Quincas Borba: diferenças entre revisões

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corrigi o erro a respeito de qual Napoleão se trata
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Ele parte para o Rio de Janeiro e, na viagem, conhece o [[capitalismo|capitalista]] Cristiano de Almeida e Palha e sua esposa Sofia. Ingênuo, Rubião deixa-se guiar pelo casal. Instala-se num palacete e frequenta a casa de Cristiano. Apaixona-se por Sofia, que lhe dispensava olhares e delicadezas insinuantes. Depois de muitos favores ao casal amigo, Rubião declara seu amor por Sofia, que, apesar de ter provocado a declaração, o recusa e se queixa ao marido. Cristiano não rompe com Rubião porque pretende lhe subtrair o resto da fortuna. Sofia apenas intuía sua condição de chamariz, mas daí por diante tem de exercê-la conscientemente. O amor não-correspondido de Sofia desperta-lhe, aos poucos, a loucura.
 
Enlouquecido, pensa ser o imperador francês [[Napoleão III]], e morre agonizante, dizendo: ''Guardem a minha coroa [...] Ao vencedor...'', repetindo a frase "ao vencedor, as batatas" de Quincas Borba, que contou uma história em que duas tribos lutam por um campo de batatas mas cujos frutos só abastecem uma das tribos que não divide as batatas com a outra porque, caso o fizesse, segundo o filósofo, estariam sujeitas a desnutrição. Com a morte de Rubião, o último parágrafo termina explicando também a morte do cachorro do filósofo.<ref>{{citar web|URL=http://educacao.globo.com/literatura/assunto/resumos-de-livros/quincas-borba.html|título=Quincas Borba|autor=Fernando Marcílio (Unicamp)|data=|publicado=Educação Globo|acessodata=17 de janeiro de 2015}}</ref>
 
{{Referências}}