um disco desesperadamente triste e comovente, cujos [[Gancho (música)|ganchos]] e produção (por [[Salaam Remi|Remi]] e [[Mark Ronson]]) são dignos do ''hall''-da-fama do ''soul''".<ref name="RollingStone">Douglas Wolk (2010). "[http://web.archive.org/web/20140705090310/http://www.rollingstone.com/music/artists/amy-winehouse/albumguide Amy Winehouse: Album Guide - ''Back to Black'']" {{en}}. ''Rolling Stone''. Consultado em 12 de outubro de 2013</ref> Kerri Mason, da revista ''[[Billboard]]'', escreveu: "''Back to Black'' é um genuíno e brutal álbum sobre rupturas amorosas, que pode ser o melhor de todos eles".<ref>Kerri Mason (11/03/2007). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/1326070/review-amy-winehouses-back-to-black Review: Amy Winehouse's '<i>Back To Black</i>']" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
''Back to Black'' foi muito bem recebido pela [[Crítico de música|crítica contemporânea]] após o seu lançamento, que o comparou com a era [[Motown]] do [[R&B]] e com os [[Girl group|grupos femininos]] dos anos 60.<ref name="RollingStone1">{{citar web|url=http://www.rollingstone.com/music/albumreviews/back-to-black-20070206 |autor=Christian Hoard |data=6 de fevereiro de 2007 |título=Amy Winehouse - Back to Black (Republic Records) |língua=en |publicado=''[[Rolling Stone]]''. Wenner Publishing |acessodata=20 de março de 2013}}</ref> No agregador de resenhas [[Metacritic]], que estabelece uma média de até 100 pontos com base nas avaliações dos críticos musicais, o álbum obteve 81 pontos de aprovação, que foram baseados em 26 resenhas recolhidas, o que indica "aclamação universal".<ref name="MetaCritic"/>
 
{{Quote box|width=20%|bgcolour=LightCyan|align=left|quoted=true|quote=A voz dela desliza do som melífluo-sinuoso de uma mulher que consegue dois amantes em torno de seu dedinho ao arranhado gutural apaixonado de alguém que foi abandonado e chora no chão da cozinha. Passando com convicção inexperiente pela experiência emocional de cada canção de ''Back to Black'', Amy Winehouse mostra ser uma verdadeira diva urbana. |source=— Trecho da análise crítica feita por Helen Brown no tabloide inglês ''[[The Daily Telegraph]]''.<ref name="ReferenceA"/>}}
John Bush, da base de dados [[AllMusic]], deu ao álbum cinco estrelas e elogiou a transição musical desde o seu disco de estreia, dizendo: "Apesar de ''Back to Black'' mostrar ela desertando o ''[[jazz]]'' e totalmente abraçando o [[R&B contemporâneo]], todas as melhores partes de seu caráter musical emergiram intactas".<ref name="AllMusic"/> Numa matéria publicada para a revista norte-americana ''[[Crawdaddy!]]'', Jake Henneman descreveu as músicas do disco como: "Um sensual ''neo soul'' e R&B".<ref>{{citar web|url=http://archive.is/zadcU |autor= Jake Henneman |data=6 de agosto de 2010 |título=Ex Post Facto: Amy Winehouse, Back To Black |língua=en |publicado=[[Crawdaddy!]] |acessodata=20 de março de 2013}}</ref> Jude Rogers, da publicação britânica ''[[New Statesman]]'', chamou-o de: "Um impressionante álbum de ''[[soul]]'', absorvendo os sons de Motown e dos grupos femininos da década de 1960 e cuspindo-os de volta com brio, ''glamour'' e um toque contemporâneo".<ref>{{citar web|url=http://www.newstatesman.com/node/155073 |autor=Jude Rogers |data=11 de dezembro de 2006 |título=Year of the woman. At the beginning of 2006, the prospects looked bleak for strong, idiosyncratic female pop acts |língua=en |publicado=[[New Statesman]] |acessodata=20 de março de 2013}}</ref> Dorian Lynskey, do periódico britânico ''[[The Guardian]]'', chamou-o de: "Um ''soul'' clássico do [[século XXI]]".<ref name="TheGuardian"/> No jornal estadunidense ''[[The Washington Post]]'', Josh Freedom Du Lac escreveu: "''Back to Black'' é absolutamente inebriante (...) Você não poderá escutar um álbum de R&B mais emocionante e recompensante este ano".<ref>{{citar web|url=http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/03/12/AR2007031201690.html |autor=Josh Freedom Du Lac |data=13 de março de 2007 |título=That Winehouse Buzz? Believe It |língua=en |obra=[[The Washington Post]] |acessodata=6 de outubro de 2012}}</ref>
 
Joshua Klein, do [[Pitchfork Media]], escreveu: "Winehouse foi abençoada com uma voz metálica que pode transformar qualquer sentimento mundano em declarações poderosas".<ref>Joshua Klein (28/3/2007). "[http://pitchfork.com/reviews/albums/10032-back-to-black/ Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. ''Pitchfork Media''. Consultado em 16 de maio de 2013.</ref> Editores da revista ''[[Mojo (revista)|Mojo]]'' disseram: "Winehouse continua sendo uma das vozes mais originais da música moderna e agora está a emergir indiscutivelmente como a melhor cantora de ''soul'' de sua geração".<ref name="MC"/> Ligia Nogueira, crítica do portal brasileiro [[G1]], declarou: "Em seu segundo álbum, ''Back to Black'', a cantora deixa explícita sua relação com a antiga gravadora Motown sem abrir mão de uma leitura atual. Enquanto muita gente peca pelo excesso, Amy consegue dar cara vintage ao som com muito estilo sem exagerar".<ref name="G1A"/> Analistas do jornal britânico ''[[The Independent]]'' afirmaram: "Em continuidade ao trabalho de ''[[Frank (álbum)|Frank]]'', Amy Winehouse desviou a ênfase do ''jazz'' para um comovente R&B. A eficácia desse desvio é uma prova do talento dela".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008. Páginas: 207. Página: 97. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref> Sasha Frere-Jones alegou em uma revisão para a revista ''[[The New Yorker]]'': "''Back to Black'' é um hábil e convincente ''[[pastiche]]'' dos grupos femininos dos anos 60, dos cantores de ''jazz'' dos anos 40, e uma variedade de ritmos dos anos 70 e dos anos 90".<ref>Sasha Frere-Jones (3/3/2008). "[http://www.newyorker.com/magazine/2008/03/03/amys-circus Amy's Circus: The Strange Power of Junkie Retro Soul]" {{en}}. ''The New Yorker''. Consultado em 22 de novembro de 2013..</ref> No ''website'' [[Yahoo! Music]], Jennifer Nine escreveu: "A habilidade sem medo do disco, junto com a capacidade de penetrar cada alma de gênero ''pop'' muito imitados, mas raramente igualados, não parecia tão boa desde que [[Elvis Costello]] estava em seu auge selvagem. E, francamente, quando a gente acrescenta a voz esmagadora e o marcante delineador, Elvis não chega nem perto".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008. Páginas: 207. Página: 98. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref>
Numa matéria publicada pela revista ''[[Rolling Stone]]'', em 2007, Christian Hoard deu uma análise mista ao disco, declarando: "As músicas nem sempre se sustentam. Mas as melhores são impossíveis de não gostar";<ref name="RollingStone1"/> contudo, Douglas Wolk foi mais positivo em uma matéria publicada para a mesma revista, em 2010, descrevendo-o como: "Um disco desesperadamente triste e comovente, cujos [[Gancho (música)|ganchos]] e produção (por [[Salaam Remi|Remi]] e [[Mark Ronson]]) são dignos do ''hall''-da-fama do ''soul''".<ref name="RollingStone">{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20140705090310/http://www.rollingstone.com/music/artists/amy-winehouse/albumguide |autor=Douglas Wolk |data=2010 |título=Amy Winehouse: Album Guide - Back to Black |língua=en |publicado=''[[Rolling Stone]]''. Wenner Publishing |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Joshua Klein, numa matéria feita para a publicação ''[[Pitchfork Media]]'', escreveu: "Winehouse foi abençoada com uma voz metálica que pode transformar qualquer sentimento mundano em declarações poderosas".<ref>{{citar web|url=http://pitchfork.com/reviews/albums/10032-back-to-black/ |autor=Joshua Klein |data=28 de março de 2007 |título=Amy Winehouse - Back to Black |língua=en |obra=[[Pitchfork Media]] |acessodata=16 de maio de 2013}}</ref> Editores da revista ''[[Mojo (revista)|Mojo]]'' disseram: "Winehouse continua sendo uma das vozes mais originais da música moderna e agora está a emergir indiscutivelmente como a melhor cantora de ''soul'' de sua geração".<ref>{{citar web|url=http://www.metacritic.com/music/back-to-black/amy-winehouse/critic-reviews |autor=Mojo |data=13 de março de 2007 |título=Back To Black - Amy Winehouse - Critic Reviews |língua=en |publicado=[[Metacritic]] |acessodata=28 de junho de 2013}}</ref>
 
Lizandra Pronin, da página ''on-line'' [[Terra Networks|Território da Música]], atribuiu quatro estrelas de cinco permitidas e declarou: "''Back to Black'' prima pela qualidade elevada, seja de suas composições, arranjos, produção ou simplesmente pela deliciosa interpretação de Amy, cuja voz ''sexy'' encanta logo na primeira audição (...) Nas letras, Amy fala do óbvio — amores e perdas — mas de forma bastante pessoal. Com humor refinado, Amy escreve sobre as experiências pessoais de uma mulher madura mas que, como uma adolescente, precisa se expor", comentado ainda sobre a duração do disco: "Um curto álbum para um extenso talento".<ref>Lizandra Pronin (16/3/2007). "[http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=1732 Resenhas: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. Território da Música. Consultado em 28 de outubro de 2013.</ref> Jon Pareles escreveu em uma matéria publicada pelo periódico americano ''[[The New York Times]]'': "As canções do segundo álbum dela, ''Back to Black'', revivem o som de ''soul'' dos anos 1960 e 1970".<ref>Jon Pareles (10/5/2007). "[http://www.nytimes.com/2007/05/10/arts/music/10wine.html?_r=1& Disillusioned Diva With Glimmers of Soul]" {{en}}. ''The New York Times''. Consultado em 22 de novembro de 2013.</ref> No tabloide inglês ''[[Evening Standard]]'', Chris Elwell-Sutton disse: "Revelar tanto de seu temperamento confuso nesses formatos de música consagrados foi um desafio extraordinário. Por sorte, Amy Winehouse tem a produção, a voz e a força de caráter para levar tudo isso a cabo".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008 .Páginas: 207. Página:96. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref> Stuart Nicholson, do tabloide inglês ''[[The Observer]]'', comentou: "Ele funciona (...) pela força de sua inteligente linha melódica e letras contundentes".<ref>Stuart Nicholson (15/10/2006). "[http://www.theguardian.com/music/2006/oct/15/shopping.popandrock1 Amy Winehouse, ''Back to Black'' {{en}}. ''The Observer''. Consultado em 12 de outubro de 2013.</ref> Mark Edward Nero, editor do portal ''[[About.com]]'', descreveu o disco como: "Forte e poderoso, mas ao mesmo tempo emocional e frágil".<ref name="AboutR">Mark Edward Nero (2007). "[http://randb.about.com/od/cdreviews/fr/BackToBlack.htm Review: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. About.com. Consultado em 12 de outubro de 2013.</ref> Numa revisão publicada pelo portal ''[[PopMatters]]'', Christian John Wikane afirmou: "''Back to Black'' encontra uma artista destemida a dizer o que bem lhe apetece. E é bom nós a ouvirmos com atenção".<ref name="PopMatters">Christian John Wikane (11/3/2007). "[http://www.popmatters.com/review/amy-winehouse-back-to-black/ Amy Winehouse: ''Back to Black'']" {{en}}. ''PopMatters''. Consultado em 12 de outubro de 2013.</ref> O repórter John Murphy declarou na revista eletrônica [[MusicOMH]] que ''Back to Black'' foi um soberbo regresso, e um dos melhores álbuns do ano.<ref>John Murphy (30/10/2006). "[http://www.musicomh.com/reviews/albums/amy-winehouse-back-to-black Album Review: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. MusicOMH. Consultado em 12 de outubro de 2013.</ref>
{{Quote box|width=19%|bgcolour=LightCyan|align=left|quoted=true|quote=A voz dela desliza do som melífluo-sinuoso de uma mulher que consegue dois amantes em torno de seu dedinho ao arranhado gutural apaixonado de alguém que foi abandonado e chora no chão da cozinha. Passando com convicção inexperiente pela experiência emocional de cada canção de ''Back to Black'', Amy Winehouse mostra ser uma verdadeira diva urbana. |source=— Trecho da análise crítica feita por Helen Brown no tabloide inglês ''[[The Daily Telegraph]]''.<ref name="ReferenceA"/>}}
 
Ligia Nogueira, crítica do portal brasileiro [[G1]], declarou: "Em seu segundo álbum, ''Back to Black'', a cantora deixa explícita sua relação com a antiga gravadora Motown sem abrir mão de uma leitura atual. Enquanto muita gente peca pelo excesso, Amy consegue dar cara vintage ao som com muito estilo sem exagerar".<ref name="G1A"/> Analistas do jornal britânico ''[[The Independent]]'' afirmaram: "Em continuidade ao trabalho de ''[[Frank (álbum)|Frank]]'', Amy Winehouse desviou a ênfase do ''jazz'' para um comovente R&B. A eficácia desse desvio é uma prova do talento dela".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008. Páginas: 207. Página: 97. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref> Sasha Frere-Jones alegou em uma revisão para a revista ''[[The New Yorker]]'': "''Back to Black'' é um hábil e convincente ''[[pastiche]]'' dos grupos femininos dos anos 60, dos cantores de ''jazz'' dos anos 40, e uma variedade de ritmos dos anos 70 e dos anos 90".<ref>{{citar web|url=http://www.newyorker.com/magazine/2008/03/03/amys-circus |autor=Sasha Frere-Jones |data= 3 de março de 2008 |título=Amy's Circus: The strange power of junkie retro soul |língua=en |publicado=''[[The New Yorker]]''. Condé Nast Publications |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> No ''website'' [[Yahoo! Music]], Jennifer Nine escreveu: "A habilidade sem medo do disco, junto com a capacidade de penetrar cada alma de gênero ''pop'' muito imitados, mas raramente igualados, não parecia tão boa desde que [[Elvis Costello]] estava em seu auge selvagem. E, francamente, quando a gente acrescenta a voz esmagadora e o marcante delineador, Elvis não chega nem perto".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008. Páginas: 207. Página: 98. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref> Repórteres da [[Rolling Stone Brasil|edição brasileira da ''Rolling Stone'']], em uma análise feita para a faixa de abertura do álbum, "[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]", declararam: "Há muito tempo o mundo da música ''pop'' não nos atingia com tamanha força subversiva: o contraste entre a produção retrô e o refrão desafiador de fala arrastada é hilário no começo — depois, deixa a gente arrasado. Amy é certamente a artista de 2007".<ref>{{citar web|url=http://rollingstone.uol.com.br/edicao/16/50-melhores-musicas-de-2007 |autor=''Rolling Stone'' Brasil |data=16 de janeiro de 2008 |título=50 Melhores Músicas de 2007 |língua=en |publicado=[[Rolling Stone]]. Wenner Publishing |acessodata=20 de março de 2013}}</ref>
 
Lizandra Pronin da página ''on-line'' [[Terra Networks|Território da Música]] atribuiu quatro estrelas de cinco permitidas e declarou: "''Back to Black'' prima pela qualidade elevada, seja de suas composições, arranjos, produção ou simplesmente pela deliciosa interpretação de Amy, cuja voz ''sexy'' encanta logo na primeira audição (...) Nas letras, Amy fala do óbvio — amores e perdas — mas de forma bastante pessoal. Com humor refinado, Amy escreve sobre as experiências pessoais de uma mulher madura mas que, como uma adolescente, precisa se expor", comentado ainda sobre a duração do disco: "Um curto álbum para um extenso talento".<ref>{{citar web|url=http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=1732 |autor=Lizandra Pronin |data=16 de março de 2007 |título=Resenhas: Amy Winehouse - Back to Black |língua=en |publicado=[[Terra Networks|Território da Música]] |acessodata=28 de junho de 2013}}</ref> Analistas da revista ''[[Billboard]]'' sentiram que ''Back to Black'' apresenta uma fusão de ''soul'', ''jazz'' e ''pop'' dos anos 1960 com uma sensibilidade do século XXI.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1568830/uk-jewish-museum-explores-the-intimate-side-of-amy-winehouse |autor=Nielsen Business Media, Inc |data=3 de julho de 2013 |título=U.K. Jewish Museum Explores the Intimate Side of Amy Winehouse |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Jon Pareles escreveu em uma matéria publicada pelo periódico norte-americano ''[[The New York Times]]'': "As canções do segundo álbum dela, ''Back to Black'', revivem o som de ''soul'' dos anos 1960 e 1970".<ref>{{citar web|url=http://www.nytimes.com/2007/05/10/arts/music/10wine.html?_r=1& |autor=Jon Pareles |data=10 de maio de 2007 |título=Disillusioned Diva With Glimmers of Soul |língua=en |publicado=''[[The New York Times]]'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> No tabloide inglês ''[[Evening Standard]]'', Chris Elwell-Sutton disse: "Revelar tanto de seu temperamento confuso nesses formatos de música consagrados foi um desafio extraordinário. Por sorte, Amy Winehouse tem a produção, a voz e a força de caráter para levar tudo isso a cabo".<ref>Newkey-Burden, Chas. ''Amy Winehouse Biografia'' (em português). [[Brasil]]: [[Editora Globo]], 2008 .Páginas: 207. Página:96. [https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3AFontes+de+livros&isbn=9788525045805 ISBN 978-85-250-4580-5]</ref> Stuart Nicholson, do tabloide inglês ''[[The Observer]]'', comentou: "Ele funciona (...) pela força de sua inteligente linha melódica e letras contundentes".<ref>{{citar web|url=http://www.theguardian.com/music/2006/oct/15/shopping.popandrock1 |autor=Stuart Nicholson |data=15 de outubro de 2006 |título=Amy Winehouse, Back to Black |língua=en |obra=[[The Observer]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Mark Edward Nero, editor do portal ''[[About.com]]'', descreveu o disco como: "Forte e poderoso, mas ao mesmo tempo emocional e frágil".<ref name="AboutR">{{citar web|url=http://randb.about.com/od/cdreviews/fr/BackToBlack.htm |autor=Mark Edward Nero |título=Review: Amy Winehouse - Back to Black |língua=en |publicado=[[About.com]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Numa revisão publicada pelo portal ''[[PopMatters]]'', Christian John Wikane afirmou: "''Back to Black'' encontra uma artista destemida a dizer o que bem lhe apetece. E é bom nós a ouvirmos com atenção".<ref name="PopMatters">{{citar web|url=http://www.popmatters.com/review/amy-winehouse-back-to-black/ |autor=Christian John Wikane |data=11 de março de 2007 |título=Amy Winehouse: Back to Black |língua=en |obra=[[PopMatters]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> O repórter John Murphy declarou na revista eletrônica [[MusicOMH]] que ''Back to Black'' foi um soberbo regresso, e um dos melhores álbuns do ano.<ref name="MusicOMH"/>
 
=== Reconhecimento ===
{{Anexo|Lista de prêmios e indicações recebidos por Amy Winehouse}}
[[Imagem:Kalani Pe'a Grammy Award Statue 2017.jpg|thumb|190px|Entre outros prêmios, ''Back to Black'' conquistou um total de cinco das seis categorias às quais foi indicado no Grammy Awards em 2008.]]
 
''Back to Black'' foi listadoamplamente por diversos críticos musicaisreconhecido como um dos dez melhores álbuns lançados entre 2006 e 2007 em várias publicações de final de ano. O periódico britânico ''[[The Guardian]]'', por exemplo, apontou-o como o segundo melhor lançamento de 2006, denominadoalcunhando Winehouse comode "Rainha do Soul" e elogiando a produção de [[Mark Ronson]], chamando-o de "gênio",.<ref>{{citarDaniel web|url=Martin (19/12/2006). "[http://wwwarchive.theguardian.com/music/musicblog/2006/dec/19is/blogtop50ZLT8n |autor=Daniel Martin |data=9 de dezembro de 2006 |título=The bestBest albumsAlbums of 2006]" Top 50 |língua={{en}}. |publicado=''[[The Guardian]]''. |acessodata=12Consultado em 15 de outubronovembro de 2013}}2016.</ref> enquantoO o jornalconterrâneo ''[[The Observer]]'' listou-o como o quinto melhor lançamento do ano em questão, ao passo que a ''[[NME]]'' colocou-o em 16.º lugar, chamando-o: "Um clássico de todos os tempos",<ref>"[http://www.nme.com/photos/a-decade-in-music-50-best-albums-of-2006-1426162 A Decade In Music – 50 Best Albums of 2006]" {{en}}. ''NME''. 14/12/2009. Consultado em 15 de novembro de 2016.</ref> e Matt Harvey, analista da emissora de rádio ''[[BBC Music]]'', disseafirmou: "Este é um dos melhores álbuns do Reino Unido do ano".<ref>{{citar web|url=http://www.theguardian.com/music/musicblog/2006/dec/09/omms50bestalbumsoftheyea |autor=Caspar Llewellyn Smith |data=(9 de dezembro de /12/2006). "[http://archive.is/bxUkm |título=The Observer's bestBest albumsAlbums of the yearYear]" |língua={{en}}. |publicado=''The Observer''. |acessodata=12Consultado em 15 de outubronovembro de 2013}}2016.</ref><ref>{{citarMatt web|url=Harvey (30/10/2006). "[http://wwwarchive.bbc.co.ukis/music/reviews/89vr |autor=Matt Harvey |data=10 de outubro de 200668Az |título=Amy Winehouse - ''Back Toto Black:'' - Review]" |língua={{en}}. |publicado=[[BBC Music]]. |acessodata=12Consultado em 15 de outubronovembro de 2013}}2016.</ref>
 
Em 2007, Sal Cinquemani, crítico da publicação ''[[Slant Magazine]]'', colocou ''Back to Black'' na quarta posição em sua lista dos melhores álbuns do ano em questão,<ref name="SlantM">{{citar web|url=http://www.slantmagazine.com/features/article/2007-year-in-music |autor=Jimmy Newlin e Sal Cinquemani |data=15 de dezembro de 2007 |título=The Best Albums & Singles of 2007 |língua=en |obra=[[Slant Magazine]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> ao passo que a edição norte-americana da revista ''[[Rolling Stone]]'' posicionou-o na 40.ª colocação da sua lista e a publicação estadunidense ''[[The Village Voice]]'' elegeu-o como o quarto melhor lançamento do ano referido.<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20090415212819/http://rollingstone.com/news/story/17601851/the_top_50_albums_of_2007/20 |autor=Robert Christgau, David Fricke, Christian Hoard e Rob Sheffield |data=27 de dezembro de 2007 |título=The Top 50 Albums of 2007 |língua=en |obra=[[Rolling Stone]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20110717122329/http://pazzandjop.villagevoice.com/pazzandjop07/winners.php?type=album |autor=Voice Media Group |título=The best albums of the year: 2007 |língua=en |publicado=''The Village Voice'' |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Josh Tyrangiel, repórter da revista ''[[Time (revista)|Time]]'', nomeou-o como o melhor disco de 2007, colocando também "[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]" no número um na lista das melhores canções,<ref>{{citar web|url=http://www.time.com/time/specials/2007/article/0,28804,1686204_1686244_1692145,00.html |autor=Josh Tyrangiel |data=9 de dezembro de 2007 |titulo=Top 10 Everything of 2007 - Top 10 Albums |língua=en |publicado=[[Time (revista)|Time]] |acessodata=6 de maio de 2013}}</ref> e declarou: "O que ela é, é tagarela, divertida, sensual, e possivelmente muito louca (...) É impossível não ser seduzido pela originalidade dela",<ref>{{citar web|url=http://content.time.com/time/specials/2007/article/0,28804,1686204_1686244_1690616,00.html |autor=Josh Tyrangiel |data=9 de dezembro de 2007 |titulo=Top 10 Everything of 2007 - Top 10 Songs |língua=en |publicado=[[Time (revista)|Time]] |acessodata=6 de maio de 2013}}</ref> enquanto Mark Edward Nero, editor do portal ''[[About.com]]'', afirmou: "''Back to Black'' é, sem dúvida, um dos melhores lançamentos do ano", descrevendo-o como: "Clássico, porém contemporâneo", dando ênfase, ainda, às faixas "Rehab", "Me & Mr. Jones" e "Wake Up Alone", e Chris Willman, editor da revista ''[[Entertainment Weekly]]'', nomeou-o o segundo melhor CD do ano referido.<ref name="AboutR"/><ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20131014173928/http://www.ew.com/ew/gallery/0,,20166853_20383537,00.html |autor=Chris Willman |data=21 de dezembro de 2007 |título=The Best (and Worst) Albums of 2007 |língua=en |obra=[[Entertainment Weekly]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Além dessas, o álbum também se destacou nas listas das revistas ''[[Billboard]]'' (3.ª posição), ''[[Blender (revista)|Blender]]'' (8.ª posição) e ''[[PopMatters]]'' (8.ª posição), no ''blog'' ''[[Idolator]]'' (4.ª posição), nos periódicos ''[[The New York Times]]'' (3.ª posição) e ''[[The A.V. Club]]'' (7.ª posição) e no tabloide ''The Austin Chronicle'' (4.ª posição).<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20090227055109/http://www.metacritic.com/music/bests/2007.shtml |autor=Metacritic |data=21 de dezembro de 2007 |título=The 30 Best-Reviewed Albums of the Year |língua=en |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Além disso, nas listas dos "Melhores CDs da [[Década de 2000]]", elaboradas pela revista ''[[Q (revista)|Q Magazine]]'' e em outra do jornal ''[[The Times]]'', ''Back to Black'' ficou no primeiro e segundo lugares, respectivamente,<ref>{{citar web|url=http://www.metacritic.com/feature/best-albums-of-the-decade-a-roundup-of-critic-lists |autor=Metacritic |data=15 de dezembro de 2009 |título=Best Albums of the Decade: A Roundup of Critic Lists |língua=en |obra=[[Q (revista)|Q Magazine]] & [[The Times]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> enquanto no catálogo de mesmo título elaborado pela ''Billboard'', posicionou-se no número cinco,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/list/266375/billboard-critics-top-20-albums-of-the-decade |autor=Laura Leebove |data=9 de dezembro de 2009 |título=Billboard Critics' Top 20 Albums of the Decade |língua=en |obra=[[Billboard]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> ficando no número 451 no dos "[[Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone|500 Melhores Álbuns de Sempre]]", da ''Rolling Stone'', em 2012.<ref>{{citar web|url=http://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/amy-winehouse-back-to-black-20120525 |autor=''Rolling Stone'' |data=31 de maio de 2012 |título=500 Greatest Albums of All Time |língua=en |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref>
 
Em 2007, Sal Cinquemani, da ''[[Slant Magazine]]'', classificou ''Back to Black'' na quarta posição em sua lista dos melhores álbuns do ano em questão,<ref>Sal Cinquemani (15/12/2007). "[http://archive.is/z8zI1 The Best Albums & Singles of 2007]" {{en}}. ''Slant Magazine''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> enquanto a revista americana ''Rolling Stone'' posicionou-o em 40.º lugar e o peruiódico conterrâneo ''[[The Village Voice]]'' elegeu-o como o quarto melhor lançamento do ano referido.<ref>Robert Christgau, David Fricke, Christian Hoard e Rob Sheffield (27/12/2007). "[http://archive.is/dutsW 50 Best Albums of 2007]" {{en}}. ''Rolling Stone''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://archive.is/fXmjk Best Albums & Singles - 2007]" {{en}}. ''The Village Voice''. Dezembro/2007. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Josh Tyrangiel, repórter da revista ''[[Time (revista)|Time]]'', nomeou-o como o melhor disco de 2007, colocando também "[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]" no número um na lista das melhores canções,<ref>Josh Tyrangiel (9/12/2007). "[http://archive.is/Ho0k9 Top 10 Everything of 2007 - Songs]" {{en}}. ''Time''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> e declarou: "O que ela é, é tagarela, divertida, sensual, e possivelmente muito louca (...) É impossível não ser seduzido por sua originalidade",<ref>Josh Tyrangiel (9/12/2007). "[http://archive.is/lQ3vy Top 10 Everything of 2007 - Albums]" {{en}}. ''Time''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> enquanto Mark Edward Nero, editor do portal [[About.com]], afirmou: "''Back to Black'' é, sem dúvida, um dos melhores lançamentos do ano", descrevendo-o como: "Clássico, porém contemporâneo", e enfatizando as faixas "Rehab", "Me & Mr. Jones" e "Wake Up Alone", e Chris Willman, do ''[[Entertainment Weekly]]'', nomeou-o o segundo melhor CD do ano referido.<ref name="AboutR"/><ref>Chris Willman (21/12/2007). "[http://archive.is/Qytl The Best (and Worst) Albums of 2007]" {{en}}. ''Entertainment Weekly''. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Além dessas, ''Back to Black'' também se destacou nas listas das revistas ''[[Billboard]]'' (3.ª posição), ''[[Blender (revista)|Blender]]'' (8.ª posição) e ''[[PopMatters]]'' (8.ª posição), no ''blog'' ''[[Idolator]]'' (4.ª posição), nos periódicos ''[[The New York Times]]'' (3.ª posição) e ''[[The A.V. Club]]'' (7.ª posição) e no tabloide ''The Austin Chronicle'' (4.ª posição).<ref>"[http://archive.is/oPZeF Best of 2007]" {{en}}. Metacritic. Janeiro/2008. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> Ademais, nas listas dos "Melhores CDs da Década de 2000", elaboradas pela revista ''[[Q (revista)|Q Magazine]]'' e pelo ''[[The Times]]'', ''Back to Black'' ficou no primeiro e segundo lugares, respectivamente,<ref>Jason Dietz (15/12/2009). "[http://archive.is/cnib Best Albums of the Decade: A Roundup of Critic Lists]" {{en}}. Metacritic. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> enquanto no catálogo de mesmo título compilado pela ''Billboard'' posicionou-se no número cinco,<ref>"[http://www.billboard.com/articles/list/266375/billboard-critics-top-20-albums-of-the-decade ''Billboard'' Critics' Top 20 Albums of the Decade]" {{en}}. ''Billboard''. 16/12/2009. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref> classificando-se no número 451 no dos "[[Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone|500 Melhores Álbuns de Sempre]]", da ''Rolling Stone'', em 2012.<ref>{{citar web|url=http://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/amy-winehouse-back-to-black-20120525 |autor=''Rolling Stone'' |data=31 de maio de 2012 |título=500 Greatest Albums of All Time |língua2=en |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref>
Além das listagens de fim de ano feitas pelos críticos, ''Back to Black'' também foi incluído em diversas premiações musicais ao redor do mundo. Em 2007, o álbum obteve os troféus de "Melhor Álbum" no [[Q Awards]] e "Álbum do Ano" no [[Mercury Prize Awards]].<ref>{{citar web|url=http://www.guardian.co.uk/music/2007/oct/08/1 |autor=Kelly Nestruck |data=8 de outubro de 2007 |título=Kylie, Amy, Macca, the Arctics and Damon all triumph at Q awards |língua=en |publicado=[[The Guardian]] |acessodata=23 de maio de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/showbiz/music/3712434/Amy-Winehouse-1983-2011.html |autor=Gordon Smart |data=25 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse: 1983 - 2011 |língua=en |publicado=[[The Sun]] |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Além disso, também recebeu indicações às premiações [[MTV Europe Music Awards]] na categoria "Álbum do Ano", vindo a perder o prêmio para ''[[Loose (álbum de Nelly Furtado)|Loose]]'' (2006) de [[Nelly Furtado]],<ref>{{citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/culture/music/3668974/Amy-Winehouse-wins-at-the-MTV-Europe-Music-Awards.html |autor=Iain Gray |data=2 de novembro de 2007 |título=Amy Winehouse wins at the MTV Europe Music Awards |língua=en |publicado=[[The Daily Telegraph|The Telegraph]] |acessodata=23 de maio de 2013}}</ref> e na mesma categoria ao [[ECHO Awards|ECHO Awards de 2009]], onde obteve êxito.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/biz/articles/news/1274138/fox-winehouse-win-german-echo-awards |autor=Wolfgang Spahr |data=23 de fevereiro de 2009 |título=Fox, Winehouse Win German Echo Awards |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref>
 
AAlém obradas listagens de fim de ano feitas pelos críticos, ''Back to Black'' também foi indicadaincluído em diversas premiações musicais ao redor do mundo. Em 2007, o materail obteve o troféu de "Melhor Álbum do Ano" no [[Q Awards]] e concorreu ao galardão "Álbum do Ano" no [[Mercury Prize Awards]] e no [[BRIT Awards]].<ref>"[http://archive.is/j91fh Winners In Full: Q Awards 2007]" {{en}}. BBC News. 8/10/2007. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref><ref>Lars Brandle (4/09/2007). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/1319700/klaxons-win-nationwide-mercury-prize Klaxons Win Nationwide Mercury Prize]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://archive.is/dNOc BRIT Awards 2007: List of Winners]" {{en}}. BBC News. 13/02/2007. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref> Além disso, também recebeu indicações às premiações [[MTV Europe Music Awards]] na categoria "Álbum do Ano", vindo a perder o prêmio para ''[[Loose (álbum de Nelly Furtado)|Loose]]'' (2006) de [[Nelly Furtado]],<ref> Iain Gray (2/11/2007). "[http://archive.is/pLxfd Amy Winehouse Wins at the MTV Europe Music Awards]" {{en}}. ''The Daily Telegraph''. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref> e na mesma categoria ao [[ECHO Awards|Echo Music Awards]] em 2008 e 2009, tendo obtido êxito no último ano.<ref>"[http://www.spiegel.de/kultur/musik/musikpreisverleihung-doppel-echos-fuer-groenemeyer-bushido-und-dj-oetzi-a-535666.html Doppel-Echos Für Grönemeyer, Bushido und DJ Ötzi]" (em [[Língua alemã|alemão]]). ''Spiegel''. 15/02/2008. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref><ref name="RGER">"[https://www.welt.de/fernsehen/article3250070/Alle-Gewinner-des-Echo-Musikpreises-2009.html Alle Gewinner des Echo-Musikpreises 2009]" (em [[Língua alemã|alemão]]). WeltN24. 21/02/2009. Consultado em 8 de outubro de 2016.</ref> Em 2008, conquistou o troféu "Melhor Álbum Internacional" no Danish Music Awards.<ref>"[http://www.b.dk/kultur/her-kan-du-se-hvem-der-vandt-ved-danish-music-awards-2008 Her Kan Du se, Hvem der Vandt Ved Danish Music Awards 2008]" (em [[Língua dinamarquesa|dinamarquês]]). Det Berlingske Officin A/S. 23/02/2008. Consultado em 13 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' foi também indicado a seis categorias à [[Grammy Awards de 2008|50.ª edição dos Grammy Awards]]: "[[Grammy Award para canção do ano|Canção do Ano]]", "[[Grammy Award para gravação do ano|Gravação do Ano]]", "[[Grammy Award para melhor performance feminina pop|Melhor Performance Vocal ''Poppop'' Feminina]]", "[[Grammy Award para artista revelação|Artista Revelação]]", "[[Grammy Award para melhor álbum vocal de pop|Melhor Álbum Vocal ''Poppop'']]" e "[[Grammy Award para álbum do ano|Álbum do Ano]]", tendo vencido as cinco primeiras, o que fez com que Amy Winehouse igualasse o recorde de [[Alicia Keys]], [[Beyoncé]], [[Lauryn Hill]] e outras[[Norah Jones]] para artista feminina com mais [[Grammy Awards]] vencidos em apenas uma edição, estabelecendo também o recorde de primeira artista feminina britânica a vencer cinco troféus numaem únicaapenas uma cerimônia.<ref name=>"GrammyWins1">{{citar web|url=[http://wwwarchive.nytimes.comis/9GfsU Grammy 2008 Winners List]" {{en}}. MTV News. 10/02/11/arts/music/11gram2008.html?pagewanted=all&_r=1& |autor=JeffConsultado Leedsem |data=118 de fevereirooutubro de 2016.</ref><ref>Tom O'Neil (24/07/2011). "[http://latimesblogs.latimes.com/awards/2011/07/amy-winehouse-grammys-2008-record-music-news.html |título=Amy Winehouse's WinsShocking BigUpsets atMade Grammy AwardsHistory]" |língua={{en}}. |publicado=[[The''Los New YorkAngeles Times]]''. |acessodata=20Consultado em 18 de outubro de 20122016.</ref><ref>"[http://archive.is/GA5Hh Now That's Entertaining]" {{en}}. ''The Daily Record''. 15/09/2008. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref>
 
== Faixas ==
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== Desempenho comercial ==
[[Imagem:Gráfico - Back to Black - UK Albums Chart.png|thumb|left|370px|Gráfico a exibir o percurso do disco ''Back to Black'' e sua reedição na tabela UK Albums Chart entre 5 de novembro de 2006 a 2 de março de 2008. Juntas, as versões venderam, até esse mês, mais de 2,4 milhões no Reino Unido, o que fez o disco aparecer entre os dez mais vendidos do século XXI.]]
{{Imagem dupla|left|James-Blunt.jpg|185|Adele someone like you - cropped-2.jpg|153|Em 2011, ''Back to Black'' tornou-se o álbum mais vendido do século no Reino Unido, título que até então pertencia a ''[[Back to Bedlam]]'' (2005), trabalho de estreia do inglês [[James Blunt]] (à esquerda), passando a ocupar o segundo lugar em dezembro, atrás apenas de ''[[21 (álbum)|21]]'' de [[Adele]] (à direita).}}
 
''Back to Black'' fez a sua primeira aparição em uma tabela musical através da [[Irish Albums Chart|IRMA Albums Chart]], em território [[Irlanda|irlandês]], ao atingir a 26.ª colocação na edição de 2 de novembro de 2006.<ref>{{citar web|url="[http://www.chart-track.co.uk/index.jsp?c=p%2Fmusicvideo%2Fmusic%2Farchive%2Findex_test.jsp&ct=240002&arch=t&lyr=2006&year=2006&week=44 |autor=IRMAIrish AlbumsMusic ChartCharts |título=Top 75- Artist Album,Albums Week Ending- 2 November 2006]" |língua={{en}}. |publicado=[[Irish Recorded Music Association]]. |acessodata=23Consultado em 12 de abriloutubro de 2013}}2016.</ref> Três dias depois, entrouiniciou o seu percusso na paradatabela oficial de álbuns do [[Reino Unido]], a [[UK Albums Chart]], na terceira posição, com 43 mil{{fmtn|43021}} cópias comercializadas naem sua primeira semana de distribuição.<ref name="MusicWinehouse"/>Alan Posteriormente,Jones caiu para o número dez, com apenas 27 mil réplicas faturadas(5/11/2006).<ref>{{citar web|url="[http://www.musicweekwebcitation.com/news/read/album-market-bounces-backorg/0305666FMk1OMrl |autor=IntentGirls MediaAloud |data=12Topple deRobbie novembroFrom de 2006 |título=Album marketSummit]" bounces back |língua={{en}}. |publicado=[[''Music Week]]. ''Official. ChartsConsultado Company''em |acessodata=2212 de novembrooutubro de 2013}}2016.</ref> ApósComo onze semanas na tabelaresultado, conquistouestabeleceu a primeiramelhor colocação,semana comde vendas de 35Amy milWinehouse cópias,à época e acabou por alcançar o primeiro lugar da [[UK R&B Chart|UK R&B Albums Chart]].<ref>{{citar web|urlname=http:"RefR&B"//www.musicweek.com/news/read/albums-market-down-for-third-consecutive-week/030838> |autor=IntentPosteriormente, Mediano |data=15dia de12, janeiroo deálbum 2007caiu |título=Albumspara marketo downnúmero fordez thirdna consecutivetabela weekoficial, |língua=encom apenas {{fmtn|publicado=27763}} réplicas faturadas.<ref>"[[Musichttp://archive.is/Gmlks Week]Album Market Bounces Back]" {{en}}. ''OfficialMusic Charts CompanyWeek''. |acessodata=2212/11/2006. Consultado em 11 de novembrooutubro de 2013}}2016.</ref> mantendo-seEntre no19 númerode novembro e 3 de dezembro, o disco apenas umdeclinou na ediçãoUK seguinteAlbums Chart, aoestabilizando-se registrarna mais41.ª 48colocação milem unidades10 vendidasde —dezembro trintae miliniciando, ano maisdia que17, ouma segundoascensão colocadoininterrupta ao longo das cinco seguintes semanas.<ref>{{citar web|url="[http://www.musicweekofficialcharts.com/newscharts/read/winehousealbums-holds-on-to-album-top-spotchart/20061210/7502/035350 |autor=IntentUK MediaAlbums |data=21Chart: deWeek janeiroDec. de10, 20072006]" |título=Winehouse holds on to album top spot |língua={{en |publicado=[[Music Week]]}}. ''Official Charts Company''. |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Obteve novamente a liderança apenasConsultado em 312 de marçooutubro de 2007, quando outros 47 mil exemplares foram distribuídos2016.</ref><ref name="SalesUKR5"/> AoDurante finalo deseu abrilprogresso, havia''Back sidoto declaradoBlack'' osuperou CDas maissuas vendidovendas doiniciais primeiroao trimestredistribuir do ano, com 467 mil{{fmtn|74500}} unidades comercializadasna —atualização acumulando umde total24 de 827dezembro, milapesar réplicasde desdeter-se o seu lançamento,classificado em 200620.º lugar.<ref>{{citar web|urlname="R1">"[http://newsarchive.bbc.co.ukis/2/hi/6540983.stmGHvvV |autor=BBCWinehouse News|autorlink=BBCHolds Newson |data=10to deAlbum abril de 2007 |título=Top albumsSpot]" fail to stop sales dip |língua={{en}}. |publicado=''BritishMusic Broadcasting CorporationWeek''. |acessodata=2221/1/2007. Consultado em 11 de novembrooutubro de 2013}}2016.</ref>
 
''Back to Black'' apenas retornou às dez primeiras colocações da UK Singles Chart em 7 de janeiro de 2007, ao saltar do 16.º lugar à vice-liderança da tabela — conquistando para si, adicionalmente, um novo pico no ''ranking'' — com 28 mil unidades vendidas.<ref>Alan Jones (7/1/2007). "[http://archive.is/5BmbX Take That Claim First 2007 Number One Album]" {{en}}. Music Week. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> No dia 14, a obra assumiu a liderança da tabela, destronando ''[[Beautiful World]]'' (2006), do grupo [[Take That]], que se mantivera ao longo das seis semanas anteriores. Com {{fmtn|35500}} cópias comercializadas àquela semana, ''Back to Black'' tornou-se o único disco a ultrapassar as vinte mil unidades vendidas.<ref name="R1"/><ref name="R5">"[http://archive.is/Vgkyw Albums Market Down for Third Consecutive Week]" {{en}}. ''Music Week''. 15/1/2007. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> O material permaneceu em primeiro lugar na seguinte atualização, ao registrar mais 48 mil unidades comercializadas — trinta mil cópias a mais que o segundo colocado.<ref name="R1"/> Na edição de 28 de janeiro, o álbum foi retirado do topo por ''[[Hats Off to the Buskers]]'' (2007), trabalho de estreia do grupo escocês [[The View (banda)|The View]], vindo a classificar-se em terceira colocação.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/albums-chart/20070128/7502/ UK Albums Chart: Week Jan. 28, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Durante as três semanas subsequentes, ''Back to Black'' comercializou 140 mil unidades em território britânico, permanecendo entre os cinco primeiros colocados e, em 24 de fevereiro, retornou à liderança da tabela com outros 47 mil exemplares distribuídos.<ref>Alan Jones (4/2/2007). "[http://archive.is/8efeT New Entries Make a Splash on Albums Chart]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Alan Jones (12/2/2007). "[http://archive.is/pmNam Mika Tops Singles and Albums Charts]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.billboard.com/biz/articles/news/1326565/norah-nelly-grab-top-spots-on-euro-charts Norah, Nelly Grab Top Spots On Euro Charts]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 23/2/2007. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Alan Jones (21/2/2007). "[http://archive.is/jQZXb Mika Loses Chart Grip]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Com cerca de vinte mil unidades vendidas por semana ao longo do primeiro semestre de 2007,<ref name="R7"/> ''Back to Black'' foi anunciado como o CD mais vendido do primeiro trismestre de 2007, com {{fmtn|467820}} unidades comercializadas em treze semanas.<ref name="R6">"[http://web.archive.org/web/20130313201317/http://www.musicweek.com/_media/excerpt/1-music-week-occ-q112-report.pdf Q-2012 - In-Depth Analysis of Exclusive Official Charts Company Data: Top Selling Artist Albums from Previous Quarters]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Juliana Koranteng (21/4/2007). "[https://books.google.com.br/books?id=NhMEAAAAMBAJ&pg=PA11#v=onepage&q&f=false U.K. Albums Sales Fall In Q1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Vol.: 119, N.º: 16. Pág.: 11. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> O disco ultrapassou um milhão de cópias distribuídas em 13 de junho e encerrou o mês com 764 mil réplicas vendidas, consagrando-se como o disco mais vendido em território britânico ao longo do primeiro semestre de 2007.<ref>"[http://web.archive.org/web/20160304193407/http://www.ifpi.org/content/library/BPI-first-half-07.pdf Rise of Digital Helps Album Sales Top 60 Million in First Half of 2007]" {{en}}. British Phonographic Industry. 10/7/2007. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref>Melinda Newman (2/7/2007). "[http://www.bmi.com/news/entry/new_wave_of_uk_acts_storms_the_states New Wave of U.K. Acts Storms the States]" {{en}}. Broadcast Music Incorporated. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> O registro oscilou ininterruptamente entre as vinte primeiras posições da tabela nos meses seguintes,<ref>Rosie Swash (3/3/2008). "[https://www.theguardian.com/music/2008/mar/03/news.rosieswash Amy, Mika Feel the Brit Effect]" {{en}}. ''The Guardian''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> tornando-se o primeiro disco a vender um milhão de cópias em 2007 e, com dois milhões de unidades vendidas até dezembro, o álbum mais vendido do ano.<ref>"[http://archive.is/UdFxP Album Sales Increase]" {{en}}. ''Music Week''. 24/9/2007. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref name="UKYE7">Denise Winterman (17/3/2008). "[http://archive.is/oUiWG Who'd Be a ''pop'' Star's Parent?] {{en}}. BBC News. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> No total, o material permaneceu 72 semanas entre os dez primeiros colocados, o maior número de edições registrado por um álbum de uma artista feminina no país, recorde este apenas alcançado por ''Back to Black'' e ''[[The Fame Monster]]'' (2009), de [[Lady Gaga]].<ref>"[http://archive.is/RjcZ Official Charts Analysis: Gary Barlow Tops Album and Singles Lists]" {{en}}. ''Music Week''. 11/6/2012. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref>
Nos meses seguintes, o disco oscilou entre as dez primeiras posições da tabela musical, tornando-se o primeiro disco a vender um milhão de cópias em 2007 no Reino Unido e, com dois milhões de unidades vendidas até dezembro, o álbum mais vendido do ano.<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/album-sales-increase/036179 |autor=Intent Media |data=24 de setembro de 2007 |título=Album sales increase |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref><ref name="Independent">{{citar web|url=http://www.independent.co.uk/news/obituaries/amy-winehouse-singer-who-won-the-hearts-of-millions-but-was-unable-to-overcome-her-dependency-on-drink-and-drugs-2319847.html |autor=Fiona Sturges |data=25 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse: Singer who won the hearts of millions but was unable to overcome her dependency on drink and drugs |língua=en |publicado=[[The Independent]] |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> No total, o material manteve-se 119 semanas na parada musical, 72 delas no ''top'' dez, o maior número de edições registrado por um álbum de uma artista feminina no país, recorde este que apenas ''Back to Black'' e ''[[The Fame Monster]]'' (2009), de [[Lady Gaga]], alcançaram.<ref>{{citar web|url=http://www.musicweek.com/news/read/official-charts-analysis-gary-barlow-tops-album-and-singles-lists/049143 |autor=Intent Media |data=11 de junho de 2012 |título=Official Charts Analysis: Gary Barlow tops Album and Singles lists |língua=en |publicado=[[Music Week]]. ''Official Charts Company'' |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Além da edição original, a versão-especial do disco também se enumerou no topo da lista britânica por uma semana, na contagem de 1.º de março de 2008, o que fez de Amy Winehouse a primeira intérprete a conseguir colocar uma reedição de um álbum no primeiro lugar do Reino Unido.<ref>{{citar web|url=http://www.theguardian.com/music/2013/nov/25/no-1-albums-robbie-williams-beatles-amy-winehouse |autor=Peter Robinson |data=25 de novembro de 2013 |título=No 1 albums: from the Beatles to Amy Winehouse |língua=en |publicado=[[The Guardian]] |acessodata=29 de novembro de 2013}}</ref>
 
Além da edição original, a versão-especial do disco, editada em novembro, conseguiu traçar um percurso na tabela. ''Back to Black: Deluxe Edition'', como fora intitulada, estreou em 22.º lugar em 11 de novembro. A edição-padrão, àquela semana, encontrava-se na sexta colocação.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/albums-chart/20071111/7502/ UK Albums Chart: Week Nov. 11, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Após sete edições, em 23 de dezembro, a reedição ascendeu ao nono lugar, ultrapassando a edição-padrão, que nesta semana alcançara o número dez.<ref>"[http://www.officialcharts.com/charts/albums-chart/20071223/7502/ UK Albums Chart: Week Dec. 23, 2007]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Juntas, elas distribuíram {{fmtn|209799}} unidades, estabelecendo uma nova melhor semana de vendas para Winehouse.<ref>Alan Jones (24/12/2007). "[http://archive.is/Xiu5T X Factor Dominates Christmas Charts]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref>Justin Myers (18/7/2015). "[http://www.officialcharts.com/chart-news/amy-winehouse-s-back-to-black-in-numbers__10090/ Amy Winehouse’s Back To Black In Numbers]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' galgou cinco colocações em 30 de dezembro, com vendas de {{fmtn|50638}} exemplares; e a reedição regrediu seis colocações, tendo registrado {{fmtn|38792}} réplicas distribuídas,<ref>Alan Jones (30/12/2007). "[http://archive.is/YTwv X Factor Acts Dominate Charts]" {{en}}. ''Music Week''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> vindo a oscilar entre os 40 primeiros colocados na tabela ao longo atualizações seguintes, mas retornou às dez primeiras colocações após as suas vendas serem impulsionadas pela participação de Winehouse no BRIT Awards de 2008, em 20 de fevereiro. Um semana após o evento, a obra saltou da 14.ª colocação à terceira, com {{fmtn|30363}} unidades vendidas — 60% a mais em relação à semana anterior.<ref>Marl Sutherland (8/3/2008). "[https://books.google.com.br/books?id=HBMEAAAAMBAJ&&pg=PA51#v=onepage&q&f=false BRITs Boosts]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Vol.: 120, N.º: 10. Pág.: 51. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Em 2 de março, alcançou o primeiro lugar, com {{fmtn|62773}} unidades faturadas — 106,7% a mais que os sete dias precedentes —, o que fez de Amy Winehouse o primeiro artista a conseguir colocar uma reedição de um álbum no primeiro lugar do Reino Unido.<ref name="R8"/><ref>Peter Robinson (25/11/2013). "[http://archive.is/4W0I7 No 1 Albums: From The Beatles to Amy Winehouse]" {{en}}. ''The Guardian''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Juntamente com as vendas da edição padrão, Winehouse comercializou {{fmtn|74639}} álbuns àquela semana.<ref name="R8">"[http://archive.is/sdleE Mother's Day Boosts Album Sales]" {{en}}. ''Music Week''. 3/3/2008. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> A reedição encerrou o primeiro trimestre de 2008 com {{fmtn|252497}}, tendo sido o quarto disco mais comercializado no Reino Unido neste período. Juntas, as vendas de ambas as versões fizeram de ''Back to Black'' o segundo disco mais vendido no primeiro semestre de 2008, com 486 mil unidades — atrás apenas de ''[[Rockferry]]'' (2008), de [[Duffy]] —, e o sétimo disco mais vendido do ano.<ref name="R3">"[http://web.archive.org/web/20130123103725/http://vivendi.com/wp-content/uploads/2012/03/02_UMG_investor_presentation_June_08.pdf Universal Music Group: Overview - June 2008]" {{en}}. Vivendi S.A. 2008. Pág.: 7/10. Consultado em 22 de fevereiro de 2016.</ref><ref name="UKYE8">"[https://www.theguardian.com/music/2008/dec/07/duffy-coldplay-kings-leon-rihanna The Best Selling Albums of 2008]" {{en}}. ''The Observer''. 7/12/2008. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Na Irlanda, ''Back to Black'' obteve como melhor classificação, em 2007, o terceiro lugar, tendo encerrado o ano como o segundo mais vendido, atrás somente de ''[[Spirit]]'' (2007), de [[Leona Lewis]].<ref>"[http://www.chart-track.co.uk/index.jsp?c=p%2Fmusicvideo%2Fmusic%2Farchive%2Findex_test.jsp&ct=240002&arch=t&lyr=2007&year=2007&week=3 Irish Music Charts - Artist Albums - 18 January 2007]" {{en}}. Irish Recorded Music Association. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref name="IREL07"/> O disco alcançou o cume da Irish Albums Chart pela primeira vez em 17 de janeiro de 2008, vindo a conquistar o topo novamente em 21 de fevereiro.<ref name="NOI"/><ref>"[http://www.chart-track.co.uk/index.jsp?c=p%2Fmusicvideo%2Fmusic%2Farchive%2Findex_test.jsp&ct=240002&arch=t&lyr=2008&year=2008&week=8 Irish Music Charts - Artist Albums - 21 February 2008]" {{en}}. Irish Recorded Music Association. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref>
Em 12 de março de 2008, o disco apareceu pela primeira vez dentre os dez primeiros lugares na lista dos álbuns mais vendidos do [[século XXI]] no país,<ref>{{citar web|url=http://www.nme.com/news/amy-winehouse/35087 |autor=NME|autorlink=NME |data=12 de março de 2008 |título=Amy Winehouse enters biggest sellers list. Singer's 'Back To Black' reaches millennium top ten |língua=en |acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> enquanto em 2009 foi classificado no 18.º lugar pela empresa [[Official Charts Company]] (OCC) na lista dos [[Álbuns mais vendidos no Reino Unido|mais vendidos da história do Reino Unido]].<ref>{{citar web|url=http://www.bpi.co.uk/assets/files/top%2040%20albums.pdf |autor=British Phonographic Industry |língua=en |título=Top 40 Best Selling Albums 28 July 1956 – 14 June 2009 |publicado=[[Official Charts Company]] |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Em agosto de 2011, ''Back to Black'' tornou-se o mais vendido do século em solo britânico, com mais de 3.500 milhões de réplicas distribuídas, passando a ocupar o segundo lugar em dezembro, após ''[[21 (álbum)|21]]'' (2011), da inglesa [[Adele]], alcançar o feito.<ref>{{citar web|url=http://metro.co.uk/2011/12/05/adeles-21-tops-amy-winehouses-back-to-black-for-biggest-selling-album-of-21st-century-244529/2 |autor=Alex Pielak |data=5 de dezembro de 2011 |título=Adele’s 21 tops Amy Winehouse for biggest selling album of 21st century |língua=en |publicado=[[Metro (jornal britânico)|Metro]] |acessodata=13 de junho de 2013}}</ref> Em 9 de agosto de 2013, foi premiado com treze discos de platina pela [[British Phonographic Industry]] (BPI), ocupando atualmente o nono lugar na lista dos CDs mais vendidos do país e o quarto dentre os mais certificados pela organização.<ref>{{citar web|url=http://www.officialcharts.com/chart-news/the-official-top-40-biggest-selling-albums-of-all-time-2288/ |autor=Lauren Kreisler |data=10 de fevereiro de 2014 |título=Queen's Greatest Hits becomes first album to sell 6 million copies in the UK |língua=en |publicado=[[Official Charts Company]] |acessodata=10 de maio de 2013}}</ref>
 
{{Imagem dupla|right|2017 James Blunt - by 2eight - DSC7882.jpg|172|Adele - Live 2016, Glasgow SSE Hydro 03.jpg|195|Em 2011, ''Back to Black'' tornou-se o álbum mais vendido do século XXI no Reino Unido, título que até então pertencia a ''[[Back to Bedlam]]'' (2004), trabalho de estreia do britânico [[James Blunt]], passando a ocupar o segundo lugar em dezembro, atrás apenas de ''[[21 (álbum)|21]]'' (2011), de [[Adele]].}}
Na [[América do Norte]], ''Back to Black'' obteve o quarto posto no [[Canadá]], através da [[Canadian Albums Chart]], e o número seis no [[México]], enquanto nos [[Estados Unidos]] conseguiu debutar na sétima posição da [[Billboard 200|''Billboard'' 200]], com mais de 51 mil cópias faturadas na sua primeira semana de distribuição,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1053680/musiq-lloyd-usher-six-big-debuts-onto-album-chart |autor=Katie Hasty |data=21 de março de 2007 |título=Musiq, Lloyd Usher Six Big Debuts Onto Album Chart |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> estabelecendo o recorde de maior entrada alcançada por uma artista feminina britânica na época,<ref>{{citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/journalists/roya-nikkhah/8656555/Amy-Winehouse-The-silencing-of-a-British-songbird.html |autor=Roya Nikkhah |data=23 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse: The silencing of a British songbird |língua=en |obra=[[The Daily Telegraph]] |acessodata=18 de maio de 2013}}</ref> vindo a estrear na liderança do periódico genérico [[Billboard Digital Albums|Digital Albums]]. Em sua segunda semana de vendas, desceu para o número dez, registrando 48 mil unidades vendidas, uma baixa de 6% nas comercializações.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1053393/modest-mouse-steers-its-ship-to-no-1-debut |autor=Katie Hasty |data=28 de março de 2007 |título=Modest Mouse Steers Its 'Ship' To No. 1 Debut |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Nas edições seguintes, classificou-se entre os vinte discos mais vendidos da ''Billboard'' 200, regressando ao ''top'' dez na sua décima segunda semana, quando saltou do número onze ao seis, com cinquenta mil cópias comercializadas.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/biz/articles/news/retail/1322737/r-kelly-flirts-his-way-to-no-1-album-chart-debut |autor=Katie Hasty |data=6 de junho de 2007 |título=R. Kelly Flirts His Way To No. 1 Album Chart Debut |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Sete dias depois, caiu para a décima colocação, apesar de ter exportado outras 67 mil réplicas — um aumento de 33% nas vendas em relação à semana anterior —,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1051559/t-pain-soars-to-no-1-ahead-of-rihanna-mccartney |autor=Katie Hasty |data=13 de junho de 2007 |título=T-Pain Soars To No. 1 Ahead Of Rihanna, McCartney |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> mantendo-se na posição na semana seguinte, ao vender 74 mil cópias — um acréscimo de 11%.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1051425/toby-keiths-big-dog-heads-straight-to-no-1 |autor=Katie Hasty |data=20 de junho de 2007 |título=Toby Keith's 'Big Dog' Heads Straight To No. 1 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Retornou à sua posição máxima, o número seis, na sua décima sexta semana na tabela, quando mais 63 mil exemplares foram transportados,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1051137/cyrus-sidesteps-clarkson-to-debut-at-no-1 |autor=Jonathan Cohen |data=4 de julho de 2007 |título=Cyrus Sidesteps Clarkson To Debut At No. 1 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref> descendo novamente para o oitavo lugar depois de apresentar uma queda de 9% em suas vendas, que chegaram a 57 mil réplicas.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1050989/ti-is-top-dog-again-on-the-billboard-200 |autor=Katie Hasty |data=11 de julho de 2007 |título=T.I. Is Top Dog Again On The Billboard 200 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref> Nas três edições seguintes, ''Back to Black'' vendeu um total de 134 mil cópias, mas continuou a regredir no ''ranking'' devido a um declínio de 18% em suas distribuições.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1050782/ti-holds-off-pumpkins-interpol-to-remain-no-1 |autor=Katie Hasty |data=18 de julho de 2007 |título=T.I. Holds Off Pumpkins, Interpol To Remain No. 1 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1050536/now-25-scores-12th-no-1-album-of-the-series |autor=Katie Hasty |data=25 de julho de 2007 |título='Now 25' Scores 12th No. 1 Album Of The Series |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1050323/now-25-fends-off-hairspray-prince-to-remain-no-1 |autor=Katie Hasty |data=1 de agosto de 2007 |título='Now 25' Fends Off 'Hairspray,' Prince To Remain No. 1 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref> A sua última aparição no ''top'' dez em 2007 foi em 22 de setembro, quando subiu da 13.ª posição para a nona, depois de apenas 29 mil cópias serem faturadas.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1049353/high-school-musical-2-still-tops-on-billboard-200 |autor=Katie Hasty |data=12 de setembro de 2007 |título='High School Musical 2' Still Tops On Billboard 200 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=8 de novembro de 2013}}</ref> Ao final do ano, havia exportado mais de 1.500 milhão de unidades, tornando-se o décimo nono trabalho mais vendido de 2007 e recebendo o certificado de platina da [[Recording Industry Association of America]] (RIAA).<ref name="BSUSADMS">{{Citar web|url=http://usatoday30.usatoday.com/life/music/news/2008-01-03-music-sales-side_N.htm |autor=Ken Barnes |data=3 de janeiro de 2008 |título=Rap was the biggest loser in sales in 2007 |língua=en |publicado=''[[USA Today]]'' |acessodata=16 de fevereiro de 2015}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.nydailynews.com/entertainment/music-arts/grammys-chase-amy-winehouse-article-1.271151 |autor=Jim Farber |data=4 de dezembro de 2007 |título=Will Grammys chase Amy Winehouse? |língua=en |publicado=[[New York Daily News]] |acessodata=28 de junho de 2013}}</ref>
 
Em 12 de março de 2008, ''Back to Black'' apareceu pela primeira vez entre os dez primeiros lugares na lista dos álbuns mais vendidos do século XXI no Reino Unido — com {{fmtn|2467575}} exemplares distribuídos desde 2006 —,<ref>Adam Bychawski (12/3/2008). "[http://www.nme.com/news/amy-winehouse/35087 Amy Winehouse Enters Biggest Sellers List]" {{en}}. ''NME''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> enquanto em 6 de maio tornou-se o disco mais vendido de todos os tempos da [[Amazon.com]], superando ''[[X&Y]]'' (2005), de [[Coldplay]].<ref>"[http://www.popcrunch.com/amy-winehouse-back-to-black-amazon-top-selling-album-of-all-time/ Amy Winehouse '<i>Back to Black</i>' Amazon Top-Selling Album Of All-Time]" {{en}}. ''POPCrunch''. 6/5/2008. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> No primeiro semestre de 2009, o material foi classificado no 18.º lugar pela empresa [[Official Charts Company]] (OCC) na lista dos [[Álbuns mais vendidos no Reino Unido|álbuns mais vendidos da história do Reino Unido]], com {{fmtn|2985303}} unidades comercializadas.<ref>"[https://web.archive.org/web/20091122135241/http://www.bpi.co.uk/assets/files/top%2040%20albums.pdf Top 40 Best Selling Albums 28 July 1956 – 14 June 2009]" {{en}}. British Phonographic Industry. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' ultrapassou as três milhões de réplicas distribuídas em território britânico em agosto de 2009 e, em dezembro, foi declarado o terceiro disco mais vendido ao longo dos anos 2000 no Reino Unido — atrás apenas de ''[[Back to Bedlam]]'' (2004), de [[James Blunt]], e ''[[No Angels]]'' (2000), de [[Dido]] — e o segundo mais vendido na Amazon.com neste período — atrás apenas de ''[[Only by the Night]]'' (2008), de [[Kings of Leon]], que lhe usurpou o primeiro lugar em outubro de 2009.<ref name="R7">Justin Myers (21/7/2016). "[http://www.officialcharts.com/chart-news/looking-back-at-amy-winehouses-back-to-black-ten-10-years-on__15545/ Looking Back at Amy Winehouse's ''Back to Black'' 10 Years on]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://news.bbc.co.uk/2/hi/8433447.stm James Blunt Records the Biggest Selling Album of Decade]" {{en}}. BBC News. 29/12/2009. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref>Jonathan Liew (16/12/2009). "[http://www.telegraph.co.uk/technology/amazon/6825932/Amazon-top-10-best-selling-albums-of-decade.html Amazon: Top 10 Best-Selling Albums of Decade]" {{en}}. ''The Daily Telegraph''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Em agosto de 2011, ''Back to Black'' tornou-se o mais vendido do século em território britânico, com {{fmtn|3259100}} réplicas distribuídas, ultrapassando ''Back to Bedlam'', de Blunt,<ref>Holly Frith (25/8/2011). "[http://archive.is/f0b8X Amy Winehouse's ''Back to Black'' Becomes UK's Highest Selling Album This Century]" {{en}}. Gigwise. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> mas foi ultrapassado em dezembro, após ''[[21 (álbum)|21]]'' (2011), de [[Adele]], alcançar a façanha.<ref>Dan Lane (4/12/2011). "[http://archive.is/4MwVI Adele's '21' Is Now the Biggest Selling Album of the 21st Century]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Em 25 de agosto de 2015, foi premiado com catorze "Discos de Platina" pela [[British Phonographic Industry]] (BPI), ocupando atualmente o 13.º lugar na lista dos álbuns mais vendidos do país e o nono lugar entres os álbuns de estúdio mais bem-sucedidos.<ref>"[http://www.bpi.co.uk/certified-awards/search.aspx Certified Awards: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. British Phonographic Industry. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>Rob Copsey (4/7/2016). "[http://archive.is/zUJlD The UK's 60 Official Biggest Selling Albums of All Time Revealed]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>Rob Copsey (13/10/2018). "[https://www.officialcharts.com/chart-news/the-uks-biggest-studio-albums-of-all-time__24431/ The UK's Biggest Studio Albums of All Time]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 15 de outubro de 2019.</ref> Até outubro de 2019, o disco havia vendido quatro milhões de unidades no Reino Unido.<ref name="MW17">Jack White (12.10.2019). "[https://www.officialcharts.com/chart-news/the-uks-official-top-40-biggest-studio-albums-of-the-21st-century__27471/ The UK's Official Biggest Studio Albums of the 21st Century]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 15 de outubro de 2019.</ref> ''Back to Black'' é segundo álbum mais vendido do milênio em território britânico, atrás apenas de ''21'', de Adele.<ref>Liv Moss (19/3/2015). "[http://archive.is/3A3fv Official Biggest Selling Albums of the Millennium So Far Revealed!]" {{en}}. Official Charts Company. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref>
Após obter sucesso em nível crítico e comercial, o álbum foi indicado em seis categorias à [[Grammy Awards de 2008|50.ª edição dos Grammy Awards]], das quais venceu cinco. Na cerimônia, Amy Winehouse interpretou duas canções: "[[Rehab (canção de Amy Winehouse)|Rehab]]" e "[[You Know I'm No Good]]". A sua apresentação foi fundamental para que ''Back to Black'' conseguisse saltar da 24.ª colocação para a segunda na ''Billboard'' 200, na edição de 1.º de março de 2008, por denotar embarques de mais de 115 mil exemplares — apresentando um aumento de 370% nas vendas em relação à semana anterior —, perdendo a liderança apenas para ''[[Sleep Through the Static]]'' (2008) de [[Jack Johnson]], que vendera 180 mil cópias.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/biz/articles/news/1312521/big-grammy-gains-for-many-king-of-pop-returns|autor=Gary Trust |data=20 de fevereiro de 2008 |título=Big Grammy Gains For Many; King of Pop Returns |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Na edição seguinte, caiu para o número três, ao faturar apenas 52 mil réplicas — patenteando uma queda de 55% —,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1046425/johnsons-static-prevails-again-on-album-chart |autor=Katie Hasty |data=27 de fevereiro de 2008 |título=Johnson's 'Static' Prevails Again On Album Chart |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> descendo novamente para o número dez no dia 15 do mesmo mês, ao subtrair 27% de suas exportações em comparação aos sete dias antecedentes, com vendas de 37 mil exemplares,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1046359/janet-dethrones-jack-to-top-billboard-200 |autor=Katie Hasty |data=5 de março de 2008 |título=Janet Dethrones Jack To Top Billboard 200 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> permanecendo na posição até o dia 22, quando outras 31 mil réplicas foram compradas — reduzindo em 16% as suas distribuições.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/1046191/alan-jackson-bests-janet-to-top-billboard-200 |autor=Katie Hasty |data=12 de março de 2008 |título=Alan Jackson Bests Janet To Top Billboard 200 |língua=en |publicado=''[[Billboard]]''. Nielsen Business Media, Inc |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Mais tarde, a RIAA atribuiu ao disco outros três certificados de platina, por ultrapassar a marca de três milhões de unidades comercializadas.<ref>{{Citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/6443455/billboard-cover-story-mark-ronson-on-uptown-special-amy-winehouse |autor=Rob Tannenbaum |data=16 de janeiro de 2015 |título=''Billboard'' Cover: Mark Ronson on His Surprise No. 1 Hit, Amy Winehouse and His Neurotic Ways |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=16 de fevereiro de 2015}}</ref>
 
Lançado nos [[Estados Unidos]] apenas em março de 2007, ''Back to Black'' estreou na sétima posição da [[Billboard 200|''Billboard'' 200]], com mais de 51 mil cópias faturadas em sua primeira semana de distribuição, vindo a estrear na liderança do periódico genérico [[Billboard Digital Albums|Digital Albums]].<ref>Katie Hasty (21/3/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1053680/musiq-lloyd-usher-six-big-debuts-onto-album-chart Musiq, Lloyd Usher Six Big Debuts Onto Album Chart]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>"[https://books.google.com.br/books?id=eRMEAAAAMBAJ&pg=PA68&dq#v=onepage&q&f=false ''Billboard'' Digital Albums]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 31/3/2007. Vol.: 119, N.º: 13. Pág.: 68. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Consequentemente, estabeleceu o recorde de maior entrada alcançada por um artista britânico na ''Billboard'' 200 desde o grupo [[Dirty Vegas]], em 2002.<ref>"[https://books.google.com.br/books?id=eRMEAAAAMBAJ&pg=PA53&dq#v=onepage&q&f=false ''Billboard'' Charts: The Hot Box - British Invasion]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 31/3/2007. Vol.: 119, N.º: 13. Pág.: 53. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> O disco tombou à 10.ª colocação em 7 de abril, registrando 48 mil unidades, uma baixa de 6% em sua segunda semana de comercialização.<ref>Katie Hasty (28/3/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1053393/modest-mouse-steers-its-ship-to-no-1-debut Modest Mouse Steers Its 'Ship' To No. 1 Debut]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Em sua terceira semana, caiu duas colocações, registrando mais {{fmtn|46300}} unidades distribuídas.<ref>Jolene Petipas (5/4/2007). "[https://web.archive.org/web/20070409005324/http://www.sohh.com:80/articles/article.php/11308 Young Buck Lands On Top, MIMS Proves Why He's Hot, Redman Goes Wild]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Em 21 de abril, classificou-se em 22.º apesar, apesar de ter vendido {{fmtn|45600}} réplicas.<ref>Jolene Petipas (12/4/2007). "[http://www.sohh.com:80/articles/article.php/11360 Timbaland 'Shocks', Beyonce 'Upgrades', Paul Wall 'Gets Money']" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Embora tenha apresentado uma redução de 17% em sua comercialização — que atingiu a marca de {{fmtn|37700}} cópias —, o disco ascendeu ao 12.º posto no dia 28.<ref>Jolene Petipas (19/4/2007). "[http://www.sohh.com:80/articles/article.php/11419 Akon Stays On Top, Timbaland's 'Laughin' At 'Em,' Beyonce Trails Behind]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> O material permaneceu a oscilar entre os quinze primeiros colocados da ''Billboard'' 200 durante as cinco seguinte edições, tendo comercializado {{fmtn|141700}} nesse período e um total de 405 mil cópias em suas dez primeiras semanas de vendas, o que o converteu no 11.º lançamento de 2007 mais vendido do ano até àquele momento.<ref>"[https://books.google.com.br/books?id=BxMEAAAAMBAJ&pg=PA46&lpg=PA46#v=onepage&q&f=false The ''Billboard'' 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 2/6/2007. Vol.: 119, N.º: 22. Pág.: 46. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Após doze atualizações no ''ranking'', disco retornou às dez primeiras colocações, saltando da 11.ª posição à sexta, com mais de 50 mil exemplares distribuídos.<ref>Katie Hasty (6/6/2007). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/retail/1322737/r-kelly-flirts-his-way-to-no-1-album-chart-debut R. Kelly Flirts His Way To No. 1 Album Chart Debut]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> O disco caiu três posições na subsequente edição, apesar de ter exportado outras 67 mil réplicas — um aumento de 33% nas vendas em relação à semana anterior —,<ref>Katie Hasty (13/6/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1051559/t-pain-soars-to-no-1-ahead-of-rihanna-mccartney T-Pain Soars To No. 1 Ahead Of Rihanna, McCartney]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> e manteve-se em tal colocação até à edição do dia 30, quando vendeu 74 mil cópias — um acréscimo de 11%.<ref>Katie Hasty (22/6/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1051425/toby-keiths-big-dog-heads-straight-to-no-1 Toby Keith's 'Big Dog' Heads Straight To No. 1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' permaneceu a transitar pelas dez primeiras posições da ''Billboard'' 200 durante as seis semanas subsequentes, tendo vendido um total de 316 mil cópias neste período.<ref>Katie Hasty (27/6/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1051279/bon-jovi-scores-first-no-1-album-since-1988 Bon Jovi Scores First No. 1 Album Since 1988]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Jonathan Cohen (4/7/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1051137/cyrus-sidesteps-clarkson-to-debut-at-no-1 Cyrus Sidesteps Clarkson To Debut At No. 1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Katie Hasty (11/7/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1050989/ti-is-top-dog-again-on-the-billboard-200 T.I. Is Top Dog Again On The ''Billboard'' 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Katie Hasty (18/7/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1050782/ti-holds-off-pumpkins-interpol-to-remain-no-1 T.I. Holds Off Pumpkins, Interpol To Remain No. 1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Katie Hasty (25/7/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1050536/now-25-scores-12th-no-1-album-of-the-series 'Now 25' Scores 12th No. 1 Album Of The Series]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>Katie Hasty (1.º/8/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1050323/now-25-fends-off-hairspray-prince-to-remain-no-1 'Now 25' Fends Off 'Hairspray,' Prince To Remain No. 1]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Atingiu a marca de um milhão de cópias distribuídas em território americano ao final da semana de 12 agosto, quando comercializou 38 mil unidades, que o colocaram em 13.º lugar na ''Billboard'' 200.<ref>"[https://hiphopdx.com/news/id.5584/title.hip-hop-album-sales-week-ending-81207# Hip Hop Album Sales: Week Ending 8/12/07]" {{en}}. ''HipHopDX''. 15/12/2007. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Em 30 de agosto, o disco estava em 14.º lugar, tendo vendido — totalizando {{fmtn|1095900}} exemplares vendidos nos país.<ref>Jolene Petipas (30/8/2007). "[https://web.archive.org/web/20070908043057/http://www.sohh.com:80/articles/article.php/12443 Hip-Hop Charts: Talib Kweli "Sells Out," Fergie Is Unstoppable, Swizz Beatz Comes Up Short]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> A sua última aparição entre as dez primeiras classificações em 2007 ocorreu em 22 de setembro, quando subiu da 13.ª posição para a nona, depois de apenas 29 mil cópias serem faturadas — totalizando {{fmtn|1153100}} vendidas nos Estados Unidos.<ref>Katie Hasty (12/9/2007). "[http://www.billboard.com/articles/news/1049353/high-school-musical-2-still-tops-on-billboard-200 'High School Musical 2' Still Tops On ''Billboard'' 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>"[https://web.archive.org/web/20080519215653/http://www.sohh.com:80/articles/article.php/12544 Hip-Hop Charts: Fergie Goes From Dutchess To Queen, Amy Winehouse Staggers Her Way Back Up, Yung Joc Says Peace To The Top 10]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. 13/9/2007. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Caiu onze posições na semana seguinte, tendo vendido {{fmtn|25100}} unidades (total {{fmtn|1178200}} cópias).<ref>Jolene Petipas (20/9/2007). "[https://web.archive.org/web/20071012180000/http://sohh.com:80/articles/article.php/12598 Hip-Hop Charts: Kanye West Makes History, 50 Cent Comes Up Short, Fergie Continues Her Reign]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Na semana seguinte, classificou-se em 33.ª posição, com {{fmtn|20700}} réplicas comercializadas (total {{fmtn|1199000}} unidades).<ref>Jolene Petipas (27/9/2007). "[https://web.archive.org/web/20071011193449/http://sohh.com:80/articles/article.php/12646 Hip-Hop Charts: Kanye West Goes Platinum, 50 Cent Plays Catch-Up, Chamillionaire Debuts In The Top 10]" {{en}}. SOHH. 4Control Media. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Ao final do ano, havia exportado mais de 1,44 milhão de unidades,<ref name="USYE"/> dos quais 241 mil foram ''downloads''.<ref>"[http://www.businesswire.com/news/home/20080103006104/en/CORRECTING-REPLACING-2007-U.S.-Music-Purchases-Exceed Nielsen Music 2007 Year-End Music Industry Report]" {{en}}. ''Business Insider''. 3/1/2008. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Tornou-se, pois, o 19.º trabalho mais vendido de 2007 — tendo sido o mais vendido por um artista britânico e o segundo disco mais vendido do ano em formato digital — e recebeu o certificado de "Disco de Platina" da [[Recording Industry Association of America]] (RIAA).<ref name="USYE">Ken Barnes (3/1/2008). "[http://archive.is/wtKjr Music: ''rap'' Was the Biggest Loser In Sales In 2007]" {{en}}. ''USA Today''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.riaa.com/gold-platinum/?tab_active=default-award&se=Amy+Winehouse+-+Back+to+Black#search_section Gold & Platinum: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{en}}. Recording Industry Association of America. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref>
''Back to Black'' obteve um bom desempenho comercial em todo o mundo, alcançando a primeira posição nos mercados musicais de 23 países, incluindo [[Áustria]], [[Bélgica]], [[Croácia]], [[Dinamarca]], [[Grécia]], [[Noruega]] e [[Polônia]]. Na [[França]], atingiu o primeiro lugar apenas em 7 de novembro de 2007, quando vendeu um total de dezesseis mil exemplares.<ref>{{citar web|url=http://www.chartsinfrance.net/actualite/news-65591.html |autor=Thierry Cadet |data=7 de novembro de 2007 |título=Top français : Britney Spears se prend une claque |língua=fr |publicado=''Charts in France'' |acessodata=25 de julho de 2013}}</ref> No ano de 2007, liderou a lista dos mais vendidos em nível global, com mais de seis milhões de réplicas vendidas em todo o mundo, e foi o segundo mais vendido em nível digital na loja virtal [[iTunes Store]],<ref>{{citar web|url=http://www.guardian.co.uk/media/2013/jun/06/one-direction-adele-uk-global-album-sales |autor=Mark Sweney |data=6 de junho de 2013 |título=One Direction and Adele lead UK to record share of global album sales |língua=en |publicado=[[The Guardian]] |acessodata=25 de julho de 2013}}<br>{{citar web|url=http://www.lastfm.com.br/music/Amy+Winehouse |autor=CBS Interactive|autorlink=CBS Corporation |título=Biografia de Amy Winehouse |publicado=[[Last.fm|Last.FM]] (PT) |acessodata=7 de dezembro de 2012}}<br>{{citar web|url=http://www.mtv.com/news/articles/1576187/fergie-one-itunes-most-downloaded-2007.jhtml |autor=James Montgomery |data=11 de dezembro de 2007 |título=Fergie, Maroon 5, Amy Winehouse Are iTunes' Most-Downloaded Artists Of 2007 |língua=en |publicado=[[MTV]]. Viacom Media Networks| acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref> enquanto em 2008 foi o segundo mais vendido do mundo, com outras 5.100 milhões de unidades.<ref>{{citar web|url=http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-1108284/British-acts-including-Coldplay-Amy-Winehouse-Duffy-worlds-biggest-selling-albums-year.html |autor=Simon Cable |data=7 de janeiro de 2009 |título=British acts including Coldplay, Amy Winehouse and Duffy are behind the world's biggest selling albums of last year |língua=en |publicado=[[Daily Mail]] |acessodata=1 de novembro de 2013}}</ref> Em 2008, foi décimo-primeiro mais vendido no [[Brasil]].<ref>{{citar web|url=http://www.abpd.org.br/estatisticas_mais_vendidos_cd_2008.asp|título=20 CDs mais vendidos - 2008|publicado=[[Associação Brasileira de Produtores de Discos|ABPD]]|arquivourl=https://archive.is/6piTL|arquivodata=19 de junho de 2015}}</ref> O álbum ressurgiu nos ''rankings'' ao redor do mundo após a divulgação da morte da cantora, disparando para o primeiro lugar no iTunes em mais de quinze países; no Reino Unido, reentrou na 59.ª posição, saltando para a primeira na semana seguinte.<ref>{{citar web|url=http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-2018291/Amy-Winehouse-dead-Back-To-Black-enters-album-charts.html |autor=Sarah Bull |data=25 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse's Back To Black re-enters the album charts after her tragic death |língua=en |publicado=[[Daily Mail]] |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> Nos Estados Unidos, obteve a nona colocação na ''Billboard'' 200, com mais de 37 mil réplicas vendidas após o anúncio do falecimento da cantora,<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/articles/news/468980/amy-winehouses-back-to-black-re-enters-top-10-on-billboard-200 |autor=Keith Caulfield |data=26 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse's 'Back to Black' Re-Enters Top 10 on Billboard 200 |língua=en |obra=[[Billboard]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> subindo para o número quatro na edição de 3 de agosto de 2011, quando outros 54 mil exemplares foram distribuídos.<ref>{{citar web|url=http://www.idolator.com/5961612/amy-winehouse-eric-church-album-chart |autor=Robbie Daw |data=3 de agosto de 2011 |título=Amy Winehouse Climbs, Eric Church Tops Album Chart |língua=en |publicado=''[[Idolator]]'' |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> No Canadá, ''Back to Black'' ressurgiu no sexto lugar, após vender aproximadamente oito mil cópias no país — cerca de 2.172% a mais que as semanas antecedentes.<ref>{{citar web|url=http://jam.canoe.ca/Music/Artists/W/Winehouse_Amy/2011/07/27/18476906.html |autor=John Williams |data=27 de julho de 2011 |título=Winehouse album sales skyrocket |língua=en |publicado=[[Jam!]]. ''Canadian Online Explorer'' |acessodata=10 de novembro de 2013}}<br>{{citar web|url=http://jam.canoe.ca/Music/Artists/W/Winehouse_Amy/2011/08/03/18505871.html |autor=John Williams |data=3 de agosto de 2011 |título=Winehouse album sales go up again |língua=en |publicado=[[Jam!]]. ''Canadian Online Explorer'' |acessodata=10 de novembro de 2013}}</ref> Na [[Europa Continental]], o material enumerou-se na primeira colocação em quase todos os países, como na França, onde reassumiu o primeiro posto em 2 de agosto, ao registrar treze mil unidades vendidas.<ref>{{citar web|url=http://www.chartsinfrance.net/actualite/news-74910.html |autor=Jonathan Hamard |data=2 de agosto de 2011 |título=Tops: Amy Winehouse et les compilations dominent les ventes |língua=fr |obra=Chart in France |acessodata=9 de novembro de 2013}}</ref>
 
Após obter a aclamação dos críticos musicais americanos, ''Back to Black'' recebeu seis indicações à [[Grammy Awards de 2008|50.ª edição dos Grammy Awards]], em 6 de dezembro de 2007, o que impulsionou o aumento de 48% a que se assistiu em suas vendas apenas uma semana mais tarde.<ref>Todd Martens (13/12/2007). "[http://articles.latimes.com/2007/dec/13/entertainment/et-albums13 Groban's 'Noel' Natches Elvis' Mark]" {{en}}. ''Los Angeles Times''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Na cerimônia, realizada em fevereiro de 2008, Amy Winehouse interpretou duas canções: "Rehab" e "You Know I'm No Good". A sua apresentação foi fundamental para elevar as vendas do disco. Na atualização da ''Billboard'' 200 efetuada pela ''[[Billboard]]'' antes de a premiação ser realizada, por exemplo, ''Back to Black'' encontrava-se na 24.ª colocação, com 25 mil unidades comercializadas.<ref>Alyala Ben-Yehuda (7/2/2009). "[https://books.google.com.br/books?id=W_IkqgYO0AYC&pg=PT9&lpg=PT09#v=onepage&q&f=false The Real Prize: Awards Shows Drive Sales Despite Waning Ratings]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 2/6/2007. Vol.: 121, N.º: 5. Pág.: 9. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Em 14 de fevereiro, a revista ''[[Hits Daily Double]]'' cogitou a ascensão do disco ao terceiro lugar da tabelas e a possibilidade de serem comercializadas 110-120 mil unidades. Na atualização realizada após a exibição da cerimônia, o disco alcançou ao segundo lugar ao denotar embarques de mais de 115 mil exemplares — apresentando um aumento de 370% nas vendas em relação à semana anterior —, perdendo a liderança apenas para ''[[Sleep Through the Static]]'' (2008) de [[Jack Johnson]], que vendera 180 mil cópias,<ref>Gary Trust (20/2/2008). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/1312521/big-grammy-gains-for-many-king-of-pop-returns Big Grammy Gains For Many; King of ''pop'' Returns]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> e superando as vendas de ''[[Thriller 25]]'' (2008), reedição do sexto disco do cantor americano [[Michael Jackson]], que a ''Hits Daily Double'' previu estrear em segundo lugar.<ref>"[http://hitsdailydouble.com/news&id=279457 Jack Johnson Eyes a Return to #1, Jacko #2]" {{en}}. ''Hits Daily Double''. 14/2/2008. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Na edição seguinte, o disco caiu para o número três, ao faturar apenas 52 mil réplicas — patenteando uma queda de 55% —,<ref>Katie Hasty (27/2/2008). "[http://www.billboard.com/articles/news/1046425/johnsons-static-prevails-again-on-album-chart Johnson's 'Static' Prevails Again On Album Chart]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> descendo novamente para o número dez no dia 17 de março, ao subtrair 27% de suas exportações em comparação aos sete dias antecedentes, com vendas de 37 mil exemplares,<ref>Katie Hasty (3/3/2008). "[http://www.billboard.com/articles/news/1046359/janet-dethrones-jack-to-top-billboard-200 Janet Dethrones Jack To Top ''Billboard'' 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> permanecendo na posição até ao dia 24, quando outras 31 mil réplicas foram compradas — reduzindo em 16% as suas distribuições.<ref>Katie Hasty (12/3/2008). "[http://www.billboard.com/articles/news/1046191/alan-jackson-bests-janet-to-top-billboard-200 Alan Jackson Bests Janet To Top Billboard 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Deixou as dez primeiras colocações na atualização subsequente, ao vender 28 mil cópias.<ref>Maura (19/3/2008). "[http://www.idolator.com/369866/rick-ross-is-making-dollars Rick Ross Is Making Dollars]" {{en}}. ''Idolator''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' encerrou 2008 como o terceiro disco mais vendido do ano por um artista britânico em território americano, com 702 mil cópias.<ref>Paul Sexton (21/2/2009). "[https://books.google.com.br/books?id=W6e7tlhHmP0C&pg=PT13&lpg=PT13#v=onepage&q&f=false BRITs Abroad: U.K. Awards Show Seeks International Viewers]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. 2/6/2007. Vol.: 121, N.º: 7. Pág.: 14. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Até dezembro de 2009, 378 mil de suas {{fmtn|2247000}} unidades distribuídas eram ''downloads'', o que o converteu, à época, no oitavo mais bem-vendido no formato no país, de acordo com a [[Nielsen SoundScan]].<ref>"[http://www.nielsen.com/content/dam/corporate/us/en/newswire/uploads/2010/01/Nielsen-Music-2009-Year-End-Press-Release.pdf 2009 U.S. Music Purchases up 2.1% over 2008; Music Sales Exceed 1.5 Billion for Second Consecutive Year]" {{en}}. Nielsen SoundScan. 3/1/2009. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>Megan Vick (15/7/2010). "[http://www.billboard.com/articles/news/957364/amy-winehouse-eyes-january-for-new-album-release Amy Winehouse Eyes January for New Album Release]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Até 2015, ''Back to Black'' registrava mais de 3,1 milhões de unidades comercializadas.<ref name="R2">"[http://archive.is/u2FaE Amy Winehouse's First Two Albums, Frank And Grammy-Winning Back to Black, Get Digitally Remastered By UMe]" {{en}}. PR Newswire. 28/7/2015. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> De acordo com a revista ''Billboard'', o disco é o 150.º lançamento mais bem-sucedido de sempre nas tabelas de vendas americanas e o 40.º por uma cantora.<ref>"[https://web.archive.org/web/20171107073806/http://www.billboard.com/charts/greatest-billboard-200-albums Greatest of All Time ''Billboard'' 200 Albums]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.billboard.com/charts/greatest-billboard-200-albums-by-women "Greatest of Aall Time ''Billboard'' 200 Albums By Women]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref>
No final de 2011, o álbum foi certificado com oito discos de platina pela [[Federação Internacional da Indústria Fonográfica]] pela comercialização de mais de oito milhões de exemplares no continente europeu. Além disso, o trabalho também bateu recordes de vendas na Alemanha, onde se tornou o quinto com mais ''downloads'' pagos, de acordo com dados da empresa [[Media Control Charts]].<ref>{{citar web|url=<!--http://archive.is/jePV--> |autor=Media Control Charts |data=17 de novembro de 2010 |língua=de |título=Download-LPs: "Stadtaffe" mit den höchsten Verkäufen |acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> No Reino Unido, foi o terceiro mais vendido da [[década de 2000]],<ref>{{citar web|url=http://www.digitalspy.co.uk/showbiz/news/a331322/amy-winehouse-1983-2011-obituary.html |autor=Tom Ayres |data=23 de julho de 2011 |título=Amy Winehouse: Obituary |língua=en |publicado=[[Digital Spy]] |acessodata=13 de janeiro de 2013}}</ref> enquanto na Áustria ocupou o quarto lugar e nos Países Baixos ficou no número seis.<ref>{{citar web|url=http://austriancharts.at/00er_album.asp|autor=The Official Austrian Charts Company |título=Top-Selling Albums Of The Decade (2000-2009) |língua=de |publicado=''Hung Medien''. [[Ö3 Austria Top 40]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.dutchcharts.nl/decennium.asp?cat=a|autor=The Official Dutch Charts Company |título=Top-Selling Albums Of The Decade (2000-2009) |língua=nl |publicado=''Hung Medien''. [[MegaCharts]] |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref> Além disso, ''Back to Black'' é o sétimo CD mais vendido da história da loja virtual [[Amazon.com]].<ref>{{citar web|url=http://www.gigwise.com/news/85046/adele-is-revealed-as-the-best-selling-amazon-artist-of-all-time |autor=Edward Keeble |data=14 de outubro de 2013 |título=Adele is revealed as the best-selling Amazon artist of all time |língua=en |publicado=[[Gigwise]] |acessodata=22 de novembro de 2013}}</ref> Mundialmente, o disco vendeu mais de vinte milhões de cópias, o que o fez entrar para a lista dos [[Álbuns mais vendidos do mundo|álbuns mais vendidos em nível global]].<ref>{{citar web|url=http://www.washingtontimes.com/news/2012/jun/19/amy-winehouse-singers-father-details-cycle-addicti/ |autor=David Bauder |data=19 de Junho de 2012 |título=Amy Winehouse: Singer’s father details cycle of addiction |língua=en |publicado=[[The Washington Times]] |acessodata=2 de Dezembro de 2012 }}</ref>
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|footer = Na província de Quebec, Canadá, ''Back to Black'' foi o quinto disco mais vendido por uma intérprete estrangeira, atrás apenas de ''Hard Candy'' (Madonna, 2008), ''Good Girl Gone Bad'' (Rihanna, 2007), ''The Fame'' (Lady Gaga, 2008) e ''And Winter Came...'' (Enya, 2008).
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}}
No Canadá, ''Back to Black'' obteve resultados satisfatórios. De acordo com um levantamento realizado pela revista ''[[Canadian Online Explorer]]'', o material comercializou {{fmtn|30084}} unidades entre 4 de junho e 29 de julho de 2007 em território canadense, tornando-se o nono álbum mais bem-sucedido durante esse período.<ref>Philippe Rezzonico (13/8/2007). "[http://cartesvirtuelles.canoe.ca/divertissement/musique/nouvelles/archives/2007/08/20070813-091430.html Qu'une maigre récolte cet été]" {{fr}}. Canoe Jam!. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> O disco obteve como melhor resultado, em 2007, o nono lugar da [[Canadian Albums Chart]], no qual permaneceu por duas semanas consecutivas em agosto.<ref>John Williams (22/8/2007). "[https://web.archive.org/web/20160310011532/http://jam.canoe.com/Music/2007/08/22/4438269-ca.html 'High School 2' Rocks Charts]" {{en}}. Canoe Jam!. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> No final de 2007, havia se transformado no segundo CD com o maior número de ''donwloads'' pagos realizados no país ao longo do ano — um total de onze mil —, apenas superado por ''[[The Reminder]]'' (2007), da artista canadense [[Leslie Feist]].<ref name="CDYE07"/> Na região de [[Quebec]], uma província canadense, o disco encerrou o ano como o 40.º mais vendido,<ref>Claude Fortier (Set./2008). "[http://www.stat.gouv.qc.ca/statistiques/culture/bulletins/stat-bref40.pdf Statistiques en Bref: Ventes d'enregistrements sonores au Québec de 2002 à 2007]" {{fr}}. Institut de la Statistique du Québec, N.º 40, Pág.: 12. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> tendo sido o 22.º de língua inglesa mais bem-sucedido na região, cuja maior parte da população é francófona.<ref>"[http://www.stat.gouv.qc.ca/statistiques/culture/stats-principales2008.pdf Statistiques principales de la culture et des communications au Québec: Édition 2008]" {{fr}}. Institut de la Statistique du Québec, Jun./2008, Pág.: 128. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> Assim como nos Estados Unidos, as vendas do material foram impulsionadas pela participação de Winehouse no Grammy Award de 2008, de modo que, na edição de 1.º março de 2008, o disco saltou do 23.º lugar à quarta colocação e estabeleceu, portanto, a sua posição pico na tabela.<ref>"[https://web.archive.org/web/20160723011523/http://www.billboard.com/charts/canadian-albums/2008-03-01 Canadian Albums Chart: March 1, 2008]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> ''Back to Black'' foi o 26.º álbum mais vendido de 2008 na região de Quebec, tendo sido o nono disco mais vendido por um artista estrangeiro e o quarta por uma artista feminina não-canadense — atrás somente de ''[[Hard Candy (álbum de Madonna)|Hard Candy]]'' ([[Madonna]], 2008), ''[[Good Girl Gone Bad]]'' ([[Rihanna]], 2007), ''[[The Fame]]'' ([[Lady Gaga]], 2008) e ''[[And Winter Came...]]'' ([[Enya]], 2008). Adicionalmente, ocupou o oitavo lugar entre os álbuns com o maior número de ''downloads'' pagos ao longo de 2008 — tendo o sido o sexto mais vendido por um artista internacional.<ref>Claude Fortier (Nov./2009). "[http://www.stat.gouv.qc.ca/statistiques/culture/bulletins/stat-bref52.pdf Statistiques en Bref: Au Québec, la consommation musicale passe clairement au numérique]" {{fr}}. Institut de la Statistique du Québec, N.º 52, Pág.: 21-3. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> Ao todo, ''Back to Black'' comercializou {{fmtn|9900}} cópias digitais àquele ano em todo o Canadá.<ref>"[https://www.businesswire.com/news/home/20090107006186/en/Nielsen-Company-2008-Canadian-Music-Industry-Report The Nielsen Company 2008 Canadian Music Industry Report]" {{en}}. ''Business Wire''. 7/1/2009. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref> Até dezembro de 2009, o material havia comercializado {{fmtn|22600}} unidades digitais no Canadá, de modo que era 10.º disco com o maior número de ''downloads'' pagos pelos canadenses desde 2005, de acordo com a [[Nielsen SoundScan|Nielsen SoundScan Canada]].<ref>"[https://www.businesswire.com/news/home/20100204007048/en/Nielsen-Company-Billboard’s-2009-Canadian-Industry-Report The Nielsen Company and Billboard’s 2009 Canadian Industry Report]" {{en}}. ''Business Wire''. 4/2/2010. Consultado em 28 de fevereiro de 2017.</ref>
 
O êxito registrado por ''Back to Black'' no Reino Unido e na América do Norte foi repetido em diversas outras nações, sobretudo no [[continente europeu]]. Em [[França]], por exemplo, o material atingiu "inesperadamente" o primeiro lugar em 7 de novembro de 2007, com {{fmtn|15253}} exemplares vendidos, impedindo que ''[[Blackout (álbum de Britney Spears)|Blackout]]'', de [[Britney Spears]], estreasse no topo, conforme fora previsto.<ref>Thierry Cadet (7/11/2007). "[http://www.chartsinfrance.net/actualite/news-65591.html Top Français: Britney Spears Se Prend Une Claque]" {{fr}}. Charts In France. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> O material encerrou o ano com {{fmtn|491700}} unidades distribuídas, o que o converteu no sexto trabalho mais vendido de 2007,<ref name="FRYE7">"[http://web.archive.org/web/20160124160457/http://www.infodisc.fr/Ventes_Album07.php Les Albums (CD) les plus Vendus en 2007]" {{fr}}. InfoDisc. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> enquanto em 2008 vendeu {{fmtn|378360}} exemplares e foi o sétimo mais vendido na nação.<ref name="FRYE8">"[http://web.archive.org/web/20160128185033/http://www.infodisc.fr/Ventes_Album08.php Les Albums (CD) les plus Vendus en 2008]" {{fr}}. InfoDisc. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Ao fim dos anos 2000, registrava {{fmtn|918507}} cópias comercializadas e, por ultrapassar 1,3 milhão de exemplares, foi condecorado com o certificado "Disco de Diamante" da empresa [[Syndicat National de l'Édition Phonographique]] (SNEP).<ref>"[http://web.archive.org/web/20100922222812/http://infodisc.fr/Ventes_Alb_10Ans.php Les Albums les plus Vendus de la Décennie (2000-2009)]" {{fr}}. InfoDisc. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://chartmasters.org/2016/01/france-best-selling-albums-ever-back-to-black-by-amy-winehouse-2006/ France Best Selling Albums Ever: ''Back to Black'' by Amy Winehouse (2006)]" {{en}}. ChartMasters Music Industry. 20/1/2016. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> O disco é o 18.º trabalho mais bem-sucedido do século XXI em território francês.<ref>"[http://infodisc.fr/Ventes_Albums_Depuis_2000.php Les Albums (CD/Téléchargement) les plus Vendus depuis le 1er Janvier 2000.]" {{fr}}. InfoDisc. Consultado em 12 de maio de 2017.</ref> Na [[Noruega]], o material permaneceu em primeiro lugar na [[VG-lista|VG-Lista]] por cinco edições consecutivas e foi o quarto mais vendido de 2007, com {{fmtn|54200}} unidades.<ref name="NOYE7">"[http://web.archive.org/web/20080626114137/http://farojournalen.gan.no/id/752 Bruce Springsteen - Magic er Årets Album 2007] {{no}}. ''Faro Journalen''. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> Na [[Finlândia]], foi o líder em vendas por duas semanas,<ref name="C5">"[http://www.ifpi.fi/tilastot/virallinen-lista/artistit/amy+winehouse/back+to+black Suomen Virallinen Lista - Artistit - Amy Winehouse: ''Back to Black'']" {{en}}. IFPI Finlândia. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> tornando-se o mais vendido de 2007, com {{fmtn|28186}} cópias vendidas, e o 14.º de 2008, com outras {{fmtn|11546}}.<ref name="FINYE7">"[https://web.archive.org/web/20081216073731/http://www.ifpi.fi:80/tilastot/2007myydyimmatulkomaiset.html 2007 Myydyimmät Ulkomaiset]" {{fi}}. IFPI Finlândia. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref name="FINYE8">"[http://www.ifpi.fi/tilastot/myydyimmat/2008/ulkomaiset/albumit Vuosi 2008]" {{fi}}. IFPI Finlândia. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Na [[Alemanha]], liderou a [[Media Control Charts]] por onze semanas em 2008 e alcançou a marca de um milhão de exemplares distribuídos em julho,<ref>Claudia Penzkofer (21/7/2008). "[http://web.archive.org/web/20091107193402/http://www.presseportal.de/pm/58621/1232154/universal_international_division Amy Winehouse Knackt die Million]" {{de}}. Universal International Division. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> convertendo-se no disco mais vendido do ano.<ref name="C4">"[https://www.offiziellecharts.de/album-details-45534 Offizielle Deutsche Charts: Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{de}}. Offizielle Deutsche Charts. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref name="ALYE8">"[http://archive.is/9Yk3Q Offizielle Deutsche Charts: Album - Jahrescharts - 2008]" {{de}}. Offizielle Deutsche Charts. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Além disso, tornou-se o quinto com mais ''downloads'' realizados no país, de acordo com dados da [[Bundesverband Musikindustrie|Federação da Indústria Fonográfica Alemã]], e o quarto mais vendido dos anos 2000.<ref>"[http://archive.is/jePV Download-LPs: 'Stadtaffe' Mit den Höchsten Verkäufen]" {{de}}. Media Control. 17/11/2010. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.mediabiz.de/musik/news/groenemeyer-und-dj-oetzi-liefern-hits-des-jahrzehnts/283601/1406/seite-2?printScreen=1 Grönemeyer und DJ Ötzi Liefern Hits des Jahrzehnts]" {{de}}. MediaBIZ/Busch Entertainment Media. 16/12/2009. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Outras nações em que o disco permaneceu em primeiro lugar por um número de semanas alargado foram os [[Países Baixos]] (quinze edições),<ref name="C3"/> [[Suíça]] (onze edições),<ref name="C1"/> a [[Áustria]] (dez edições),<ref name="C2"/> e [[Portugal]] (cinco edições).<ref name="CPT"/> Por conseguinte, foi o álbum mais vendido de 2008 em territórios neerlandês, suíço e austríaco,<ref name="AUSYE8">"[http://austriancharts.at/year.asp?id=2008&cat=a Austrian Year-End Charts 2008]" {{de}}. IFPI Áustria. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref name="HOLYE8">"[http://www.nvpi.nl/assets/nvpi/JBNVPI08web.pdf De Entertainment Branche 2008-2009]" {{ho}}. NVPI. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref name="SUIYE8">"[http://swisscharts.com/charts/jahreshitparade/2008 Swiss Year-End Charts 2008]" {{de}}. IFPI Schweiz. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> enquanto ficou em quinto lugar em Portugal — ocupando em primeiro lugar entre os álbuns estrangeiros.<ref name="PTYE8">"[http://www.dn.pt/artes/interior/top-10-1162827.html Os 10 discos mais vendidos de 2008]" {{en}}. ''Diário de Notícias''. 7/3/2009. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Na [[Espanha]], onde se manteve no ápice por apenas uma semana, o disco vendeu 147 mil cópias em 2008 e foi o terceiro mais vendido do ano e o mais vendido por um artista internacional.<ref name="ESYE8">"[http://los40.com/los40/2009/01/28/actualidad/1233097200_293504.html Personas de El Canto del Loco, el disco más vendido del año pasado]" {{en}}. Los 40 Principales. 21/8/2009. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' também alcançou o cume na tabela musical da [[Hrvatska Diskografska Udruga]], na [[Croácia]], onde foi o mais vendido de 2008.<ref name="CROYE8">Kruno Bošnjaković (9/1/2009). "[http://www.monitor.hr/clanci/najprodavaniji-lani-u-hrvatskoj-amy-winehouse-i-gibonni/248/ Najprodavaniji Lani u Hrvatskoj – Amy Winehouse i Gibonni]" {{en}}. Internet Monitor HR. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Na [[Itália]], tal qual em território espanhol, o álbum foi o mais vendido por um cantor estrangeiro e o sexto em uma classificação geral.<ref name="ITYE8">"[http://ricerca.repubblica.it/repubblica/archivio/repubblica/2009/01/14/top-ten-2008-la-classifica-dei-cd.html Top ten 2008, la classifica dei CD canta italiano]" {{it}}. ''La Repubblica''. 19/1/2009. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Além disso, foi o sexto e o nono disco mais vendido nos anos 2000 nos Países Baixos e na Áustria, respectivamente.<ref>"[http://www.dutchcharts.nl/decennium.asp?cat=a Decennium Charts - Albums 2000-2009]" {{ho}}. NVPI. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.ifpi.at/uploads/IFPI-Musikmarkt2010.pdf Österreichischer Musikmarkt 2010]" {{en}}. IFPI Austria. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref>
=== Paradas semanais ===
 
{|class="wikitable sortable" style="border-width:1.75px;"
[[Imagem:Nelly Furtado - Manchester Arena 2007.png|thumb|170px|esquerda|''Back to Black'' foi o segundo disco mais vendido em todo o continente europeu em 2007, atrás apenas de ''Loose'' (2006), de Nelly Furtado, vindo a conquistar o título definitivo em 2008.]]
! width="85%"| Tabela musical (2006 - 2011)
 
! width="15%"|Melhor<br />posição
A repercussão do registro nas nações europeias se refletiu na [[European Top 100 Albums|European Albums Chart]] — tabela musical que contabiliza as vendas de discos de todos os países do continente —, em que ''Back to Black'' se manteve treze edições não-consecutivas em primeiro lugar, entre dezembro de 2007 e abril de 2008.<ref>Paul Sexton (3/1/2008). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/global/1314730/winehouse-back-to-no-1-in-europe Winehouse Back To No. 1 In Europe]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref name="CEU">Paul Sexton (3/4/2008). "[http://archive.is/crDrb Winehouse Notches Up 13th Week At Euro Chart Peak]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Segundo disco mais vendido de 2007 — superado apenas por ''[[Loose (álbum de Nelly Furtado)|Loose]]'' (2006), de [[Nelly Furtado]] — e o líder em vendas de 2008 em todo o continente,<ref name="EUYE7"/><ref name="EUYE8"/> o disco permaneceu entre os cinco mais vendidos ininterruptamente de novembro de 2007 a setembro de 2008.<ref>Paul Sexton (4/9/2008). "[http://www.billboard.com/biz/articles/news/1304280/slipknot-perry-reign-in-europe Slipknot, Perry Reign In Europe]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Em 22 de outubro deste ano, o material atingiu a marca de seis milhões de exemplares comercializados na Europa e, em 2010, ultrapassou os sete milhões.<ref>"[http://web.archive.org/web/20081116193755/http://www.ifpi.org/content/section_news/plat_month_20081022.html IFPI Platinum Europe Awards - Q3 2008: Westlife dominate IFPI Platinum Awards]" {{en}}. International Federation of the Phonographic Industry. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.snepmusique.com/wp-content/uploads/2013/01/RIN-2012-SNEP-copie.pdf Record Industry in Numbers 2011: IFPI Platinum Europe Awards]" {{en}}. Syndicat National de l'Édition Phonographique. 2012. Pág.: 45. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Na [[Oceania]], tal qual em diversas nações nações europeias, ''Back to Black'' obteve maior exito comercial a partir de 2008. Na [[Austrália]], por exemplo, o disco estreou em 20.º lugar na tabela publicada pela [[ARIA Charts|ARIA]], em 11 de março de 2007 e permaneceu entre as posições inferiores do ''ranking'' por mais de 40 semanas antes de ascender às dez primeiras colocações em fevereiro de 2008 e alcançar o quarto lugar — o seu pico na tabela — em 9 de março.<ref name="AUS"/> Situação similar experimentou na [[Nova Zelândia]], embora com maior êxito. Lá, ''Back to Black'' chegou à nona colocação em 2007 antes de assumir a liderança da [[New Zealand Albums Chart]] em 3 de março de 2008 e permaneceu por sete edições consecutivas em primeiro lugar.<ref name="CNZ"/> Consequentemente, o disco encerrou o ano como o quinto mais vendido em território neozelandês e foi premiado com "Tripla Platina" pela [[Recorded Music NZ]] em reconhecimento às 45 mil unidades comercializadas.<ref name="NZYE8">"[http://nztop40.co.nz/chart/albums?chart=2089 Best Selling Albums of 2008]" {{en}}. Recording Industry Association of New Zealand. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Na [[América Latina]], o disco alcançou o quinto no [[Chile]], em maio de 2008,<ref>"[http://web.archive.org/web/20080506142133/http://www.feriadeldisco.cl:80/cgi-bin/wspd_cgi.sh/WService=wsPFDD/MIXindex_cd.htm Ranking - CD]" {{es}}. Feira Mix. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> e chegou ao sexto lugar na [[Argentina]], 4 de abril de 2008.<ref name="CHAR"/> O disco foi o 16.º mais bem-sucedido no ''ranking'' mensal referente a abril, enquanto a reedição ocupou o 19.º lugar.<ref>"[https://web.archive.org/web/20080515212111/http://www.capif.org.ar:80/Default.asp?CodOp=ESCM&CO=6 Ranking Venta Mayorista de Discos - Mensual Ranking Mensual de Audio Abril - 2008 (Repertorio Popular)]" {{es}}. Cámara Argentina de Productores de Fonogramas y Videogramas. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> No [[Brasil]], foi o 11.º disco mais vendido do ano — e o mais vendido por um artista internacional — e conquistou o quinto lugar do [[CD - TOP 20 Semanal|''ranking'' semanal]], em janeiro de 2009.<ref name="BRYE8">"[http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,ERT68672-9531,00.html Mesmo com CD de 2007, Ivete Sangalo é quinta artista mais vendida de 2008]" {{pt}}. ''Quem Online''. Consultado em 15 de outubro de 2016.</ref><ref>"[https://books.google.com.br/books?id=_vawoOB1mBoC&pg=PA50#v=onepage&q&f=false Hits of the World - Brazil Albums: January 21, 2009]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Vol.: 121, N.º: 34. Pág.: 50. [[International Standard Serial Number|ISSN]]: [http://worldcat.org/issn/0006-2510 0006-2510].</ref> Em 2010, a obra foi premiada com "Disco de Diamante" pela empresa [[Associação Brasileira dos Produtores de Discos]] (ABPD) em reconhecimento às mais de 500 mil unidades distribuídas na nação.<ref>"[http://www.abpd.org.br/home/certificados/?busca_artista=Amy+Winehouse Certificados]" {{pt}}. ABPD. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref name="BRV">Bruno Astuto (14/1/2011). "[http://archive.is/62kKv Amy Winehouse recebe disco de platina duplo no Rio]" {{pt}}. Terra Networks. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref>
 
Na [[Ásia]], por sua vez, ''Back to Black'' obteve resultados mais modestos. Na [[Malásia]], por exemplo, não conseguiu uma posição entre as dez melhores colocações, classificando-se apenas em 11.º lugar na tabela de vendas mensal do país referente a agosto de 2007.<ref name="RMAL"/> No final de outubro, apareceu em 29.º lugar entre os mais vendidos.<ref>"[http://www.rim.org.my/main/index.php?option=com_content&task=view&id=100&Itemid=2 Tower Records Retail Sales Chart (October 2007)]" {{ms}}. Recording Industry Association of Malaysia. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> No [[Japão]], ''Back to Black'' alcançou o 23.º lugar da tabela [[Oricon]] (株式会社オリコン) graças à exibição do Grammy Award de 2008, ocorrida em 10 de fevereiro, que quadruplicou as suas vendas — foram oito mil unidades comercializadas no país entre 11 e 18 de fevereiro de 2008 —, tendo permanecido por 36 edições na tabela da nação.<ref>"[http://archive.is/t1csB 2/25付オリコンランキング　ポルノ＆M-Floが1位]" {{jp}}. 株式会社オリコン. 18/2/2008. Consultado em 22 de fevereiro de 2016.</ref><ref name="RJP"/> Ao fim do mês, a [[Recording Industry Association of Japan]] (RIAJ) premiou-o com "Disco de Ouro" em reconhecimento às suas mais de 100 mil réplicas transportadas.<ref>"[http://archive.is/WJH3 ゴールド等認定作品一覧　2008年2月: 洋楽［アルバム］]" {{jp}}. RIAJ. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Em contrapartida, registrou melhor repercussão em [[Taiwan]], onde estreou em 10.º lugar na tabela [[G-Music]] (玫瑰大眾唱片), em 10 de agosto de 2007.<ref>"[http://web.archive.org/web/20070812223455/http://www.g-music.com.tw:80/GMusicBillboard2.aspx 西洋榜 - ‧第31週計算時間 2007/8/3 - 2007/8/9]" {{zh. G-Music. Consultado em 30 de outubro de 2016.</ref> No dia 24, ascendeu à quarta colocação, tendo transitado pelas vinte primeiras colocações do ''ranking'' por doze semanas antes de deixar a tabela em 16 de novembro.<ref>"[http://web.archive.org/web/20070830040719/http://www.g-music.com.tw:80/GMusicBillboard2.aspx 西洋榜 - ‧第33週計算時間 2007/8/17 - 2007/8/23]" {{th}}. G-Music. Consultado em 30 de outubro de 2016.</ref> ''Back to Black'' retornou à lista dos mais vendidos apenas em 17 de janeiro de 2008 e, ou em 29 de fevereiro ou em 7 de março, alcançou a vice-liderança do ''ranking''.{{Nota de rodapé|A imprecisão da semana em que ''Back to Black'' ocupou a vice-liderança da G-Music, de Taiwan, deve-se ao fato de não haver uma maneira de se acessar os arquivos da tabela neste meio período. Arquivos anteriores a 28 de fevereiro e posteriores a 15 de março, no entanto, possibilitam a conclusão de que foi neste intervalo que o disco o fez. Isto porque, em 21 de fevereiro, ''Back to Black'' ainda tinha como melhor classificação o número quatro. Já em 21 de março, a melhor classificação, de acordo com o arquivo, era o segundo lugar. Como a tabela informa a colocação em que o disco estava na semana anterior, não é possível, pois, que a obra tenha alcançando a segunda posição em 14 de março, pois nesta semana ela alcançara o quarto lugar. Conclui-se, portanto, que o material ocupou a vice-liderança do ''ranking'' ou em 28 de fevereiro ou em 7 de março.<ref>"[http://web.archive.org/web/20080119185840/http://www.g-music.com.tw:80/GMusicBillboard2.aspx 西洋榜 - 第2週計算時間：2008/1/11 - 2008/1/17]" {{th}}. G-Music. Consultado em 30 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://web.archive.org/web/20080229054552/http://www.g-music.com.tw:80/GMusicBillboard2.aspx 第11週計算時間： 2008/2/15 - 2008/2/21]" {{th}}. G-Music. Consultado em 30 de outubro de 2016.</ref><ref name="RTW">"[http://web.archive.org/web/20080327065017/http://www.g-music.com.tw/GMusicBillboard2.aspx 第11週計算時間： 2008/3/14 - 2008/3/20]" {{th}}. G-Music. Consultado em 30 de outubro de 2016.</ref>|grupo=A}} Já na [[Coreia do Sul]], o disco estreou tardiamente na tabela destinadas a álbuns internacionais da empresa [[Gaon (tabela musical)|Gaon]], mais precisamente em 23 de janeiro de 2010 e em 55.ª colocação.<ref>"[http://gaonchart.co.kr/main/section/chart/album.gaon?termGbn=week&hitYear=2010&targetTime=05&nationGbn=E 2010년 05주차 Album Chart]" {{ko}}. 한국음악콘텐츠산업협회. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Ali, o disco permaneceu por três semanas, tendo como pico, em 2010, o 40.º lugar.<ref>"[http://gaonchart.co.kr/main/section/chart/album.gaon?termGbn=week&hitYear=2010&targetTime=26&nationGbn=E 2010년 26주차 Album Chart]" {{ko}}. 한국음악콘텐츠산업협회. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Mundialmente, o disco foi o terceiro mais vendido do primeiro trimestre de 2007, com 1,2 milhão de unidades vendidas.<ref>Philippe Capron (15/5/2007). "[http://web.archive.org/web/20130116042425/http://vivendi.com/wp-content/uploads/2012/03/Q12007_finale_anglais.pdf First Quarter 2007 Earnings]" {{en}}. Vivendi S.A. Pág.: 18. Consultado em 22 de fevereiro de 2016.</ref> Ao final do ano, liderou a lista dos mais vendidos em nível global, com mais de seis milhões de réplicas vendidas,<ref>"[http://web.archive.org/web/20130126023951/http://www.vivendi.com/wp-content/uploads/2008/09/20080101-presenation-brochure-2007-2008.pdf Vivendi 2007/2008 At a Glance]" {{en}}. Vivendi S.A. 2008. Consultado em 22 de fevereiro de 2016.</ref><ref name="MUNYE7">"[http://web.archive.org/web/20140520232722/http://www.bpi.co.uk/assets/files/World%20Market_2012%20Yearbook.pdf UK Music in the International Market]" {{en}}. British Phonographic Industry. 2012. Consultado em 22 de fevereiro de 2016.</ref> das quais cinco milhões em [[Compact Disc|unidades físicas]].<ref>"[http://web.archive.org/web/20130126083618/http://www.vivendi.com/_files_/IMG/pdf/20080422_annual_report_2007-4.pdf 2007 Annual Report]" {{en}} Vivendi S.A. 2008. Pág.: 144. Consultado em 11 de outubro de 2016."</ref> Em 2008, foram 2,2 milhões de unidades comercializadas ao longo dos quatro primeiros meses do ano.<ref>Peter Kafka (15/5/2008). "[http://web.archive.org/save/http://www.businessinsider.com.au/universal-music-group-q1-2008-5 Universal Music Group: God, Do We Love Amy Winehouse!]" {{en}}. ''Business Insider''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Com três milhões de unidades distribuídas ao longo do primeiro semestre do ano — totalizando nove milhões de unidades desde 2006, o que o tornou um dos mais bem-sucedidos do século —,<ref>Robert Sandall (27/7/2008). "[https://web.archive.org/web/20081007024633/http://entertainment.timesonline.co.uk/tol/arts_and_entertainment/music/article4383952.ece Can Amy Winehouse Be saved?]" {{en}} ''The Times''. Consultado em 11 de outubro de 2016."</ref> ''Back to Black'' consagrou-se como o disco mais vendido nesse período,<ref>"[http://web.archive.org/web/20130116042554/http://vivendi.com/wp-content/uploads/2012/03/EN__090829_H109_FINAL.pdf First Half 2009 Results]" {{en}} Vivendi S.A. 1.º/9/2009. Pág.: 48. Consultado em 11 de outubro de 2016."</ref> encerrando o ano como o segundo mais vendido do mundo, com outras 5,1 milhões de unidades.<ref name="MUNYE8">Jason Gregory (7/1/2009). "[http://www.gigwise.com/photos/48566/1/coldplay-acdc-leona-lewis-amy-winehouse-dominate-global-album-sales Coldplay, AC/DC, Leona Lewis, Amy Winehouse Dominate Global Album Sales]" {{en}}. Gigwise. Consultado em 11 de outubrro de 2016.</ref>
 
[[Imagem:ABBA Edmonton 1979 001.jpg|thumb|190px|Na Alemanha, ''Back to Black'' tornou-se o segundo disco com o maior número de edições na lista dos mais vendidos, atrás apenas de ''Gold: Greatest Hits'' (1992), do grupo ABBA.]]
 
''Back to Black'' ressurgiu nos ''rankings'' ao redor do mundo após a divulgação do falecimento da cantora, disparando para o primeiro lugar no iTunes em mais de quinze países.<ref>Sarah Bull (25/7/2011). "[http://archive.is/ENcdU Amy Winehouse's ''Back to Black'' Re-Enters the Album Charts After Her Tragic Death]" {{en}}. ''Daily Mail''. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> No Reino Unido, o álbum retornou à UK Albums Chart na 59.ª colocação um dia após a notícia ter-se tornado pública,<ref>"[http://archive.is/NmHv1 Adele Still On Top But UK Album Sales Fall to 13-Year Low]" {{en}}. ''Music Week''. 24/7/2011. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> saltando para o primeiro lugar na semana seguinte, com {{fmtn|44076}} cópias comercializadas.<ref>Olesya Dmitracova (1.º/8/2011). "[http://uk.reuters.com/article/us-britain-charts-winehouse-idUSTRE76U1UH20110801 Amy Winehouse Tops UK Albums Chart After Death]" {{en}}. Reuters UK. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>"Record Week for Solo Female Artists" {{en}}. Music Week. 31/7/2011. Consultado em 6 de fevereiro de 2017.</ref> O disco permaneceu por mais duas atualizações no topo da tabela, vendendo um total de {{fmtn|106797}} neste período.<ref>"[http://archive.is/vGPr Cher Lloyd Leads First All-UK Top Five Since 2007]" {{en}}. ''Music Week''. 8/8/2011. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://archive.is/DeiG6 Nero Debut At One as Amy Stays on Top]" {{en}}. ''Music Week''. 15/8/2011. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Em um mês, ''Back to Black'' vendeu 174 mil unidades em território britânico.<ref>Charles Decant (25/8/2011). "[http://www.ozap.com/actu/-back-to-black-d-amy-winehouse-album-le-plus-vendu-du-siecle-outre-manche/436006 ''Back to Black'' d'Amy Winehouse, album le plus vendu du siècle outre-Manche]" {{fr}}. PureMedias/O-Zap. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Nos Estados Unidos, obteve a nona colocação na ''Billboard'' 200, com mais de 37 mil réplicas vendidas 36 horas após o anúncio do falecimento da cantora,<ref>Keith Caulfield (26/7/2011). "[http://www.billboard.com/articles/news/468980/amy-winehouses-back-to-black-re-enters-top-10-on-billboard-200 Amy Winehouse's '<i>Back to Black</i>' Re-Enters Top 10 on ''Billboard'' 200]" {{en}}. ''Billboard''. Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> subindo para o número quatro na edição de 3 de agosto de 2011, quando outros 54 mil exemplares foram distribuídos.<ref>Robbie Daw (3/8/2011). "[http://archive.is/TwaIB Amy Winehouse Climbs, Eric Church Tops Album Chart]" {{en}}. ''Idolator''. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Ao longo dos meses seguintes, ''Back to Black'' comercializou {{fmtn|267620}} unidades em território americano, tornando-se o 12.º mais vendido por um artista britânico no país e o 120.º em uma classificação geral.<ref name="11YE">"[http://mdx.mrooms.net/pluginfile.php/12491/mod_folder/content/0/BPI%20Reports%202011/British%20Music%20in%20the%20USA_2011.pdf?forcedownload=1 British Music In North America In 2011]" {{en}}. British Phonographic Industry. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> No Canadá, ''Back to Black'' ressurgiu em sexto lugar, após vender aproximadamente oito mil cópias no país em onze dias — cerca de {{fmtn|2272}}% a mais que as semanas antecedentes.<ref>John Williams (3/8/2011). "[http://web.archive.org/web/20160826084333/http://jam.canoe.com/Music/Artists/W/Winehouse_Amy/2011/07/27/18476906.html Winehouse Album Sales Skyrocket]" {{en}}. Canoe Jam!. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref><ref>John Williams (27/7/2011). "[http://web.archive.org/web/20150402163646/http://jam.canoe.ca/Music/Artists/W/Winehouse_Amy/2011/08/03/18505871.html Winehouse Album Sales Go Up Again]" {{en}}. Canoe Jam!. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> O disco encerrou 2011 como o sétimo disco mais vendido por um músico britânico no país e como o 54.º em âmbito geral, com {{fmtn|58244}} réplicas distribuídas.<ref name="11YE"/> No continente europeu, o material enumerou-se na primeira colocação em quase todos os países. Na [[Polônia]], por exemplo, retornou ao primeiro lugar em 16 de agosto.<ref name="R4">"[http://olis.onyx.pl/listy/index.asp?idlisty=685 OLis - 16 Sierpnia 2011]" {{pl}}. OLis. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref> Na Itália, foi o líder em vendas entre 11 e 25 de agosto, ocupando pela primeira vez tal colocação desde a sua estreia no periódico, em 8 de fevereiro de 2007.<ref name="CI">"[http://italiancharts.com/showitem.asp?interpret=Amy+Winehouse&titel=Back+To+Black&cat=a Italian Albums Chart - Amy Winehouse - Chart History]" {{it}}. Federazione Industria Musicale Italiana. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> Na Suíça, liderou a tabela entre 7 e 21 de agosto,<ref name="C1">"[http://hitparade.ch/album/Amy-Winehouse/Back-To-Black-45534 Swiss Albums Chart - Amy Winehouse - Chart History]" {{de}}.IFPI Schweiz. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> ao passo que na Áustria o fez entre 12 e 26 do mesmo mês e nos Países Baixos e na Alemanha liderou as edições de 6 e 22 de agosto, respectivamente.<ref name="C2">"[http://austriancharts.at/showitem.asp?interpret=Amy+Winehouse&titel=Back+To+Black&cat=a Austrian Albums Chart - Amy Winehouse - Chart History]" {{de}}. IFPI Áustria. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref><ref name="C3">"[http://dutchcharts.nl/showitem.asp?interpret=Amy+Winehouse&titel=Back+To+Black&cat=a Dutch Albums Chart - Amy Winehouse - Chart History]" {{ne}}. NVPI. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref><ref>"[http://www.musicline.de/de/chartverfolgung_summary/title/Winehouse,Amy/Back+To+Black/longplay Amy Winehouse - ''Back to Black'']" {{de}}. Offizielle Deutsche Charts. Consultado em 12 de outubro de 2016.</ref> Ao início de 2012, ''Back to Black'' registrava 143 semanas no ''ranking'' de álbuns da Alemanha, tornando-se o detentor do segundo maior número de edições não-consecutivas na tabela, atrás apenas de ''[[ABBA Gold: Greatest Hits|Gold: Greatest Hits]]'', coletânea do grupo [[ABBA]].<ref>"[http://www.fr.de/panorama/chart-dauerbrenner-adele-wieder-nummer-eins-a-870446 Chart-Dauerbrenner Adele Wieder Nummer Eins]" {{de}}. ''Frankfurter Rundschau''. 10/1/2012. Consultado em 10 de outubro de 2016.</ref> Em França, o disco comercializou {{fmtn|2798}} unidades digitais em apenas 24 horas, de modo que regressou no topo da tabela digital francesa,<ref>Emmanuel Marolle (26/7/2011). "[http://zik-zag.blog.leparisien.fr/archive/2011/07/26/amy-winehouse-deja-numero-un-du-top-digital.html Amy Winehouse, déjà numéro un du top digital]" {{fr}}. ''Le Parisien''. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> e alçou-se ao segundo lugar da tabela de vendas na semana seguinte, com {{fmtn|13919}} cópias físicas e digitais vendidas.<ref>Emmanuel Marolle (2/8/2011). "[http://zik-zag.blog.leparisien.fr/archive/2011/08/02/amy-winehouse-plus-de-18-500-albums-vendus.html Amy Winehouse: plus de 18 500 albums vendus]" {{fr}}. ''Le Parisien''. Consultado em 14 de outubro de 2016.</ref> Em um mês, ''Back to Black'' transportou {{fmtn|38015}} réplicas em território francês.<ref>Vendas de ''Back to Black'' em França:
* Emmanuel Marolle (2/8/2011). "[http://zik-zag.blog.leparisien.fr/archive/2011/08/02/amy-winehouse-plus-de-18-500-albums-vendus.html Amy Winehouse: plus de 18 500 albums vendus]" {{fr}}. ''Le Parisien''. Consultado em 14 de outubro de 2016.
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''Back to Black'' registrou imenso êxito em ambos os lados do [[Atlântico]] em um período em que as vendas de álbuns assistiam à própria derrocada.<ref>Carol Brennan. "[http://www.encyclopedia.com/journals/culture-magazines/winehouse-amy Amy Winehouse]" {{en}}. ''Encyclopedia''. Consultado em 14 de maio de 2017.</ref> O disco atingiu o topo das paradas musicais de 26 países e ocupou uma posição entre os dez primeiros lugares em outras dezesseis nações. Em maio de 2008, registrava quinze meses de permanência ininterrupta entre os cinco álbuns mais vendidos semanalmente em todo o globo.<ref>"[http://www.laopiniondemalaga.es/luces-malaga/2008/05/03/amy-adele-duffy-mujeres-dominan-nueva-escena-pop/177138.html Amy, Adele y Duffy, las mujeres dominan la nueva escena ''pop'']" {{en}}. ''La Opinión de Málaga''. 3/5/2008. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Foram as suas vendas de 2008 que permitiu à Universal Music não sofrer as consequências da queda de 3% nas vendas de discos na indústria musical. Em dezembro de 2013, foi anunciado como o sétimo disco mais vendido de sempre no ''site'' Amazon.com do Reino Unido.<ref>"[https://www.huffingtonpost.com/2013/12/17/amazon-best-selling-album_n_4459031.html Adele's '21' Is Amazon's Best-Selling Album Of All Time]" {{en}}. ''The Huffington Post''. 17/12/2013. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Até à data, estima-se que tenha vendido mais de vinte milhões de cópias em todo o globo, tornando-se um dos [[Álbuns mais vendidos do mundo|álbuns mais bem-sucedidos do mundo]].<ref>Julian Kimble (13/9/2013). "[http://www.complex.com/music/2013/09/mitch-winehouse-interview Interview: Amy Winehouse's Father Mitch Winehouse Talks About Her Legacy]" {{en}}. ''Complex''. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Em 15 de setembro de 2016, o disco retornou à primeira posição da tabela compilada pela empresa [[Związek Producentów Audio Video]], na Polônia — 356 edições após a última vez em que o disco alcançou o cume no país.<ref>"[http://olis.onyx.pl/listy/index.asp?idlisty=1041&lang=en OLis - 15 Września 2016]" {{pl}}. OLis. Consultado em 11 de outubro de 2016.</ref><ref name="R4"/> De acordo com a [[Federação Internacional da Indústria Fonográfica]], somente no continente europeu foram vendidas mais de oito milhões unidades até 2011.<ref>"[http://archive.is/TUeA IFPI Platinum Europe Awards - 2011]" {{en}}. International Federation of the Phonographic Industry. Consultado em 16 de outubro de 2016.</ref> Nos últimos anos, ''Back to Black'' tem registrado altas vendas em formato vinil, tendo aparecido por diversos anos consecutivos entre os mais bem-sucedidos anualmente no Reino Unido e nos Estados Unidos.
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=== Posições ===
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!Região (tabela musical)
!Melhor<br />posição
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* Rússia: {{citar web|url=http://web.archive.org/web/20090124001155/http://2m-online.ru/gold_n_platinum/detail.php?COUNTRY=5077 |título=Золото и платина Сертифицирован 2009: Эми Уайнхаус - Back to Black |língua=ru |publicado=''[[Lenta.ru]]'' |acessodata=27‎ de ‎outubro‎ de ‎2012}}
!Vendas{{Small|{{Sup|{{Nota de rodapé|As vendas exibidas correspondem ao nível de certificação — exceto onde indicado —, podendo ou não serem superiores às apresentadas.|grupo=A}}}}}}
* Suécia: {{citar web|url=http://web.archive.org/web/20120305024622/http://www.ifpi.se/wp/wp-content/uploads/guld-platina-20082.pdf |publicado=[[IFPI Svenska Gruppen|IFPI Suécia]] |título=Certified Gold & Platinum Awards: Amy Winehouse - Back to Black |língua=sv |acessodata=12 de outubro de 2012}}
* Suíça: {{citar web|url=http://swisscharts.com/awards.asp?year=2011 |publicado=[[IFPI Schweiz]] |título=Gold & Platinum » Certified Awards: Amy Winehouse - Back to Black |língua=de |acessodata=12 de outubro de 2012}}
* Turquia: {{citar web|url=http://www.mu-yap.org/news.asp?NID=279 |publicado=[[IFPI Türkiye Milli Grubu]] |título=2009 Mü-YAP Music Industry Awards: Amy Winehouse - Back to Black |língua=tr |acessodata=12 de outubro de 2012}}
* União Europeia: {{citar web|url=http://web.archive.org/web/20131014110104/http://www.ifpi.org/content/section_news/plat2011.html |publicado=[[International Federation of the Phonographic Industry|IFPI]] |título=IFPI Platinum Europe Awards 2011: Amy Winehouse - Back to Black |língua=en |acessodata=12 de outubro de 2012}}</ref>
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=== Tabelas de fim-de-ano ===
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!Tabela musical (2007)
!Posição
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|{{DIN}} (IFPI Dinamarca)<ref>"[http://web.archive.org/web/20151009232051/http://www.ifpi.dk/publikationer/pladebranchen08.pdf Pladebranchen 2008 - Album]" {{da}}. IFPI Dinamarca. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
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|{{EUA}} (''Billboard'' 200)<ref name="BSUSADMSUSYE"/>
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|{{FIN}} (IFPI Finlândia)<ref name="FINYE7"/>
|{{EUA}} (Digital Albums)<ref>{{citar web|url=http://www.businesswire.com/news/home/20080103006104/en/CORRECTING-REPLACING-2007-U.S.-Music-Purchases-Exceed#.U4fQaPldXBY |autor=Prometheus Global Media |título=The Best Selling Albums of 2007 - Top Digital Albums » Amy Winehouse - Back to Black |língua=en |publicado=''[[Billboard]]'' |acessodata=5 de março de 2013}}</ref>
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|{{FIN}} (IFPI Finlândia)<ref>{{citar web|url=http://www.ifpi.fi/tilastot/myydyimmat/2007/ulkomaiset/albumit |publicado=[[IFPI Finlândia]] |título=The Best Selling Albums of 2007 - IFPI Finlândia » Amy Winehouse - Back to Black |língua=finlandês |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref>
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|{{HOL}} (MegaCharts)<ref>"[http://dutchcharts.nl/jaaroverzichten.asp?year=2007&cat=a Dutch Jaaroverzicht - Albums 2007]" {{ne}}. NVPI. Consultado em 18 de outubro de 2016.</ref>
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|{{GBR}} (UK Albums Chart)<ref name="UKYE7"/>
|{{GBR}} ([[UK Official Download Chart|UK Download Chart]])<ref>{{citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/1572296/Amy-Winehouse-tops-year-end-iTunes-chart.html |autor=Gary Cleland |data=12 de dezembro de 2007 |título=Amy Winehouse tops year end iTunes chart |língua=en |obra=[[The Daily Telegraph]] |acessodata=7 de julho de 2013}}</ref>
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|{{Worldb}} [[Mundo]] (United World Chart)<ref name="MUNYE7"/>
|{{Worldb}} [[Mundo]] (United World Chart)<ref>{{citar web|url=https://www.bpi.co.uk/assets/files/World%20Market_2012%20Yearbook.pdf |autor=Official Charts Company |título=UK Music in the International Market |língua=en |obra=British Phonographic Industry |acessodata=1 de maio de 2013}}</ref>
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|{{ALE}} (Media Control Charts)<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20120520060026/http://www.viva.tv/charts/viva-album-jahrescharts-2008-2008-268/ |publicado=[[Media Control]] |título=The Best Selling Albums of 2008 - Media Control Charts » Amy Winehouse - Back to Black |língua=de |acessodata=12 de outubro de 2013}}</ref>
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