Friedrich Nietzsche: diferenças entre revisões

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Nas suas obras vemos críticas bastante negativas a [[Immanuel Kant|Kant]], [[Richard Wagner|Wagner]], [[Sócrates]], [[Platão]], [[Aristóteles]], [[Xenofonte]], [[Martinho Lutero]], à [[metafísica]], ao [[utilitarismo]], [[antissemitismo]], [[socialismo]], [[anarquismo]], [[fatalismo]], [[teologia]], cristianismo, à concepção de [[Deus]], ao [[pessimismo]], [[estoicismo]], ao [[iluminismo]] e à [[democracia]].
 
Dentre os poucos elogios deferidos por Nietzsche, coletamos citações, muitas vezes com ressalvas a [[Arthur Schopenhauer|Schopenhauer]], [[Baruch de Espinoza|Spinoza]], [[Fiódor Dostoiévski|Dostoiévski]], [[William Shakespeare|Shakespeare]], [[Dante Alighieri|Dante]], [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]], [[Johann Wolfgang von Goethe|Goethe]], [[Charles Darwin|Darwin]], [[Gottfried Leibniz|Leibniz]], [[Blaise Pascal|Pascal]], [[Edgar Allan Poe]], [[Lord Byron]], [[Alfred de Musset|Musset]], [[Giacomo Leopardi|Leopardi]], [[Kleist]], [[Gogol]], [[Voltaire]], [[Friedrich Schiller|Schiller]]<ref>{{citar livro|titulo=Sobre o futuro dos nossos estabelecimento de ensino In: Escritos sobre educação|ultimo=NIETZSCHE|primeiro=Friedrich|editora=editora Puc-Rio e Edições Loyola|ano=2011|local=rio de janeiro/São Paulo|paginas=91, 131, 157|acessodata=09.01.2017}}</ref> e ao próprio [[Richard Wagner|Wagner]], grande amigo e confidente de Nietzsche até certo momento.
 
Ele era, sem dúvida, muito apreciador da [[Natureza]], dos [[pré-socráticos]] e das [[cultura]]s [[Hélade|helénicas]].
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