Nicolau Tolentino de Almeida: diferenças entre revisões

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'''Nicolau Tolentino de Almeida''' ([[Lisboa]], [[10 de setembro]] de [[1740]] – [[Lisboa]], [[Mercês (Lisboa)|Mercês]], [[23 de junho]] de [[1811]]) foi um [[poeta]] [[Portugal|português]].
 
==Biografia ==
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Usavam-se, então, penteados muito altos, daí o haver Tolentino informado que lá se podiam esconder os mais variados objectos: uma arca, um colchão e até mesmo um homem. Ridiculariza as que se enfeitavam com vistosas cabeleiras, sem melhorar o juízo; as velhas que recorriam à formosura postiça; os vadios e ociosos; os maridos que apanhavam da mulher. Disse mal dos seus professores e até das suas aulas.
 
Acabou por falecer sozinho com 70 anos de idade, na Rua dos Cardais de Jesus, freguesia das [[Mercês (Lisboa)]], sendo sepultado num jazigo subterrâneo da igreja paroquial dasda freguesia onde Mercêsfaleceu.
 
==Obras principais==