Boris Casoy: diferenças entre revisões

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| imagem = Boris Casoy em fevereiro de 2018.jpg
| legenda = Casoy em 2018
| data_nascimento = {{dni|13|2|19401941}}<ref>[http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/casoy-boris CASOY, Bóris] Fundação Getúlio Vargas</ref>
| nascimento_local = [[São Paulo]], [[São Paulo (estado)|SP]]
| morte_data =
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| nacionalidade = {{BRAn|o}}
| religião = [[teísmo]]
| atividade = 19651968-presente
| trabalhos = {{lista simples|
* ''[[TJ Brasil]]'' (1988-1997)
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}}
 
'''Boris Casoy''' ([[São Paulo]], [[13 de fevereiro]] de [[19401941]]) é um [[Jornalismo|jornalista]] e [[Telejornalismo|apresentador de telejornais]] [[brasil]]eiro. Tornando-se notório por ter sido âncora do ''[[TJ Brasil]]'', telejornal exibido pelo [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]] entre 1988 e 1997, Boris iniciou a sua carreira como locutor na [[Rádio Estadão|Rádio Eldorado]], iniciando a sua trajetória pela televisão na [[Rede Tupi]], como repórter do programa ''Mosaico na TV''.
 
Em seu trabalho como âncora, o jornalista se tornou o primeiro a emitir opiniões sobre as reportagens exibidas durante os telejornais que apresentou. O âncora também acabou emplacando [[bordões]] em seus comentários, como "''isto é uma vergonha!''" e "''é preciso passar o Brasil a limpo''", marcados durante o [[Impeachment de Fernando Collor|processo de ''impeachment'' do ex-presidente Fernando Collor]].