Cleópatra: diferenças entre revisões
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Otaviano entrou em Alexandria, ocupou o palácio e apreendeu os três filhos mais novos de Cleópatra. Quando encontrou-se com Otaviano, ela disse sem rodeios que "eu não serei conduzido em triunfo", de acordo com [[Tito Lívio|Lívio]], um raro registro de suas palavras exatas. Ele prometeu que a manteria viva, mas não deu explicações sobre seus planos futuros para o reino dela. Quando uma espiã a informou que Otaviano planejava mudar ela e seus filhos para Roma em três dias, ela se preparou para o suicídio, pois não tinha a intenção de desfilar num triunfo romano como sua irmã Arsinoe IV. Não está claro se o suicídio de Cleópatra em 30 de agosto, aos 39 anos, ocorreu dentro do palácio ou de seu túmulo. Dizem que ela estava acompanhada por seus servos Eiras e [[Charmion]], que também tiraram suas próprias vidas. Dizia-se que Otaviano ficou irritado com esse resultado, mas a enterrou da maneira real ao lado de Antônio em [[Túmulo de Marco Antônio e Cleópatra|seu túmulo]]. O médico Olympos não explicou sua causa da morte, embora a crença popular é que ela permitiu que uma [[víbora]], ou [[Naja haje|cobra egípcia]], a mordesse e envenenasse. Plutarco relata esse conto, mas sugere que um implemento foi usado para introduzir a toxina por arranhões, enquanto Dião diz que ela injetou o veneno com uma agulha e [[Estrabão]] argumentou por uma pomada de algum tipo. Nenhuma cobra venenosa foi encontrada em seu corpo, mas ela tinha pequenas feridas no braço que poderiam ter sido causadas por uma agulha.
Cleópatra decidiu, em seus últimos momentos, enviar
== Árvore genealógica ==
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