Georges Jacques Danton: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 189.6.27.48, com Reversão e avisos
Linha 37:
Georges Jacques Danton nasceu em uma família da pequena burguesia no dia 26 de outubro de 1759 em uma cidade chamada Arcis-sur-Aube, sendo extremamente inteligente e um pouco rebelde, filho do advogado Jacques Danton e da sua segunda esposa, Marie-Madeleine Camus.<ref>{{citar web|url=https://educacao.uol.com.br/biografias/georges-jacques-danton.htm|título=Georges-Jacques Danton|publicado=UOL|data=14 de julho de 2006|acessodata=24 de julho de 2019}}</ref> Após estudar no seminário de Troyes, decidiu seguir carreira jurídica como o pai. Porém, achava que a cidade era muito pequena para as suas pretensões, então decidiu ir para Paris. Lá, trabalhou com um advogado muito famoso que lhe dava comida e abrigo em troca de sua ajuda com os processos pela parte da manhã, enquanto à noite Danton estudava direito e nos tempos vagos praticava esportes e frequentava o café Parnasse, que era um ponto de encontro de jovens para discutir política e inovações sociais, onde Danton começou a chamar atenção dos jovens devido ao seu discurso. Consegue sua licenciatura em Direito em 1784 pela faculdade de Reim, a mais fácil de passar nos exames e começou a exercer a profissão, focando nas alianças e nos seus contatos jurídicos, o que foi muito bom para ele, já que, quando passou por problemas financeiros, conseguiu em 1787, através de seus contatos, ser nomeado advogado do rei, passando a obter clientes influentes.
 
Dois anos depois começou a participar, junto com [[Jean-Paul Marat]] e [[Camille Desmoulins]], em reuniões no distrito de Cordeliers, de onde saíram os líderes dos sans-culotte, a camada da população composta por artesãos, aprendizes e proletários. (heehee)
 
Dada a sua eloquência e facilidade em proferir discursos, tornou-se presidente dos cordeliers, mas passou a obter discordâncias com o próprio partido e isso o levou buscar refúgio fora da França e, devido a algumas alianças políticas que tinha, conseguiu retornar à França e quando retornou foi nomeado Ministro da Justiça, porém, com pretensões maiores, renunciou para se eleger como deputado de Paris, opondo-se a Robespierre. Em relação à revolução, Danton era contra a violência, o que o fez ser um dos integrantes do largo revolucionário da salvação pública. O seu talento oratório se exprimia com frases violentas, mas era indulgente e considerava-se discípulo dos filósofos iluministas, mesmo não tendo lido muitas de suas obras. Não via como conspiradores todos os que não compartilhassem da mesma visão de mundo dele.