João, o Evangelista: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Alonso Cano 001.jpg|250px|thumb|left|João de Patmos, por [[Alonso Cano]], 1640]]
A História conta que João esteve presente, e ao alcance de Jesus, até a última hora
Para a [[Igreja Católica]], [[Cristo]] não tinha irmãos carnais, justificando o argumento na premissa de que, no aramaico, antigo idioma utilizado por Jesus, as palavras que designavam irmãos eram utilizadas indistintamente para primos e outros parentes. Jesus falava ao menos aramaico e hebraico, mas os evangelhos foram escritos em grego, idioma em que há maior número de palavras para designar graus de parentesco, o que, segundo alguns autores, pode ter gerado confusão, no momento da tradução
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20050729180101
Online, 05/06/2008 às 10:27h
</ref>. O fato de, à época, a Terra Santa já ter sido dominada pelo império grego, e estar sob dominação romana (cuja cultura assimilara muito da cultura helenística), torna improvável que o uso da expressão "irmãos" decorra de erro. Além disso, o fato de o [[Novo Testamento]] haver sido escrito em [[Koiné|grego koiné]], [[lingua franca]] do império romano, faz com que a hipótese mais plausível seja a de que estes são filhos de José e Maria, mais novos que Jesus. (A Bíblia afirma que Maria foi escolhida virgem, pura, para ser mãe de Jesus, sendo Ele seu primogênito)
Os Ortodoxos creem que os "irmãos" de Jesus seriam filhos de José' de possível primeiro casamento, antes de ir viver com Maria. Não há referência bíblica que corrobore a hipótese de que José tenha sido casado anteriormente.
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