Adriano Moreira: diferenças entre revisões
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Salazar manifestou-lhe posteriormente que não podia concordar com várias das suas políticas, afirmando-lhe que mudaria de ministro se não as alterasse. Segundo conta o próprio,
Apesar da intenção reformista, a sua ação e a sua defesa da tese ''lusotropicalista'' não são isentas de controvérsia; até porque o seu ministério coincidiu com a eclosão da guerra. Por isso, afirma o historiador brasileiro João Alberto da Costa Pinto, foi nesse período que se deu a organização, a partir de [[1961]], da resistência armada das tropas portuguesas contra os primeiros levantes nacionalistas das colónias e a instituição em [[Angola]] das práticas repressivas da [[Polícia Internacional e de Defesa do Estado|PIDE]],<ref>Costa Pinto1 João Alberto da, “Gilberto Freyre e o Lusotropicalismo como ideologia do Colonialismo português (1951–1974), Revista UFG / Junho 2009 / Ano XI nº 6 [http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/junho2009/gilbertofreire.pdf] {{Wayback|url=http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/junho2009/gilbertofreire.pdf |date=20160303175156 }}</ref> alegação que Adriano Moreira recusa na sua autobiografia.<ref>Espuma do Tempo. Memórias do Tempo de Vésperas, Almedina Ed. 2009.</ref>
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* Vice-presidente da [[Assembleia da República]] (1991-1995) - [[CDS – Partido Popular|CDS-PP]]<ref>{{citar web |url=https://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=223 |publicado=Parlamento.pt |autor= |obra= [[Assembleia da República]] |título=Biografia |data= |acessodata= }}</ref>
* Eleito para o Conselho de Estado em 18 de dezembro de 2015<ref>{{Citar web|título = César, Louçã, Domingos Abrantes, Balsemão e Adriano Moreira eleitos para o Conselho de Estado|URL = http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/cesar_louca_domingos_abrantes_balsemao_e_adriano_moreira_eleitos_para_o_conselho_de_estado.html|obra = www.jornaldenegocios.pt|acessadoem = 2015-12-18}}</ref>
== Curriculum Vitæ ==
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