Império Português: diferenças entre revisões

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Como represália à França, dom João ordenou a invasão e anexação da [[Colônia de Caiena e Guiana|Guiana Francesa]], no extremo norte, e da banda oriental do [[rio Uruguai]], no extremo sul. O primeiro território seria devolvido à soberania francesa em 1817, mas o [[Uruguai]] foi mantido sob o nome de [[Província Cisplatina]].
 
Em 16 de dezembro de 1815, no contexto das negociações do [[Congresso de Viena]], o Brasil foi elevado à condição de [[Reino do Brasil|Reino]] dentro do Estado português, com a designação "[[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]]". O Rio de Janeiro tornou-se Corte e capital imperial e as antigas capitanias passaram a ser denominadas províncias. Nesse ano morreu a rainha Maria I e [[João VI de Portugal|D. João VI]] foi coroado rei. Deu ao Brasil como brasão- de- armas a esfera manuelina com as quinas, já presente em moedas da África portuguesa (1770).{{carece de fontes}}
 
Em Janeiro de 1821, após a ([[Revolução do Porto|revolução liberal portuguesa de 1820]]), foram instauradas em Portugal as "[[Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa|Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa]]" encarregadas de elaborar uma [[constituição]]. Em Fevereiro, D. João VI ordenou que deputados do Brasil, bem como dos Açores, Madeira e Cabo Verde participassem na assembleia. No Rio de Janeiro, um decreto comunicou o retorno do rei a Portugal e ordenou que, «sem perda de tempo», fossem realizadas eleições dos deputados para representarem o Brasil nas "Cortes Gerais" convocadas em Lisboa.{{carece de fontes}}