Fofoca: diferenças entre revisões

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{{Ver desambig|prefixo=Se procura|pelo detetive cômico criado por Cassiano Gabus Mendes para a novela Elas por Elas|Mário Fofoca}}
 
 
[[Ficheiro:Germany Sindelfingen Gossips.jpg|thumb|Escultura retratando duas senhoras '''fofocando''' na parte velha da cidade de [[Sindelfingen]], na [[Alemanha]]. Historicamente, a '''fofoca''' está ligada à imagem das mulheres e das pequenas cidades, como é o caso de Sindelfingen.]]
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Presente ao longo de toda a História, tal ato é frequentemente ligado à imagem das [[mulher]]es.
 
O [[historiador]] Bernard Capp, da [[Universidade de Warwick]], no [[Reino Unido]], afirma que {{quote3|"A [[Isabel I de Inglaterra|rainha inglesa Elizabeth I]], por exemplo, foi intenso alvo de fofocas entre [[1560]] e [[1570]]. (...) <br>Ela tem um caso ? Está [[Gravidez|grávida]] ? Teve um [[Filiação ilegítima|filho ilegítimo]] ?<br>Boatos assim eram muito comuns entre os [[ingleses]]". <ref name="AnH">{{citar web |ligação inativa=sim |url=http://historia.abril.uol.com.br/2006/edicoes/vidaprivada/mt_243008.shtml |título=<i>''Você sabe da última ? -- Um dos fenômenos sociais mais populares há séculos, a fofoca já interferiu nos rumos da história e, bem contada e devidamente espalhada, chegou até a (quase) se transformar em verdade absoluta</i>'' |autor=Érica Montenegro e Cláudia de Castro Lima |data=[[2006]] |publicado=<i>''[[Editora Abril|Revista "Aventuras na História"]] + [[Universo Online|UOL]]</i>'' |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080320090945/http://historia.abril.uol.com.br/2006/edicoes/vidaprivada/mt_243008.shtml |arquivodata=20/-03/-2008}}</ref>}}
 
== Fofoca e os gêneros ==
 
Embora associado a um hábito [[feminino]], estatisticamente os homens são mais fofoqueiros. A ''[[Social Issues Research Centre ]]'', um centro de pesquisas de [[Londres]], <ref name="think tank SIRC">{{citar web |url=http://www.sirc.org/publik/gossip.shtml |língua=en |título=''Evolution, Alienation and Gossip - The role of mobile telecommunications in the 21st century'' |autor=Kate Fox |publicado=''[[Social Issues Research Centre]]'' |data=[[2001]] |acessodata=4 de maio de 2017 |arquivourl=http://archive.is/Hnvt |arquivodata=10/-09/-2012}}</ref> entrevistou 1.000 donos de telefones celulares com o intuito de saber qual era o teor das conversas. Destes, 33% dos homens eram fofoqueiros habituais, contra apenas 26% das mulheres.
 
Em termos de conteúdo, pesquisa recente revelou apenas uma diferença significativa entre a fofoca masculina e feminina: os homens gastam muito mais tempo falando de si mesmos. Do tempo total dedicado à conversa sobre as relações sociais, os homens gastam dois terços falando sobre suas próprias relações, enquanto as mulheres só falam de si mesmos de um terço do tempo. <ref name="think tank SIRC"/>
 
Geralmente os homens fofocam sobre o ambiente de trabalho, gafe de colegas e principalmente sobre mulheres.