Mortes em massa em Estados comunistas: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 189.9.10.20 para a última revisão de Tiagocoelho7, de 18h00min de 24 de agosto de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Russel Hammond (discussão | contribs)
O artigo está tão parcial e mal cuidado, que até vídeos do YouTube vinham sendo usados como referências.
Linha 68:
[[Anne Applebaum]] afirma que, "sem exceção, a crença leninista no estado de [[Unipartidarismo|partido único]] foi e é característica de cada regime comunista", e "o uso da violência bolchevique foi repetido em todas as revoluções comunistas." Frases ditas por Lenin e pelo fundador [[Tcheka]] [[Félix Dzerjinsky]] foram implantados em todo o mundo. Ela observa que tão tarde quanto [[1976]], [[Mengistu Haile Mariam]] desencadeou um "[[Terror Vermelho (Etiópia)|Terror Vermelho]]" na [[Etiópia]].<ref>{{citar livro| editor-link=Paul Hollander | others=[[Anne Applebaum|Applebaum, Anne]] (foreword) and Hollander, Paul ([http://www.isi.org/books/content/384intro.pdf introduction]) | isbn=1-932236-78-3 |página=xiv | editor=Hollander, Paul |publicado=Intercollegiate Studies Institute |título=From the Gulag to the Killing Fields: Personal Accounts of Political Violence and Repression in Communist States | url=http://books.google.com/books?id=zyaDAAAAMAAJ&dq=isbn=1932236783 }} {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref>
 
Segundo [[Françoise Thom]], o comunismo trava uma guerra contra a [[natureza humana]], crê ser uma teoria com base "científica" e, que objetiva criar o "[[Novo Homem]]."<ref name="The Soviet Story">[https://www.youtube.com/watch?v=FdfCHrBhiu8 YouTube] - Documentário ''The Soviet Story (A História Soviética) Legendado PT-BR'', a partir dos 12min., 13seg. {{en}}carece legendadode {{ptfontes}}. Acessado em 02/07/2018.</ref> Thom também afirma que o comunismo é baseado numa falsa [[sociologia]].<ref name="The Soviet Story"/>
 
Em ''The Lost Literature of Socialism'', o historiador literário [[George Watson (historiador)|George Watson]] viu o [[socialismo]] como [[conservador]], uma reação contra o [[liberalismo]] e uma tentativa de retornar à antiguidade e hierarquia. Ele afirma que os escritos de [[Friedrich Engels]] e outros mostram que "a teoria marxista da história exigiu e demandou genocídios por razões implícitas em sua alegação de que o [[feudalismo]], que em países avançados dava lugar ao [[capitalismo]], deveria por sua vez ser substituído pelo socialismo. Nações inteiras seriam deixados para trás após uma revolução dos trabalhadores, sendo resquícios feudais na era socialista, e uma vez que não poderiam avançar dois passos de cada vez, eles teriam de ser mortos. Eles eram ''Völkerabfälle'' ("lixo racial"), como Engels chamou-os e só poderiam servir como escória para a história".<ref name="Watson1998Lost_77">{{citar livro|primeiro =George|último =Watson|título=The Lost Literature of Socialism|publicado=Lutterworth press|url=http://books.google.com/?id=F3EmtyNuKfQC&pg=PA77|ano=1998|isbn=978-0-7188-2986-5|página=77}} {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> As reivindicações de Watson foram criticadas por Robert Grant como "evidência duvidosa ", argumentando que "o que Marx e Engels desejavam seria... pelo menos um tipo de [[etnocídio|genocídio cultural]]; mas não é óbvio, pelo menos a partir de citações de Watson se, o que está em questão ao invés de "assassinatos em massa", (para usar sua [[fraseologia]]) não seria "absorção" ou "assimilação"."<ref name="Grant1999Review">{{citar periódico|primeiro =Robert |último =Grant |título=Review: The Lost Literature of Socialism |periódico=The Review of English Studies |publicado=New Series |volume=50 |número=200 |data=Novembro de 1999 |páginas=557–559}} {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref>
Linha 296:
{{Principal|República Democrática do Afeganistão}}
 
Embora seja frequentemente considerada como um exemplo de [[genocídio]] comunista, a República Democrática do [[Afeganistão]] representa um caso-limite, de acordo com Frank Wayman e Atsushi Tago.<ref name="Tago"/> Antes da [[Invasão soviética do Afeganistão|invasão soviética]], o PDPA ([[Partido Democrático Popular do Afeganistão]]) executou entre 10.000 e 27.000 pessoas, a maioria na [[prisão de Pul-e-Charkhi]].<ref>[[#Valentino2005FinalSolutions|Valentino (2005) ''Final solutions'']] pág. 219. {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> <ref>Kaplan, Robert D., ''Soldiers of God: With Islamic Warriors in Afghanistan and Pakistan,'' New York, Vintage Departures, (2001), pág.115. {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> <ref>BBC News - [http://news.bbc.co.uk/2/hi/south_asia/4756480.stm ''Kabul's prison of death.''] Bilal Sarwary, 27 de Fevereiro de 2006, {{en}} Acessado em 11/09/2016.</ref> Após a invasão, em [[1979]], os [[soviéticos]] instalaram um [[governo fantoche]] de [[Babrak Karmal]] (classificado como um "[[idiota útil]]" <ref>''Useful Idiots.'' Autora: Jan Mark. Random House, 2012, {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> por [[Yuri Bezmenov]]),<ref>[https://www.youtube.com/watch?v=d0fTJqeRXCE YouTube] - ''Yuri Bezmenov - Teoria da Subversão [PACOTE COMPLETO].'' Vídeos de entrevistas e palestras de Yuri Bezmenov. {{en}}carece legendadode {{ptfontes}}. Adicionado em 02/07/2018.</ref> mas nunca foi claramente estabilizado como um regime comunista e estava em um estado constante de guerra. Por volta de [[1987]], cerca de 80% do território do país não era controlado permanentemente nem o governo pró-comunista (apoiado as tropas soviéticas), nem pela oposição armada. Para fazer pender a balança, a [[União Soviética]] usou uma tática que foi uma combinação de política de "[[terra arrasada]]" e "genocídio migratório" pela queima sistemática de plantações, destruição aldeias nas províncias rebeldes e, pelo bombardeio de represália de aldeias inteiras suspeitas de abrigar ou apoiar a resistência, os soviéticos tentaram forçar a população local para passar para o território sob seu controle, privando assim a oposição armada de seu apoio.<ref>Joseph Collins. Soviet Policy toward Afghanistan. ''Proceedings of the Academy of Political Science'', Vol. 36, No. 4, Soviet Foreign Policy. (1987), págs. 198–210. {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> No momento em que os soviéticos se retiraram em [[1989]], da 1 a 1,5 milhões de pessoas tinham sido mortas, civis em sua maioria [[afegãos]], e um terço da população do Afeganistão havia sido deslocada nesta [[migração forçada]].<ref>[[#Valentino2005FinalSolutions|Valentino (2005) ''Final solutions'']] págs. 91–151. {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> {{vago}}{{esclarecer}} M. Hassan Kakar argumentou que "os afegãos estão entre as últimas vítimas de genocídio por uma [[superpotência]]."<ref>''Afghanistan: The Soviet Invasion and the Afghan Response, 1979-1982.'' Autor: Mohammed Kakar. University of California Press, 1995, {{en}} ISBN 9780520919143 Adicionado em 11/09/2016.</ref> [[Valas comuns]] de prisioneiros executados datados da era soviética foram exumados.<ref>BBC News - [http://news.bbc.co.uk/2/hi/in_pictures/6274302.stm ''In pictures: Afghan mass grave.''] 5 de Julho de 2007, {{en}} Acessado em 11/09/2016.</ref>
 
=== Fome soviética de 1932–1933 ===