Demonstração ontológica de Gödel: diferenças entre revisões

O diário de Morgenstern é uma importante e confiável fonte para os últimos anos de Gödel, mas a implicação do registro no diário de Agosto de 1970 -- de que Gödel não acreditara em Deus -- não é consistente com a outra evidência. Em cardascartas para sua mãe, que não frequentava a igrajaigreja e que o criou e seu irmão como pensadores livres,<ref>Dawson 1997, pp. 6.</ref> Gödel argumenta de forma prolongada por uma crença na vida após a morte.<ref>Dawson 1997, pp. 210-212.</ref>&nbsp;Ele fez o mesmo em uma entrevista com o cético Hao Wang, que disse: "Eu expressei minhas dúvidas enquanto G falava [...] Gödel sorriu enquanto replicava às minhas perguntas, obviamente ciente de que suas respostas não estavam me convencendo."<ref>Wang 1996, p. 317. </ref> Wang informa que "a esposa de Gödel, Adele, dois dias depois da morte dele, disse a Wang que "Gödel, embora ele não fosse à igreja, era religioso e lia a bíblia na cama toda manhã de domingo."<ref>Wang 1996, p. 51.</ref>&nbsp;Em uma resposta não enviada a um questionário, Gödel descreveu sua religião como "Luterano batizado (mas não um membro de nenhuma congregação religiosa). Minha crença é teísta, não [[panteísta]], seguindo mais[[ Leibniz]] a [[Baruch Espinoza|Spinoza]]."<ref>Gödel's answer to a special questionnaire sent him by the sociologist Burke Grandjean. </ref>