Crítica: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 42:
[[Herbert Read]] foi um campeão dos artistas britânicos modernos, como [[Paul Nash]], [[Ben Nicholson]], [[Henry Moore]] e [[Barbara Hepworth]]. Ele ficou associado ao grupo de arte contemporânea de Nash "Unidade Um". Ele focou no modernismo de Pablo Picasso e Georges Braque, e publicou, em 1929, um influente ensaio sobre o significado da arte na revista "O Ouvinte".<ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20131215115513/http://venicebiennale.britishcouncil.org/people/reference/paul-nash|título=Paul Nash (1889 − 1946)|autor=Tom Overton|data=2009|publicado=|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref><ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20131215115420/http://venicebiennale.britishcouncil.org/people/reference/ben-nicholson|título=Ben Nicholson (1894 − 1982)|autor=Tom Overton|data=2009|publicado=|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref><ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20131215193556/http://venicebiennale.britishcouncil.org/people/reference/henry-moore|título=Henry Moore (1898 − 1986)|autor=Tom Overton|data=2009|publicado=|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref><ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20131215193558/http://venicebiennale.britishcouncil.org/people/reference/barbara-hepworth|título=Barbara Hepworth (1903 − 1975)|autor=Tom Overton|data=2009|publicado=|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref> Ele também editou a revista criadora de tendências Burlington (1933–38), e ajudou a organizar a Exposição Surrealista Internacional de Londres, em 1936.
==== A partir de 1945 ====
Como no caso de Baudelaire no século XIX, o fenômeno do poeta-crítico ressurgiu no século XX, quando o poeta francês [[Guillaume Apollinaire]] se tornou o campeão do cubismo.<ref>{{citar livro|autor=Conley, Katharine|título="The Cubist Painters by Guillaume Apollinaire; Peter Read". French Forum. 30 (2): 139–141.|editora=|ano=2005|páginas=|id=}}</ref><ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20120913205354/http://mlpa.nottingham.ac.uk/archive/00000033/01/Rec_Mathews.pdf|título=Apollinaire and Cubism? |autor=Timothy Mathews |data=|publicado=|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref> Posteriormente, o escritor francês e herói da resistência [[André Malraux]] escreveu extensamente sobre arte,<ref>{{citar livro|autor=Allan, Derek|título=Art and the Human Adventure, André Malraux's Theory of Art|editora=Rodopi|ano=2009|páginas=|id=}}</ref> indo bem além dos limites de sua nativa Europa.<ref>{{citar livro|autor=Hudek, Antony|título=. "The Vocal Turn". Journal of Conservation and Museum Studies. 10 (1): 64–65.|editora=|ano=2012|páginas=|id=}}</ref> Sua convicção de que a vanguarda da América Latina estava no [[muralismo mexicano]] ([[José Orozco]], [[Diego Rivera]] e [[David Alfaro Siqueiros]]) mudou depois de sua viagem a [[Buenos Aires]] em 1958. Depois de visitar os estúdios de vários artistas argentinos na companhia do jovem diretor do Museu de Arte Moderna de Buenos Aires Rafael Squirru, Malraux declarou que a nova vanguarda estava nos novos movimentos artísticos da Argentina. Squirru, um poeta-crítico que se tornou diretor cultural da [[Organização dos Estados Americanos]] em [[Washington, D.C.]] durante a década de 1960, foi o último a entrevistar [[Edward Hopper]] antes de sua morte, contribuindo para um reavivamento do interesse pela obra do artista estadunidense.<ref>{{citar livro|autor=Levin, Gail|título=Edward Hopper: an intimate biography|editora=Berkeley: University of California Press|ano=1998|páginas=|id=}}</ref>
Na década de 1940, havia não apenas poucas galerias ("Galeria da Arte deste Século"), mas também poucos críticos que estavam dispostos a acompanhar a vanguarda de Nova Iorque.<ref>{{citar web|URL=https://www.theartstory.org/venue/gallery-art-of-this-century/|título=The Art of This Century Gallery|autor=|data=|publicado=|acessodata=24 de outubro de 2019}}</ref> Havia, também, alguns poucos artistas com passado literário, entre eles [[Robert Motherwell]] e [[Barnett Newman]], que também trabalhavam como críticos.<ref>{{citar web|URL=https://www.aaa.si.edu/collections/interviews/oral-history-interview-robert-motherwell-13286|título=Oral history interview with Robert Motherwell, 1971 Nov. 24-1974 May 1|autor=|data=|publicado=|acessodata=24 de outubro de 2019}}</ref><ref>{{citar web|URL=https://www.tate.org.uk/art/artists/robert-motherwell-1673|título=Robert Motherwell|autor=|data=|publicado=|acessodata=24 de outubro de 2019}}</ref><ref>{{citar web|URL=http://www.barnettnewman.org/artist/chronology|título=The Barnett Newman Foundation|autor=|data=|publicado=|acessodata=24 de outubro de 2019}}</ref>
Embora Nova Iorque e o mundo não estivessem familiarizados com a [[vanguarda]] de Nova Iorque,<ref>{{citar web|URL=https://www.theartstory.org/venue/gallery-art-of-this-century/|título=The Art of This Century Gallery|autor=|data=|publicado=|acessodata=24 de outubro de 2019}}</ref> no final da década de 1940, a maioria dos artistas que hoje são familiares ao público tinha seus bem estabelecidos críticos patronos. [[Clement Greenberg]] defendia [[Jackson Pollock]] e pintores de [[Color Field|campo de cor]] como Clyfford Still, [[Mark Rothko]], Barnett Newman, [[Adolph Gottlieb]] e Hans Hofmann.
{{Commons|Category:Critics}}
|