Resistência italiana: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 189.73.123.178 para a última revisão de Pedrassani, de 21h43min de 17 de setembro de 2018 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 8:
Após a rendição das tropas alemãs, o movimento se dissolveu, em abril de [[1945]]. Calcula-se que tenham participado da luta armada da Resistência mais de {{fmtn|300000}} pessoas - das quais, cerca de {{fmtn|35000}} eram mulheres - de tendências políticas diferentes e às vezes antagônicas. Havia [[Democracia cristã|católicos]], [[Partido Comunista Italiano|comunistas]], [[Liberalismo clássico|liberais]], [[Partido Socialista Italiano|socialistas]], [[Casa de Saboia|monarquistas]], [[Anarquismo|anarquistas]], entre outros.<ref>{{citar web|url=http://www.nybooks.com/articles/1995/06/22/ur-fascism/|titulo=Ur-Fascism|nome=Eco|sobrenome=Umberto|publicado=[[New York Review of Books]]|língua=en}}</ref> Os partidos que participavam da Resistência, reunidos no ''Comitê de Liberação Nacional'' (CLN), constituiriam mais tarde os primeiros governos do pós-guerra.
 
Na Resistência estão as origens da [[República Italiana]]. A [[assembleia constituinte]], eleita em [[1946]] foi majoritariamente composta pelos partidos do CLN, que elaboraram a [[constituição]] da República Italiana, inspirada nos princípios da [[democracia]] e do [[antifascismo]]. Em [[2 de junho]] de [[1946]], um [[referendo]] resultou na abolição da [[monarquia]] e na instalação de uma [[república]], com a adoção da nova constituição em [[1 de janeiro]] de [[1948]].a
 
==Ver também==