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{{Sem fontes|data=outubro de 2019}}
[[Ficheiro:Roman Empire Trajan 117AD.png|thumb|Extensão máxima do [[Império Romano]] durante o reinado de [[Trajano]], em {{DC|117|x}}]]
A '''''Pax Romana''''', expressão latina para "A Paz Romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo [[Império Romano]] que iniciou-se quando [[Augusto]], em [[28 a.C.]], declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte do imperador [[Marco Aurélio]], em [[180|180 d.C.]].
 
Este termo enquadra-se historicamente nos dois primeiros séculos do Império Romano, instaurado em [[27 a.C.]] por Otávio Augusto. Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos [[bárbaros]] que viviam junto às fronteiras, o [[limes]].
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Assim, o império protegia e governava as províncias, permitindo que cada uma elaborasse e administrasse as suas leis e estatutos, à luz do [[direito romano]] e aprovadas pelo imperador, tendo em contrapartida de aceitar a fiscalidade romana e o seu controle militar. As províncias da [[Península Ibérica]], por exemplo, dependiam da [[VII Legião]], sediada em [[Leon]]{{esclarecer}}, extremamente ativa e reforçada em virtude dos vários focos de insubmissão existentes, particularmente na [[Lusitânia]] e nas [[Vascongadas]] (atual [[País Basco]]).
 
A paz romana foi um dos pilares da civilização romana e da sua difusão e implantação no mundo antigo, responsável pela ordem, tranquilidade, cumprimento da lei e, acima de tudo, da obediência e culto ao imperador.
 
{{Paxes}}ou seja e chato{{Esboço-história-roma}}
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