Rubem Braga: diferenças entre revisões

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Iniciou-se no [[jornalismo]] profissional ainda estudante, aos 15 anos, no ''[[Correio do Sul (capixaba)|Correio do Sul]]'', de Cachoeiro de Itapemirim, fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal ''Diário da Tarde''. Formou-se pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte em [[1932]], mas não exerceu a profissão. Neste mesmo ano, cobriu a [[Revolução Constitucionalista]] deflagrada em [[São Paulo (estado)|São Paulo]], na qual chegou a ser preso. Transferindo-se para o [[Recife]], dirigiu a página de crônicas policiais no ''[[Diário de Pernambuco]]''. Nesta cidade, fundou o periódico ''Folha do Povo''. Em [[1936]] lançou seu primeiro livro de crônicas: ''O Conde e o Passarinho'', e fundou em São Paulo a revista ''Problemas'', além de outras. Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], atuou como correspondente de guerra junto à [[Força Expedicionária Brasileira]].
 
Rubem Braga fez diversas viagens ao exterior, onde desempenhou função diplomática em [[Rabat]], [[Marrocos]], atuando também como correspondente de jornais brasileiros. Após seu regresso, exerceu o jornalismo em várias cidades do país, fixando domicílio no Rio de Janeiro, onde escreveu crônicas e críticas literárias para o ''[[Jornal Hoje]]'', da [[Rede Globo de Televisão|Rede Globo]]. Sua vida como jornalista registra a colaboração em inúmeros periódicos, além da participação em várias [[antologia]]s, entre elas a ''Antologia dos Poetas ContemporânesContemporâns''.
 
== Homenagem ==